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27 de dezembro de 2010

50 melhores de 2010

Ao longo de 2010, o Seu Anônimo recebeu muitos comentários em várias de suas postagens publicadas. Não foram comentários ocos, superficiais e de pouca importância. Muito pelo contrário. O que vi foram opiniões contundentes e com alto teor crítico acerca da política, dos políticos e de suas politicagens no Brasil e no mundo.

Pude constatar que a blogosfera está cada vez mais antenada e sintonizada no mundo política, pensa, discute, debate e tem inteligência de sobra para apoiar uma mudança significativa no sistema político do nosso país.

Selecionei 50 melhores comentários de blogueiros parceiros, aliados, visitantes, seguidores e simpatizantes do Seu Anônimo que expressam bem o que disse acima. Hoje, destacarei 10 deles - vide abaixo - e, até sexta-feira, completo o montante.

A você, o meu muito obrigado por enriquecer o Seu Anônimo! Quero sempre poder contar com a sua opinião sobre política: o que pensa? o que acha? como vê as políticas nacional e internacional?

Continue a falar...


"No dia da eleição estarei com 71 anos, não sendo, portanto, obrigado a votar. Mas vou comparecer à seção onde voto, porém com outro objetivo, que o de votar contra, ou seja, tentar fazer com que alguém não se eleja. Daí é que vem o meu lema: 'Nunca votei no CARA nem votarei na COROA'"
http://pontoetvirgula.blogspot.com/


"Política é algo que da raiva, viu!? O povo é burro, vota em gente que não presta e depois fica reclamando. Pra quê achar absurdo Sarney e Collor? Fomos nós quem os colocamos lá, afinal".
http://www.conversaintima.com/


"Tenho que confessar que já tenho minha opinião formada, antes mesmo das campanhas eleitorais começarem. E uma coisa eu digo, em uma pessoa que já cometeu crime contra o país, terrorismo, eu não voto. Mesmo o senhor popularidade a promovendo como sucessora. Escolher o "menos ruim", pedir a Deus que dê tudo certo e que o Brasil continue melhorando, com ou sem Dilma. Meu voto é da Marina Silva".
http://blogdolenivaldo.blogspot.com/


"Com tanta roubalheira em nossa política, seja pelo lado da direita ou oposicionistas, fica difícil acreditar que um voto consciente possa mudar nosso cenário, porque não sei se temos em quem confiar. Pra ser sincera, mudaria pra uma cidade bem longe daqui".
http://meraprendiz.blogspot.com/


"...eu sou um mineirinho! hahahha...e concordo plenamente com o Seu Anônimo sobre o Aécio Neves se tornar vice presidente da República. Mas pelo o que conheço dele, ele se acha bom demais pra poder ser vice, não percebeu ainda que só os mineiros o conhecem e que, pra ser presidente, ele precisará mostrar seu trabalho pro país todo. Aécio, esse seu orgulho, às vezes, poderá retardar sua presidência, mas confesso que nós iríamos adorar mesmo. Era pra você continuar por aqui, mesmo, mas como não dá, fazer o quê, não é?"
Fábio Bernardes


"Tudo o que vem do Maluf não está certo. O cara é o maior pilantra da face da terra!"
http://esteticamusical.blogspot.com/


"...fui petista a vida toda, mas me recuso a votar em Dilma (não consigo gostar dela). Além do que está estrelinha demais pro meu gosto. Vá lá que o símbolo do PT é uma estrela, mas mesmo assim. Por hora, prefiro continuar sobre o muro. Vamos dar um pouco mais de corda pra ver quem se enforca primeiro".
http://jerundiando.blogspot.com/


"Agora o Obama pode se referir ao Lula um pouquinho diferente... Antes era: "o cara" e agora: "o cara... de pau"
http://karenoliveirapensandoalto.blogspot.com/


"As pessoas não se interessam pela política, porque elas não a compreendem. Mas acho que esta falta de compreensão e até certo asco, se deve ao que você mesmo coloca em seu perfil: "a audácia e despudor das hilariantes, envergonhantes e escandalizantes ações de alguns políticos que desmoralizam o país”. É por isso que a política é tão mal vista, a ponto de cada vez mais o cidadão ser menos patriota e, assim, se importar menos com as questões importantes para o nosso país".
http://revistaopoeta.blogspot.com/


"Tem uma frase que eu desconheço o autor, que diz o seguinte: "É preciso que você se torne a mudança que você quer ver no mundo". Não adianta reclamar de corrupção se quando temos a oportunidade de sermos desonestos, não pensamos duas vezes".

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11 de dezembro de 2010

A pagadora de promessas

Promessas realizadas em campanha e feitas há poucos dias, não serão esquecidas, dona Dilma.

Espera-se que a senhora não venha a "tergiversar" ao longo dos seus 04 anos à frente da presidência da República, bem no momento de cumprir com suas obrigações.

Pode até ser que a presidente eleita, os petistas em geral e toda a corja aliada - quero dizer, base aliada - não venha, futuramente, a reconhecer as promessas, abaixo, como promessas, mas que elas foram alardeadas por aí em comícios, depoimentos e em comunicados à imprensa, não há dúvidas e não poderão negar, porque está tudo registrado.

