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7 de novembro de 2010

Dilma, FHC de saia?

Habemus Presidentum!


Já temos um presidente eleito, sim. Ou melhor, uma "presidenta". Melhor ainda, uma "presidente". Não mudemos a vogal temática do substantivo, por favor. Prefiram a presidente. Discordem da Dilma, quanto a isso.

Dilma13, finalmente, eleita!

Quem diria que uma desconhecida levaria a eleição, não é verdade? Também pudera, qualquer um receberia a faixa presidencial tendo como cabo eleitoral o presidente da República. Até um poste ganharia. O Lula, como diria um ex-presidente, é um político profissional: haja jeitinho brasileiro em um só homem!

Nunca antes neste país houve tantas surpresas, desrespeito à(s) lei(s) e mau caratismo por parte dos postulantes-petulantes ao Palácio do Planalto. Uma vergonha atrás da outra que, ao final, elegeu Dilma Rousseff.

Mas, ok, sem problemas. Ela sabe que jogou bem e sai dessa disputa com a consciência tranquila, garra, competência e autonomia para garantir que o Brasil possa progredir mais sob seu comando. Tomara! Estou ansiosíssimo para conferir o balanço dos 100 dias de seu governo.

Apesar dos pesares, acredito que poderemos nos surpreender com a Dilma-lá. Porque se formos analisar com mais cautela a sua postura, agora, veremos uma mulher diferente da que foi apresentada ao longo da campanha. Chegaremos a uma mulher de verdade!

A propaganda política nem sempre vende o que deve ser vendido. O marketing político, os media training venderam a candidata do continuismo, aquela que vai APENAS continuar o governo Lula. Lançaram um Lula de saia e batom e esqueceram de mostrar a Dilma. Isso é até justificável. Afinal, era necessário ganhar de um José Serra e de uma Marina Silva, candidatos mais experientes e que a ameaçariam caso somente fosse mostrado a Dilma Vana Rousseff.

Para falar a verdade verdadeira de verdade, o povo queria o Lula. E foi isso que compraram, erroneamente: um Lula. E é aqui que digo que poderemos nos surpreender com a Dilma-lá. Dilma não é Lula. Ela é muito diferente do nosso ainda-presidente. Ela, se não estiver cometendo um pecado, poderá se mostrar uma presidente à la FHC.

Digo tal disparate por analisar a postura séria, centrada, de fala e gestos comedidos, pela sagacidade e inteligência que a Dilma Vana possui e que, infelizmente, não foi possível ser apresentada na campanha, por justamente terem vendido a imagem Dilma é Lula.

Para comprovar a minha teoria, basta pesquisar entrevistas, reportagens e discursos da Dilma, antes de sua estreia na disputa presidencial. Vá ao Youtube e confira. Recomendo que assista a sua participação no Programa do Jô em 2008. É surpreendente!

Provavelmente, ao assisti-la, verá que é possível o que digo: ela será, na verdade, um FHC, ou até mesmo um Serra, de saia, pela postura que adota. Ela está muito longe de ser o que Lula foi, se compararmo-la com o apelo popular do presidente. E isso poderá, inclusive, influenciar em suas medidas governistas, no direcionamento que dará as suas políticas.

Pode ser que sim, pode ser que não. Esperemos, pelo menos, os 100 dias.

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7 de setembro de 2010

"Independência ou Dilma"



Nesta data comemorativa do 07 de setembro, façamos jus ao seu significado e sejamos independentes frente as nossas decisões políticas. Escolhamos nossos candidatos sem que para isso façamos uso das indicações. É difícil pra você?


Votar em um determinado candidato, porque o Lula mandou, ou o Geraldo Alckmin indicou, ou o Aécio Neves pediu, para mim, é ser totalmente dependente, sem opinião e desprovido de inteligência.

Hoje, façamos um juízo de valores e retornemos ao passado, analisando alguns fragmentos da biografia política daquele que se intitula "Filho do Brasil" e como o melhor presidente da história do país.

Abaixo, recortes do texto de Ferreira Gullar - jornalista e um dos maiores nomes da Literatura Brasileira - publicado no jornal Folha de São Paulo, no dia 05 de setembro. O título é bem sugestivo:

"Vamos errar de novo?"