Acompanhe o que a Era Dilma terá a nos oferecer, de acordo com o palavrório e verborreia da nova mandatária da Nação e seus súditos:

- Corte de gastos - Dilma tentará reduzir de 41% para 30% a relação entre a dívida pública líquida e o PIB - Produto Interno Bruto;

- Política monetária mais branda, com foco na redução dos juros e prioridade ao controle da inflação;

- Liberdade de imprensa - vale ressaltar, aqui, uma fala da presidente que deve ser anotada e guardada com muito carinho para ser apresentada em momento oportuno no futuro: "O único controle dos meios de comunicação deve ser feito pelo controle remoto." OUTRA: "Prefiro o ruído da imprensa livre ao silêncio das ditaduras. As críticas do jornalismo livre ajudam ao país e são essenciais aos governos democráticos, apontando erros e trazendo o necessário contraditório."

- Direitos Humanos - mais uma fala da Dilma: "Eu não concordo com o modo como o Brasil votou na ONU" - com relação ao voto contra do Brasil pela condenação do Irã por seus recorrentes atentados aos Direitos Humanos. Inclui-se aí, uma questão delicada, o apedrejamento da iraniana Sakineh Ashtiani;

- Autonomia das agências reguladoras*;

- Vigilância de fronteiras - pelo jeito a oposição, no período da campanha eleitoral, tocou numa ferida aberta e doeu. Quem diria que o PT investiria nessa área, não é? José Serra tinha razão acerca das drogas da Bolívia.

- Reformas Política e Tributária;

- Combate ao crime organizado - já estamos vendo alguma coisa acontecer! Haja vista as ações de combate ao tráfico nas favelas do Rio de Janeiro.

- Melhoria dos setores de inteligência;

Há mais 13 delas na seção PROMESSAS, aqui no Seu Anônimo. Vale a pena conferi-las! Vamos torcer para que Dilma Rousseff seja uma boa pagadora e abra mão do seguinte discurso:

"Concedam-me mais 04 anos para que possa concluir os avanços iniciados em minha primeira gestão. Um mandato é pouco para a concretização dos projetos essenciais ao nosso Brasil. Não troque o certo pelo duvidoso, é Dilma de novo!"

Já conheço tal ladainha...

A melhor, principal e primordial promessa não foi feita. Não foi sequer citada, nessa última eleição, por nenhum dos candidatos - com exceção de Marina Silva, a que deveria estar no lugar de Dilma Rousseff, agora - que é a que realmente nos interessa, atualmente. Quer saber qual? Então, leia o comentário de Ruy Martins Altenfelder Silva, presidente da Academia Paulista de Letras Jurídicas, a seguir:

"À humanidade do século 21 não interessa só as promessas de facilidades, progresso econômico, tecnologia de ponta e conforto contidas no ideário comunitário. Ser ético, correto e honesto é essencial."


*Exercem a fiscalização, controle e regulação sobre serviços delegados a terceiros em determinado setor da Economia, como: energia elétrica, telecomunicações, produção, vigilância sanitária, aviação civil, transportes etc.

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19 de novembro de 2010

Enquete: concorda com a neutralidade de Marina Silva no 2º turno?

A eleição presidencial já está encerrada, mas o Seu Anônimo não pode deixar de divulgar o resultado da última enquete realizada, cujo tema envolvia a postura da ex-candidata Marina Silva no segundo turno.

Só para lembrar, Marina saiu da disputa presidencial, logo no primeiro turno, ganhando 20 milhões de votos e, ainda, teve a expertise de declarar independência, ou melhor, a neutralidade, face à mesmice eleitoral que se fixou no segundo turno: PT x PSDB.

Assim sendo, o Seu Anônimo perguntou: você concorda com a neutralidade de Marina Silva no segundo turno das eleições?

Nenhuma surpresa para com a resposta: 76% responderam sim!

16% disseram não, acrescentando que ela deveria ter apoiado o candidato do PSDB, José Serra. E, apenas 7% optaram pelo não, apontando que a candidata do PV teria de apoiar a petista Dilma Rousseff.

Para o marqueteiro da campanha da Dilma, nossa futura presidente, João Santana, Marina Silva representou o voto de espera, o voto reflexivo, utilizado para mandar alguns recados para os candidatos que foram para o segundo turno.

"Para a Dilma: 'Olha, eu aprovo o governo de vocês, mas não concordo com tudo o que aconteceu dentro dele; adoro o Lula, mas quero conhecer melhor a Dilma.'

Para o Serra:
'Seja mais você mesmo, porque desse jeito aí você não me engana; mas, afinal, qual é mesmo esse Brasil novo que você propõe?; me diga lá: você é candidato a prefeito, a pastor ou a presidente?'"

Você concorda?

Não deixe de votar na enquete atual:

Qual dos dois você prefere, FHC ou Lula?

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7 de novembro de 2010

Dilma, FHC de saia?

Habemus Presidentum!


Já temos um presidente eleito, sim. Ou melhor, uma "presidenta". Melhor ainda, uma "presidente". Não mudemos a vogal temática do substantivo, por favor. Prefiram a presidente. Discordem da Dilma, quanto a isso.

Dilma13, finalmente, eleita!

Quem diria que uma desconhecida levaria a eleição, não é verdade? Também pudera, qualquer um receberia a faixa presidencial tendo como cabo eleitoral o presidente da República. Até um poste ganharia. O Lula, como diria um ex-presidente, é um político profissional: haja jeitinho brasileiro em um só homem!

Nunca antes neste país houve tantas surpresas, desrespeito à(s) lei(s) e mau caratismo por parte dos postulantes-petulantes ao Palácio do Planalto. Uma vergonha atrás da outra que, ao final, elegeu Dilma Rousseff.

Mas, ok, sem problemas. Ela sabe que jogou bem e sai dessa disputa com a consciência tranquila, garra, competência e autonomia para garantir que o Brasil possa progredir mais sob seu comando. Tomara! Estou ansiosíssimo para conferir o balanço dos 100 dias de seu governo.

Apesar dos pesares, acredito que poderemos nos surpreender com a Dilma-lá. Porque se formos analisar com mais cautela a sua postura, agora, veremos uma mulher diferente da que foi apresentada ao longo da campanha. Chegaremos a uma mulher de verdade!

A propaganda política nem sempre vende o que deve ser vendido. O marketing político, os media training venderam a candidata do continuismo, aquela que vai APENAS continuar o governo Lula. Lançaram um Lula de saia e batom e esqueceram de mostrar a Dilma. Isso é até justificável. Afinal, era necessário ganhar de um José Serra e de uma Marina Silva, candidatos mais experientes e que a ameaçariam caso somente fosse mostrado a Dilma Vana Rousseff.

Para falar a verdade verdadeira de verdade, o povo queria o Lula. E foi isso que compraram, erroneamente: um Lula. E é aqui que digo que poderemos nos surpreender com a Dilma-lá. Dilma não é Lula. Ela é muito diferente do nosso ainda-presidente. Ela, se não estiver cometendo um pecado, poderá se mostrar uma presidente à la FHC.

Digo tal disparate por analisar a postura séria, centrada, de fala e gestos comedidos, pela sagacidade e inteligência que a Dilma Vana possui e que, infelizmente, não foi possível ser apresentada na campanha, por justamente terem vendido a imagem Dilma é Lula.

Para comprovar a minha teoria, basta pesquisar entrevistas, reportagens e discursos da Dilma, antes de sua estreia na disputa presidencial. Vá ao Youtube e confira. Recomendo que assista a sua participação no Programa do Jô em 2008. É surpreendente!

Provavelmente, ao assisti-la, verá que é possível o que digo: ela será, na verdade, um FHC, ou até mesmo um Serra, de saia, pela postura que adota. Ela está muito longe de ser o que Lula foi, se compararmo-la com o apelo popular do presidente. E isso poderá, inclusive, influenciar em suas medidas governistas, no direcionamento que dará as suas políticas.

Pode ser que sim, pode ser que não. Esperemos, pelo menos, os 100 dias.

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27 de outubro de 2010

Enquete: voto obrigatório, direito ou dever?

Última enquete realizada pelo Seu Anônimo perguntou a você, leitor, sobre a obrigatoriedade do voto em nosso país. Mas não era simplesmente se o voto deveria ou não ser obrigatório, mas também, algo mais aprofundado. Uma discussão que vai além de uma resposta simplista. Foi perguntado se o voto obrigatório é um direito ou dever do cidadão brasileiro.

Num primeiro momento, a pergunta aparentava ser muito fácil de ser respondida, porém, pelas respostas obtidas, acredito que não houve tanta facilidade em respondê-la, haja vista a contradição encontrada no resultado.

Acompanhe os números:

Das 219 respostas obtidas, 10% disseram não saber se o voto obrigatório é um direito ou um dever do cidadão brasileiro.

11% apontaram que o voto obrigatório é um direito do cidadão;
21% afirmaram que ele é considerado um dever e 23% sinalizaram que o voto é tanto um direito, quanto um dever do eleitor brasileiro.

A resposta mais recorrente foi a opção "nenhum dos dois", ou seja, 32% dos que responderam, disseram que o voto obrigatório não é nem um direito nem um dever do cidadão.

E aí, você concorda com a maioria dos respondentes?

Veja o que David Fleischer, doutor em Ciência Política pela Universidade da Flórida, Estados Unidos diz a respeito do voto, aqui no Brasil.

"A população brasileira não tem consciência da importância deste dever para a manutenção da democracia e que, se o voto não fosse obrigatório, os 'menos esclarecidos' deixariam de votar. Porém, as pessoas que pensam ao contrário - que o voto seja um direito do cidadão, que ele pode exercer se quiser - são favoráveis ao conceito do voto facultativo."

"O problema está em que a abstenção eleitoral atinge em maior grau grupos vulneráveis social e economicamente. Cidadão de baixa renda e pouca instrução se revelam sensíveis aos custos de votar, deixando de se fazerem presentes se há formalidade em excesso no registro voluntário do eleitor (...). Um grupo social e econômico será menos representado [caso o voto no Brasil se torne facultativo]."

De acordo com a minha enquete, o voto obrigatório não é nem um direito nem um dever. E se o voto fosse facultativo, seria o quê?

Já está à disposição outra enquete. Dessa vez, pergunto-lhe: concorda com a neutralidade da ex-candidata do PV, Marina Silva, nesse segundo turno?

Não deixe de responder! A nova enquete ficará no ar até dia 01/11.

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16 de outubro de 2010

Se a Marina disse, por quê não?

A pergunta que não quer calar, ao longo dessas últimas semanas, finalmente ganhará um cala boca, amanhã - eu acho! Enquanto não houver resposta, a pergunta continua a ser martelada pela mídia e entre a militância dilmista e serrista.