O que me fez mudar de opinião sobre o PT: negar-se a assinar a Constituição de 1988, opor-se ferozmente a todos os governos que se seguiram ao fim da ditadura - o de Sarney, o de Collor, o de Itamar, o de FHC. Os poucos petistas que votaram pela eleição de Tancredo Neves foram punidos. Erundina, por ter aceito o convite de Itamar para integrar seu ministério, foi expulsa.

Durante o governo FHC, a coisa se tornou ainda pior: Lula denunciou o Plano Real como uma mera jogada eleitoreira e orientou seu partido para votar contra todas as propostas que introduziram importantes mudanças na vida do país. Os petistas votaram contra a Lei de Responsabilidade Fiscal e, ao perderem no Congresso, entraram com uma ação no Supremo Tribunal Federal a fim de anulá-la.

As privatizações foram satanizadas, inclusive a da Telefônica, graças à qual hoje todo cidadão brasileiro possui telefone. E tudo isso em nome de um esquerdismo vazio e ultrapassado, já que programa de governo o PT nunca teve.

Ao chegar à presidência da República, Lula adotou os programas contra os quais batalhara anos a fio. Não obstante, para espanto meu e de muita gente, conquistou enorme popularidade e, agora, ameaça eleger para governar o país uma senhora, até bem pouco desconhecida de todos, que nada realizou ao longo de sua obscura carreira política.

(...) Dilma nada tem a mostrar, uma vez que sua candidatura é tão simplesmente uma invenção do presidente Lula, que a tirou da cartola, como ilusionista de circo que sabe muito bem enganar a plateia.

A possibilidade da eleição dela é bastante preocupante, porque seria a vitória da demagogia e da farsa sobre a competência e a dedicação à coisa pública. (...) Dilma, o que a habilita a exercer a Presidência da República? Nada, a não ser a palavra de Lula, que, por razões óbvias, não merece crédito.

O povo nem sempre acerta. Por duas vezes, o Brasil elegeu presidentes surgidos do nada - Jânio e Collor. O resultado foi desastroso.

Acha que vale a pena correr de novo esse risco?

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21 de março de 2010

“Por que no te callas?”

CIRO GOMES, [o indeciso], perdeu a oportunidade de ficar calado ao dizer que JOSÉ SERRA é a DILMA de FHC. Pra quê mexer no que está quieto? Ou melhor, por que mexer com quem está nos bastidores [será?]. É claro que é por causa da eleição. [aaaahhhh jura? Não saberia, caso não falasse]. Mas mesmo assim, o CIRO perdeu a oportunidade preciosa.

DILMA é o SERRA do FHC. Esse é o discurso, CIRO. Esse!

O senhor Gomes entende é de Nordeste e não do Sudeste. Valho-me do jargão de SILVIO SANTOS: “Ciro, vai pra lá, vai pra lá...” Aliás, o senhor Abravanel poderia se candidatar ao governo do estado. Teria muito mais votos do que o “branco Cirilo”.

Em anos eleitorais, mexe, mexe e se mexe em tudo quanto é mara-cu-taia.

Quant
o mais mexe, mais fede!

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16 de junho de 2010

"Vamos ganhar as eleições", afirma Marina Silva

Na manhã desta quarta-feira, o jornal Folha de São Paulo e o UOL Notícias sabatinaram a candidata à presidência da República, Marina Silva, do PV. Ela foi a primeira a participar. Na próxima segunda-feira, dia 21 de junho, o convidado será o candidato José Serra, do PSDB. Até o momento, a presidenciável Dilma Rousseff, do PT, não confirmou sua presença.

Os jornalistas Rodrigo Flores, Fernando Rodrigues, Renata Lo Prete e Vera Magalhães foram os escalados para as rodadas de perguntas à candidata.

Logo de início, a convidada teve de responder à ”queima-roupa” sobre o que a diferenciava de Dilma Rousseff, para que fosse escolhida como a primeira presidenta do Brasil. Antes de responder, Marina exaltou as qualidades das mulheres. “As mulheres são mais inclusivas e possuem melhor capacidade de articulação, negociação e de mediar conflitos e interesses. Por que não uma mulher?” Em seguida, acrescentou que “o olhar e a escuta da sociedade” é que irão diferenciá-la de Dilma. “Sai um Silva, entra uma Silva.”

ÉTICA

Bem humorada e confiante, em nenhum momento deixou de levantar a bandeira da ética e disse ser uma mulher de princípios, que honra com seus compromissos. Apontou alguns projetos parlamentares de sua autoria que demonstram e exemplificam sua capacidade de mediação. “Os licenciamentos do Rio São Francisco, os Complexos do Rio Madeira e BR 364. Não me verguei à grilagem [de terras]. Fui totalmente contra os grileiros.”