Afinal, qual candidato receberá, merecidamente ou não, o apoio de Marina Silva e do Partido Verde? Marina optará pela independência - ou neutralidade, para ser mais claro - e o PV, pelo apoio à candidatura José Serra. Isso é o que está se cristalizando!

A ex-ministra do Meio Ambiente não ficará ao lado de Dilma Rousseff pelo mesmo motivo que a fez deixar o governo Lula. "O atual governo perdeu a capacidade de ter visão antecipatória das coisas, de agregar novo olhar para a realidade", afirmou em sabatina ao jornal Folha de São Paulo, há quatro meses. Não apoiará Dilma, também, em decorrência a vários atritos, brigas e indisposições que travou com a petista, quando as duas eram ministras. "Minha saída foi a maior explicitação do embate".

Portanto, não seria sensato e coerente, para uma candidata que arrebanhou 20 milhões de votos no primeiro turno e que levantou a bandeira da ética, da cara e ficha limpas, ter, agora, um discurso totalmente oposto ao que foi pregado a seus eleitores. Se assim fizer, perderá mais da metade desses votos e não será a favorita em 2014.

Quanto ao José Serra, Marina também não o apoiará, por já ter declarado que ambos os candidatos são idênticos. "Não vejo diferença entre Serra e Dilma", afirmou a verde. Então, não tem o porquê concedê-lo apoio formal.

Agora, o Partido Verde poderá apoiar um dos candidatos, sim. E pelo o que tudo indica, o presidenciável escolhido será José Serra. Lembre-se de que três ou mais diretórios regionais do partido já se posicionaram favoravelmente ao tucano. Alguma dúvida quanto a formalização do apoio nacional do PV?

O candidato à vice-presidente na chapa da Marina, Guilherme Leal, logo após a divulgação da apuração dos votos, disse que não pisaria em nenhum palanque no segundo turno. Torçamos para que Marina Silva siga o exemplo de seu companheiro.

Fico aqui, pensando [só] com os meus botões: Dilma Rousseff apenas está onde está, nesse exato momento, graças a seu padrinho político, o todo-poderoso Luiz Inácio Lula da Silva. Nosso "ainda-presidente" mandou todo mundo votar na Dilma e muitos paus-mandados disseram amém e votaram nela no primeiro turno.

Será que os eleitores de Marina Silva também são tão "maria-vai-com-as-outras" e sem opinião própria, a ponto de acatarem às suas ordens, cegamente, sem refletirem a opção de voto nesse segundo turno?

Espero que não.

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4 de outubro de 2010

As lições do 1º turno da eleição presidencial

Segunda-feira amanheceu mais cinza e menos verde, em virtude da despedida de Marina Silva da disputa eleitoral à vaga de primeira presidente do Brasil.

Em contrapartida, muitos - como eu - tiveram a oportunidade de dizer em alto e bom tom, o seguinte desabafo: Uuuufaaaaaa! Dilma Rousseff não venceu em primeiro turno.
Havia a possibilidade de Marina ter rompido a polarização em torno dos dois "principais" partidos do país - PT e PSDB - e, inclusive, em alguns estados, isso até foi identificado, mas infelizmente não houve intensidade para tal façanha e a grande maioria dos eleitores optou por discursos menos ousados e consentiu apoiar o "mais dos mesmos" que aí estão nas disputas, sempre.

A verde "perdeu ganhando" de cabeça erguida: mais de 19 milhões de votos conquistados e a certeza de uma campanha limpa, propositiva, sem baixarias e com muita densidade.

Oficialmente, Marina não estará no segundo turno, porém, estará presente em cada um dos 19 milhões de eleitores que, sabiamente, concederão seus votos ao candidato menos pior e àquele que possuir mais condições técnicas para ser presidente da República.

Tira-se do resultado dessa eleição presidencial, 04 lições:

- Jamais devemos subestimar uma candidatura, por mais frágil que possa parecer ou pelo simples fato de ser dessa ou daquela religião, ideologia, opinião, gênero etc; ou por ter grande, pequena ou nenhuma coligação partidária; ou por ter pretendido levantar bandeiras em prol de um determinado segmento.

Subestimar o potencial de uma candidatura é estar fadado a erros de cálculo, como ocorreu com Dilma Rousseff e José Serra, cujo desdém à chapa de Marina Silva fez com que perdessem eleitores. Não só eles, como o "ainda-presidente" Lula também menosprezou a verde, chegando a dizer que ela era candidata de uma nota só.

- Soberba e aquela sensação do "já ganhou" afugentam eleitores. Humildade, garra, apresentação de boas propostas, transparência, experiência política e biografia deverão ser o mote desse segundo turno para atrair os eleitores, principalmente os de Marina Silva. Sinto que a candidata do PT não nos honrará com tais requisitos, contudo, acredito que ela tenha jogado fora seu salto XV.

- Pesquisas de intenção de votos não nos dizem praticamente nada. Quem se baseou nas projeções dos institutos de pesquisa deve estar inconformado com tamanha assertividade. Mais um motivo para fechar os olhos a elas.

- O cara, o Deus, o 80% de aprovação, o rei Midas, o do povo, aquele que está acima da Lei, o todo-poderoso presidente teflon, o nosso ainda mandatário-mor da Nação, Luiz Inácio Lula da Silva, não possui tanta força como alardearam por aí. Mesmo com presença total na campanha da Rousseff, não conseguiu fazer com que seu ventríloquo ganhasse em primeiro turno.

Ah! José Serra, fique esperto! Você foi o que mais perdeu nesse primeiro turno. Escapou de uma derrota vergonhosa nesse round inicial, graças à Marina. E se quiser chegar ao Planalto, é melhor repensar estratégias, senão será apenas lembrado, futuramente, como o melhor presidente que o Brasil nunca teve.


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3 de outubro de 2010


É ASSIM, MESMO?


profético: 03 /10 / 2010 = 03 + 10 + 20 + 10 = 43"
Previsão postada anteontem no Twitter de uma internauta
aliada de Marina Silva

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28 de setembro de 2010

Ditadura partidária versus liberdade de escolha

Algo surpreendente está acontecendo nestas últimas eleições e que se tornará prática comum daqui pra frente: a não obrigatoriedade do voto partidário. Ou seja, muitos políticos estão ignorando as regras de seus partidos e concedendo apoio a candidatos extra-partidários, fora da base aliada.

Cada vez mais vejo representantes de um determinado partido ignorarem as convenções nacionais, só para apoiarem candidatos de outros partidos.

Há vários exemplos por aí, a começar pelo PMDB, partido que, nacionalmente, está com Dilma Rousseff e se dá ao luxo de apoiar Geraldo Alckmin, do PSDB de José Serra, aqui em São Paulo. Outro exemplo, Pedro Simon, senador pelo PMDB, que acaba de declarar seu apoio a candidatura da presidenciável Marina Silva, do PV.

Fora as costuras partidárias em vários estados, brigas na montagem de palanques e anomalias aprovadas pelos eleitores, como em Minas Gerais, onde há indícios de que os mineiros elejam Anastasia, do PSDB, ao governo do estado e Dilma, PT, para a presidência. O famoso jargão "Dilmasia".

O que tenho percebido é uma autonomia de escolhas por parte dos candidatos, políticos e pelos eleitores, também. Aquela fixação por votar apenas em candidatos do "meu partido favorito", o "respeito" às decisões - burras ou não - de cada um deles, o votar na e pela ideologia do partido têm ficado à margem da decisão e do apoio ao voto.

Mesmo se identificando e/ou pertencendo a determinados partidos, muitos têm declarado apoio a candidatos de partidos diferentes e isso é muito bom! É sinal de que está havendo uma mudança, um amadurecimento democrático.

Estamos presenciando a ruptura da ditadura partidária que obriga candidatos e, até mesmo eleitores, a falarem a mesma língua do partido.

Sei que há várias responsabilidades as quais os filiados têm de se submeter, mas só o fato de dizerem não ao que o "partido xyz" dita, já dá novos ares à liberdade, estado em que todos os cidadãos, sejam eles políticos ou não, devem apreciar, principalmente quando se trata de democracia plena.

Democracia é isso, liberdade [total] de escolha!
Espero que tais amarras partidárias se dissipem em sua totalidade, para que nas próximas eleições haja liberdade suficiente para votarmos em candidatos e não em partidos.

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14 de setembro de 2010

O Debate que bate, bate...

Mais um debate se passou e mais uma vez não conseguimos digerir nem 10% dos projetos que os presidenciáveis pretendem implementar no país, caso um deles seja eleito.

O debate, se formos analisar seu histórico ao longo do curto espaço democrático pós ditadura militar, caracterizou-se e tente a se perpetuar como um grande ringue de boxe. O que é de uma inutilidade tremenda, nesse modelo.

É troca de farpas dali, disse-me-disse de cá, e projetos, propostas e promessas de decência governamental que são bons e bem vindos ao debate, nada!

Dilma Rousseff, José Serra, Marina Silva e Plínio de Arruda Sampaio digladiam-se em cadeia nacional. Os dois primeiros, muito intensamente. Principalmente agora, na quase reta final e na vitória iminente da candidata petista.

Marina, no debate de domingo, na RedeTV, até que arriscou alguns dedos em riste, mas passados 05 minutos, murchou e voltou ao seu casulo. O que é uma pena, pois é a única com conteúdo e a que mais tem força para defenestrar os governos anteriores e os dois principais candidatos que trazem na fronte a mancha da corrupção.

A verde tem aval ético e permissão para bradar contra o PT e PSDB, além de ter passe livre para discutir caráter, biografia e compromisso verdadeiro com a sociedade. Só que em TODOS os debates em que pude assisti-la, decepcionei-me com sua postura.

Marina, você é quem pode mais e, infelizmente, fica à mercê do joguinho bate e rebate, passa ou repassa do Serra e da Dilma. Ainda há tempo de mudar o que estão tentando fazer com que acreditemos.

E Plínio de Arruda caricato, continua sendo o franco-atirador, apesar de negar tal predicativo. Com deboche e um "quê" de desdém para com os seus adversários, não mede palavras e "desce a lenha" doa a quem doer. Afinal, não tem nada a perder, não é mesmo? A não ser a cadeira presidencial, posto o qual terá de ralar muito para consegui-lo. Heloisa Helena obteria muito mais votos e chance de chegar lá, ou pelo menos, levaria o pleito para o segundo turno.

Dilma Rousseff está muito mais segura de si, firme e forte, como uma general e não esquece, nem por um minuto o que o governo do presidente Lula fez. Na verdade, só dá o Lula.