SAÍDA DO GOVERNO LULA

Dentre os assuntos pautados, ela teve a oportunidade de explicar os motivos que a levaram abandonar o ministério do meio ambiente no governo Lula. “Questão de sustentabilidade! Ausência de uma agenda da sustentabilidade. [o atual governo] perdeu a capacidade de ter visão antecipatória das coisas, de agregar novo olhar para a realidade.” Indagada se houve algum embate sério com a ex-ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff e Lula, Marina disse que sim, mas que não há nada de muito grave. “Minha saída foi a maior explicitação do embate. Falar de bastidores é falta de ética. Se tivesse algo grave, teria dito.”

Ainda sobre o governo Lula, houve citação ao escândalo do ”mensalão” no que ela é enfática ao tratar da polêmica. “Grandes pessoas no partido cometeram erros e erros graves. Não pratiquei mensalão e muitos não fizeram.”

IMPOSTOS

Quando o tema é carga de impostos, a candidata defende uma reforma tributária realizada dentro do princípio da justiça tributária, transparência e uniformização da cobrança de tributos feita pelos estados. Ela não criará mais impostos e seguirá o caminho da eficiência nos gastos públicos. “O Brasil tem vários impostos. Não vou aumentar, vou tentar diminuir, mas com qualidade.”

SAÚDE

A candidata assumiu “compromisso visceral” com a saúde e prometeu pressionar a emenda 29 que diz respeito à obrigatoriedade do repasse de verbas à área. Ela chegou a se emocionar ao contar uma passagem de sua vida, quando precisou utilizar hospitais públicos.

POLÍTICA EXTERNA

Houve críticas e elogios quanto à política externa do atual governo. Segundo Marina, o presidente Lula está certo quando estende a mão ao continente africano. “Acertou quando se voltou para outras regiões do mundo, como a África". E está errado quando ouve países problemáticos, como o Irã. “Dialogar a gente pode, mas quando cria audiência para país com problema é temerário. [a postura do Brasil] criou estranhamento na comunidade internacional.”

FHC X LULA

Marina Silva não tem receio em falar das gestões do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso nem do presidente Lula. Muito pelo contrário, ela reconhece avanços e deslizes de ambas e esboça o modelo do próximo representante do executivo. “Precisamos de um sucessor para esses 16 anos, nem opositor nem continuador. [o sucessor precisa ter] olhar crítico, integrar conquistas e apontar novos caminhos, o delta mais, numa nova direção.”

Apesar da facilidade em sinalizar os dois governos, não chega a escolher o melhor entre os dois, dizendo que FHC e Lula são popularidades diferentes. “Um manteve a conquista do Plano Real, outro soube distribuir renda sem afetar o crescimento.”

NOVA FORÇA POLÍTICA

Ao ser lembrada que possui 12% nas pesquisas de intenção de votos, Marina se diz animada e esperançosa com seus eleitores e confia na força das redes sociais e numa nova força política que surgirá nessas eleições. “12% equivale a mais ou menos 16 milhões de pessoas. As pessoas votam em quem acreditam. Há uma nova energia quebrando a velha lógica [político-eleitoral], [que são] os movimentos espontâneos, não associados às máquinas partidárias.”

Marina ainda ataca sutilmente seus adversários e confia em sua vitória no segundo turno. “Não vejo diferença entre Serra e Dilma. Vamos para o segundo turno e vamos ganhar as eleições!”

Marina critica posições políticas e afirma que, atualmente, não existe mais quem seja de esquerda ou de direita, por exigência da realidade mundial. “[Ser de esquerda ou de direita] não dá conta da realidade. Precisamos de todos os lados. Não sou nem esquerda, nem direita. Sou à frente!”

PINGA FOGO

Na rodada final de perguntas, o jornalista Fernando Rodrigues esquematizou um “pinga-fogo”. Foram levantados temas variados e pedido à candidata que respondesse objetivamente. O primeiro assunto foi reeleição de presidentes, governadores e prefeitos, no que ela é contra e defende opinião semelhante a do candidato José Serra. “Contra a reeleição e favorável a 5 anos de gestão.”