Fez direitinho a lição de casa e seguiu os conselhos de seu marqueteiro: evitou (quase) todos os enfrentamentos com Serra. Em todos os blocos, cujos formatos eram perguntas entre candidatos, Dilma optou pela Marina e Plínio. Em contrapartida, levou muita bordoada, sendo chamada de caluniadora, cúmplice de companheiros corruptos e evasiva.

Ela só precisa tentar transparecer a sensibilidade, carisma e delicadeza da mulher brasileira, além de evitar mostrar que está de saco cheio dos debates. Resumindo, "missão impossível".

Agora, José Serra, o candidato que não acha o freio de mão para evitar mais queda nas pesquisas, estava irreconhecível. Perdeu a compostura, a postura e o tempo estipulado para formular perguntas e respondê-las. Dessa vez, sua participação foi um fiasco, mas conseguiu espetar a petista profundamente, colando nela a imagem de corruptora-mor.

Serra, você também pode mais. Pelo menos é a imagem que você vende, ou não?

Debate, minha gente, é crítica, oposição, sem discussão de sujeirada pra lá e pra cá. O nível a que chegou os debates políticos chega a ser revoltante. É por isso que tem dado 3 pontos de audiência, segundo o IBOPE. Nenhum eleitor é favorável a esse tipo apelativo.

Finalizo esse post de indignação, parafraseando o Plínio, "triste o debate se desviar daquilo que deveria ser o seu centro".

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28 de agosto de 2010

P E R I G O IMINENTE!


"[Vamos] pensar duas vezes antes de entregar o futuro do Brasil para quem não conhecemos direito"

Marina Silva
Candidata à presidência

[Essa foi diretamente para a candidata Dilma Rousseff]

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14 de agosto de 2010

Baú das Promessas !


José Serra, candidato à presidência, pelo PSDB, promete fortalecer as APAES - Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais.
Criará a Nota Fiscal Brasileira - nos mesmos moldes da Nota Fiscal Palista;
Valorizará o patrimônio público, reestatizando os Correios, tornando-a, novamente, uma empresa exemplar.
E implantará o PROTEC - similar ao PROUNI, mas voltado ao ensino técnico-profissionalizante.





Plínio de Arruda, candidato à presidência, pelo PSOL, promete reforma agrária radical e uma socialização da educação e saúde.







Marina Silva
, candidata à presidência, pelo PV, promete reduzir drasticamente o número de cargos comissionados - cargos de confiança ocupados por gente de fora das carreiras públicas;







Dilma Rousseff, candidata à presidência, pelo PT, promete construir 6 mil creches no Brasil.

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18 de junho de 2010

Baú das Promessas !



Marina Silva, candidata à presidência da República, pelo PV, manterá o Bolsa Família e não vai romper com as políticas do governo Lula para o setor.

Usará militares no combate ao desmatamento da floresta Amazônica.

Promete tirar do papel a Emenda 29, que prevê aumento de investimentos federais na saúde.




José Serra, candidato à presidência da República, pelo PSDB, compromete-se a recuperar o ensino básico;
Criar 1 Milhão de novas vagas em escolas técnicas;
Aumentar o número de cursos profissionalizantes e requalificar desempregados.

Além disso, criará 150 Ambulatórios com capacidade para 27 milhões de consultas por ano. Compromete-se, também, a erradicar a miséria absoluta no país.






Dilma Rousseff, candidata à presidência da República, pelo PT, vai combater o crack e fará a reforma administrativa com o foco em meritocracia federal.

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16 de junho de 2010

"Vamos ganhar as eleições", afirma Marina Silva

Na manhã desta quarta-feira, o jornal Folha de São Paulo e o UOL Notícias sabatinaram a candidata à presidência da República, Marina Silva, do PV. Ela foi a primeira a participar. Na próxima segunda-feira, dia 21 de junho, o convidado será o candidato José Serra, do PSDB. Até o momento, a presidenciável Dilma Rousseff, do PT, não confirmou sua presença.

Os jornalistas Rodrigo Flores, Fernando Rodrigues, Renata Lo Prete e Vera Magalhães foram os escalados para as rodadas de perguntas à candidata.

Logo de início, a convidada teve de responder à ”queima-roupa” sobre o que a diferenciava de Dilma Rousseff, para que fosse escolhida como a primeira presidenta do Brasil. Antes de responder, Marina exaltou as qualidades das mulheres. “As mulheres são mais inclusivas e possuem melhor capacidade de articulação, negociação e de mediar conflitos e interesses. Por que não uma mulher?” Em seguida, acrescentou que “o olhar e a escuta da sociedade” é que irão diferenciá-la de Dilma. “Sai um Silva, entra uma Silva.”

ÉTICA

Bem humorada e confiante, em nenhum momento deixou de levantar a bandeira da ética e disse ser uma mulher de princípios, que honra com seus compromissos. Apontou alguns projetos parlamentares de sua autoria que demonstram e exemplificam sua capacidade de mediação. “Os licenciamentos do Rio São Francisco, os Complexos do Rio Madeira e BR 364. Não me verguei à grilagem [de terras]. Fui totalmente contra os grileiros.”

SAÍDA DO GOVERNO LULA

Dentre os assuntos pautados, ela teve a oportunidade de explicar os motivos que a levaram abandonar o ministério do meio ambiente no governo Lula. “Questão de sustentabilidade! Ausência de uma agenda da sustentabilidade. [o atual governo] perdeu a capacidade de ter visão antecipatória das coisas, de agregar novo olhar para a realidade.” Indagada se houve algum embate sério com a ex-ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff e Lula, Marina disse que sim, mas que não há nada de muito grave. “Minha saída foi a maior explicitação do embate. Falar de bastidores é falta de ética. Se tivesse algo grave, teria dito.”

Ainda sobre o governo Lula, houve citação ao escândalo do ”mensalão” no que ela é enfática ao tratar da polêmica. “Grandes pessoas no partido cometeram erros e erros graves. Não pratiquei mensalão e muitos não fizeram.”

IMPOSTOS

Quando o tema é carga de impostos, a candidata defende uma reforma tributária realizada dentro do princípio da justiça tributária, transparência e uniformização da cobrança de tributos feita pelos estados. Ela não criará mais impostos e seguirá o caminho da eficiência nos gastos públicos. “O Brasil tem vários impostos. Não vou aumentar, vou tentar diminuir, mas com qualidade.”

SAÚDE

A candidata assumiu “compromisso visceral” com a saúde e prometeu pressionar a emenda 29 que diz respeito à obrigatoriedade do repasse de verbas à área. Ela chegou a se emocionar ao contar uma passagem de sua vida, quando precisou utilizar hospitais públicos.

POLÍTICA EXTERNA

Houve críticas e elogios quanto à política externa do atual governo. Segundo Marina, o presidente Lula está certo quando estende a mão ao continente africano. “Acertou quando se voltou para outras regiões do mundo, como a África". E está errado quando ouve países problemáticos, como o Irã. “Dialogar a gente pode, mas quando cria audiência para país com problema é temerário. [a postura do Brasil] criou estranhamento na comunidade internacional.”

FHC X LULA

Marina Silva não tem receio em falar das gestões do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso nem do presidente Lula. Muito pelo contrário, ela reconhece avanços e deslizes de ambas e esboça o modelo do próximo representante do executivo. “Precisamos de um sucessor para esses 16 anos, nem opositor nem continuador. [o sucessor precisa ter] olhar crítico, integrar conquistas e apontar novos caminhos, o delta mais, numa nova direção.”

Apesar da facilidade em sinalizar os dois governos, não chega a escolher o melhor entre os dois, dizendo que FHC e Lula são popularidades diferentes. “Um manteve a conquista do Plano Real, outro soube distribuir renda sem afetar o crescimento.”

NOVA FORÇA POLÍTICA

Ao ser lembrada que possui 12% nas pesquisas de intenção de votos, Marina se diz animada e esperançosa com seus eleitores e confia na força das redes sociais e numa nova força política que surgirá nessas eleições. “12% equivale a mais ou menos 16 milhões de pessoas. As pessoas votam em quem acreditam. Há uma nova energia quebrando a velha lógica [político-eleitoral], [que são] os movimentos espontâneos, não associados às máquinas partidárias.”

Marina ainda ataca sutilmente seus adversários e confia em sua vitória no segundo turno. “Não vejo diferença entre Serra e Dilma. Vamos para o segundo turno e vamos ganhar as eleições!”

Marina critica posições políticas e afirma que, atualmente, não existe mais quem seja de esquerda ou de direita, por exigência da realidade mundial. “[Ser de esquerda ou de direita] não dá conta da realidade. Precisamos de todos os lados. Não sou nem esquerda, nem direita. Sou à frente!”

PINGA FOGO

Na rodada final de perguntas, o jornalista Fernando Rodrigues esquematizou um “pinga-fogo”. Foram levantados temas variados e pedido à candidata que respondesse objetivamente. O primeiro assunto foi reeleição de presidentes, governadores e prefeitos, no que ela é contra e defende opinião semelhante a do candidato José Serra. “Contra a reeleição e favorável a 5 anos de gestão.”

Quando questionada sobre o casamento entre pessoas do mesmo sexo, Marina diz não ser favorável, mas defende os mesmos direitos civis que são assegurados aos heterossexuais para os homossexuais. Ela explica que, em sua visão pessoal, casamento é um sacramento. Em contrapartida, não tem opinião formada sobre adoção por casais gays, dizendo ser favorável à apenas a criança, ao bem estar do menor.

Não é favorável também, à descriminalização e liberalização das drogas, aborto e pena de morte e, se eleita, vai adiar a discussão dos royalties do petróleo do pré-sal.

O evento, com duração de, aproximadamente, 03 horas, ocorreu no Teatro Folha, localizado em Higienópolis, bairro nobre da capital paulista.

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2 de junho de 2010

Enquete: quem tem mais chance de ser eleito?

Há três meses, o Seu Anônimo fez a pergunta acima a todos os seus leitores amigos. Ontem, encerrei o período de votação da enquente e, hoje, é dia de divulgar o resultado, claro.


Antes de anunciar o resultado, quero agradecer a você, que participou. A enquente recebeu 312 votos! Muitíssimo grato por sua opinião. É sempre muito bom poder contar com a sua participação que é, sem sombra de dúvida, bem vinda.

Informo que a pesquisa foi totalmente informal e teve apenas o intuito de se descobrir quem tem mais chance de ser eleito na visão dos leitores do Seu Anônimo.