Quando questionada sobre o casamento entre pessoas do mesmo sexo, Marina diz não ser favorável, mas defende os mesmos direitos civis que são assegurados aos heterossexuais para os homossexuais. Ela explica que, em sua visão pessoal, casamento é um sacramento. Em contrapartida, não tem opinião formada sobre adoção por casais gays, dizendo ser favorável à apenas a criança, ao bem estar do menor.

Não é favorável também, à descriminalização e liberalização das drogas, aborto e pena de morte e, se eleita, vai adiar a discussão dos royalties do petróleo do pré-sal.

O evento, com duração de, aproximadamente, 03 horas, ocorreu no Teatro Folha, localizado em Higienópolis, bairro nobre da capital paulista.

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11 de fevereiro de 2011

Enquete: qual dois dois ex-presidentes você prefere?

Na última enquete publicada aqui, Seu Anônimo fez a seguinte pergunta: Qual dos dois ex-presidentes você prefere?

Os leitores puderam escolher entre Fernando Henrique Cardoso e Luiz Inácio Lula da Silva. Além disso, havia a possibilidade de optar pelas alternativas "nenhum dos dois" ou "não sei responder".

Para a maioria, ou seja, 43% dos respondentes, Lula sagrou-se preferido e FHC obteve 41% dos votos. "Nenhum dos dois" foi a resposta de 12% do total e "não sei respoder" recebeu apenas 2%.

O público do Seu Anônimo preferiu o ex-presidente petista ao tucano. Contudo, com uma margem vitoriosa quase incomum à preferência esmagadora constatada pelos 80% de aprovação ao governo Lula. Por aqui, o antecessor e padrinho da presidente Dilma Rousseff ficou somente a 02 pontos acima do peessedebista.

Já está no ar a nova enquete:

Pra você, como será a Era Dilma?

Vote, vote, vote e vote.

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17 de julho de 2011


É ASSIM, MESMO?


"[Marina Silva] É um enorme capital político, obtido graças a seu carisma, compromisso ambiental, imagem ética, equilíbrio na avaliação dos últimos presidentes [FHC e Lula]."

Fernando Abrucio
Revista Época


É assim, mesmo, sim!
Ela continua a ser uma das poucas esperanças para a renovação político-ideológico-partidária no Brasil. Afinal, quem se propõe a construir um novo modelo de Estado e de administração pública, numa democracia participativa e de diálogo, merece a nossa consideração.

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16 de agosto de 2012


É ASSIM, MESMO?

O julgamento do mensalão não "cola" na popularidade da presidente Dilma Rousseff, que continua em alta. "A razão é óbvia: o povo está achando que ela está direita, contrária às posições antigas do PT", avaliou o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.

Será?

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19 de novembro de 2010

Enquete: concorda com a neutralidade de Marina Silva no 2º turno?

A eleição presidencial já está encerrada, mas o Seu Anônimo não pode deixar de divulgar o resultado da última enquete realizada, cujo tema envolvia a postura da ex-candidata Marina Silva no segundo turno.

Só para lembrar, Marina saiu da disputa presidencial, logo no primeiro turno, ganhando 20 milhões de votos e, ainda, teve a expertise de declarar independência, ou melhor, a neutralidade, face à mesmice eleitoral que se fixou no segundo turno: PT x PSDB.

Assim sendo, o Seu Anônimo perguntou: você concorda com a neutralidade de Marina Silva no segundo turno das eleições?

Nenhuma surpresa para com a resposta: 76% responderam sim!

16% disseram não, acrescentando que ela deveria ter apoiado o candidato do PSDB, José Serra. E, apenas 7% optaram pelo não, apontando que a candidata do PV teria de apoiar a petista Dilma Rousseff.

Para o marqueteiro da campanha da Dilma, nossa futura presidente, João Santana, Marina Silva representou o voto de espera, o voto reflexivo, utilizado para mandar alguns recados para os candidatos que foram para o segundo turno.

"Para a Dilma: 'Olha, eu aprovo o governo de vocês, mas não concordo com tudo o que aconteceu dentro dele; adoro o Lula, mas quero conhecer melhor a Dilma.'

Para o Serra:
'Seja mais você mesmo, porque desse jeito aí você não me engana; mas, afinal, qual é mesmo esse Brasil novo que você propõe?; me diga lá: você é candidato a prefeito, a pastor ou a presidente?'"

Você concorda?

Não deixe de votar na enquete atual:

Qual dos dois você prefere, FHC ou Lula?

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