Vamos ao resultado:

32% disseram que o presidenciável José Serra, PSDB, tem mais chance de receber a faixa presidencial das mãos de Lula;

Para 31%, a pré-candidata Dilma Rousseff, PT, é quem deve subir a rampa do Palácio do Planalto em 01 de janeiro de 2011;

22% disseram ser Marina Silva, PV, a nossa próxima presidenta.

Observa-se um "empate técnico" entre o tucano e a petista. NADA diferente do que vem sendo veiculado pelos grandes institutos de pesquisa, como o Datafolha e VoxPopuli.

Ponto de observação a nossa enquete é a expressiva quantidade de votos à Marina Silva. Um bom e saudável sinal. Acredito que ela só tenha a crescer, no desenrolar das propagandas políticas e campanha eleitoral oficial a partir de 07 de julho.

Finalizando a divulgação do resultado, Ciro Gomes, PPS, pontuou 7%, mesmo estando fora da corrida presidencial.

4% disseram não saber quem tem mais chance de ser eleito e 1% escolheriam outro pré-candidato.

Quando a propaganda política começar pra valer, volto a fazer a mesma pergunta para verificar se o cenário permanece o mesmo ou não. Podemos esperar mudanças bruscas? A Marina pode ser uma grande surpresa. O que você acha?

Ah! Antes que me esqueça, há uma nova enquente no ar: a internet 2.0 poderá extinguir o tipo de política e políticos que existem hoje?

Opine! Você tem até o dia 30 de junho para votar.

Espero por sua opinião!

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28 de maio de 2010

Baú das Promessas !






Marina Silva, pré-candidata à presidência da República pelo PV, promete redução de impostos sobre medicamentos.







Dilma Rousseff, pré-candidata à presidência da República pelo PT, compromete-se a acabar com o crime organizado no país.

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25 de maio de 2010


É ASSIM, MESMO?


"Votar em Dilma por lulismo é REGRESSÃO. Votar em Serra pode representar apreço pela alternância do poder, mas é não querer sair do elenco já dado."

Caetano Veloso
Cantor

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"Jurei que não votaria mais em candidato nenhum, nem do executivo nem do legislativo, mas a Marina Silva talvez me anime a voltar atrás."

Maria Bethânia
Cantora e irmã de Caetano


[Família inteligente?]

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24 de maio de 2010

Baú das Promessas !





José Serra, pré-candidato à presidência da República pelo PSDB, caso seja eleito, levantará a bandeira do desenvolvimento econômico com equilíbrio ambiental e defenderá a liberdade de imprensa como condição de democracia;







Dilma Rousseff, pré-candidata à presidência pelo PT, promete erradicar a miséria até 2014 e, também, criará, caso eleita, o Ministério do Empreendedorismo.







Marina Silva, pré-candidata à presidência pelo PV, pretende criar o Sistema Único de Educação, nos mesmos moldes do SUS - Sistema Único de Saúde.

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20 de maio de 2010

Os esquecidos.

Você conhece Plínio de Arruda Sampaio?

Já ouviu falar em Rui Costa Pimenta e Mário Oliveira?

Não?

Aposto que você saberia me dizer quem é Américo de Souza e Oscar Silva.

Também não?

E se eu perguntasse sobre José Serra, Dilma Rousseff e Marina Silva?
Aaaaaaahhhh...esses, sim, não é? Esses nomes são muito mais familiares. [Familiares? Que pecado dizer isso. Família é algo sagrado!].

Saiba que os nomes citados, antes dos três mais aclamados pela mídia, também estão na peleja pela mais cobiçada vaga do país: a de presidente da República. Dentre todos esses nomes, apenas um subirá a rampa do Palácio do Planalto. [Ainda bem que é apenas um!]

Quem você acha que receberá a faixa presidencial das mãos do ainda-presidente Luiz Inácio Lula da Silva?

É claro que um dos aclamados, obviamente. É fato. Afinal, o eleitor não se interessa e pouco ou quase nada se importa com um assunto "insignificante" como o de eleger seus representantes. O eleitor vota naquele que está à frente das pesquisas VOX POPULI, IBOPE, DATAFOLHA, DATASENSUS e blablablas... [triste, muito triste!].

Faço a você, caro leitor, a seguinte pergunta: os três candidatos [o tucano, a da estrela e a verdinha] são mais expostos porque o povo assim quer, ou o povo assim quer porque são os mais expostos?

Alguns candidatos que citei, possuem plataformas governistas bem estruturadas e muito sensatas. Precisamos sair um pouco do "mundinho alienante que a grande mídia nos enclausura" e buscarmos novos parâmetros e conhecimento, para que possamos tomar decisões mais independentes.

Não saia votando em quem está em primeiro lugar nas pesquisas de intenção de votos ou tem mais chances de vencer.
Não saia optando de imediato pelo voto nulo, também.

Busque informações, seja crítico, duvide, questione, PENSE e, só depois, decida-se.

Os esquecidos pela mídia merecem a nossa atenção.


Uma lembrancinha do nosso amigo Gabriel, "O pensador":

"A programação existe pra manter você na frente, na frente da TV, que é pra te entreter, que é pra você não ver que o programado é você."



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12 de maio de 2010


P E R I G O IMINENTE !


"O Irã tem desrespeitado direitos humanos. Ali tem presos políticos, pessoas são executadas... O Brasil é a única democracia ocidental que tem dado audiência para o Ahmadinejad. A própria China não tem dado, nem a Rússia."

Marina Silva
Pré-candidata à presidência da República.

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