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11 de fevereiro de 2011

Enquete: qual dois dois ex-presidentes você prefere?

Na última enquete publicada aqui, Seu Anônimo fez a seguinte pergunta: Qual dos dois ex-presidentes você prefere?

Os leitores puderam escolher entre Fernando Henrique Cardoso e Luiz Inácio Lula da Silva. Além disso, havia a possibilidade de optar pelas alternativas "nenhum dos dois" ou "não sei responder".

Para a maioria, ou seja, 43% dos respondentes, Lula sagrou-se preferido e FHC obteve 41% dos votos. "Nenhum dos dois" foi a resposta de 12% do total e "não sei respoder" recebeu apenas 2%.

O público do Seu Anônimo preferiu o ex-presidente petista ao tucano. Contudo, com uma margem vitoriosa quase incomum à preferência esmagadora constatada pelos 80% de aprovação ao governo Lula. Por aqui, o antecessor e padrinho da presidente Dilma Rousseff ficou somente a 02 pontos acima do peessedebista.

Já está no ar a nova enquete:

Pra você, como será a Era Dilma?

Vote, vote, vote e vote.

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22 de maio de 2010

A MULHER BRASILEIRA não apreciaria ser MULTADA duas vezes seguidas.

O ainda-presidente Lula já foi multado 04 vezes pelo Tribunal Superior Eleitoral por propaganda política antecipada. 04 vezes, caro leitor! [Uma vergonha, não é?]

Não foi uma, duas nem três vezes, foram
04 multas bem salgadas que serão pagas - eu espero que sejam - do bolso de Luiz Inácio Lula da Silva, a personificação do "jeitinho brasileiro".

Resolvi escre
ver esse post porque fiquei indignado com tal audácia e descaramento do presidente da República. Já está pegando mal para o PT e, principalmente, para a figura do ocupante do cargo mais importante da nação. Cadê o exemplo?

Não me venham dizer que ele foi vítim
a de uma armadilha, foi sem querer, a oposição interpretou de forma equivocada, porque isso não será desculpa. Não tem o que explicar, tem é de pagar. A justiça eleitoral o multou, não multou? Enfim, culpado. Arque com seus atos e discursos impensados e tente não derrapar em mais uma multa, por favor. Os eleitores de Dilma Rousseff agradecem.

Por falar na candidata estrelada, patrocinada pela máquina, salve, salve...

Ela também foi multada, de novo! Esse povo tem dinheiro, minha gente! Eles adoram pagar multas. [Que vergonha, Dilma!] Já está começando um eventual mandato como presidente, envolvida em escândalo. Nem bem subiu a rampa com seu vergonhoso vice - Michel Temer - e já está metida...em escândalo. Não pega bem para uma presidente, para uma mulher, uma senhora como você.

Dilma, a mulher brasileira não tolera erros como esses. A mulher em si, carrega em seu íntimo, posturas positivas, como caráter, retidão e, normalmente, não se envolve com problemas na justiça. São íntegras.

Não estou dizendo que você não seja um exemplo de mulher brasileira, contudo, a mulher brasileira não ficaria em paz com um "probleminha" na justiça e faria de tudo para "andar na linha" sem cometer uma segunda multa.



Lula, quanto lhe custará eleger sua sucessora?


Eu acho que o ainda-presidente não está acreditando que, dessa vez, ele não será candidato.

Presidente da República, errar é humano!
Todo mundo erra, todo mundo escorrega, comete um deslize ali, outro acolá, mas insistir no erro, pra mim, é burrice.

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19 de janeiro de 2011


FOI
ASSIM, MESMO?


"O projeto de poder de Lula não admitiu barreiras éticas. Em nome da governabilidade e da perpetuação de seu projeto, Lula se aliou ao que de pior existe na vida pública brasileira. [...] Quanto aos costumes políticos, o desempenho do governo Lula foi deplorável."


Carlos Alberto Di Franco
Colunista do jornal O Estado de S. Paulo

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3 de setembro de 2010

Agora é tarde, agora é Dilma!

Derrota vergonhosa está prestes a ocorrer e marcar a biografia de José Serra, candidato à presidência, pelo PSDB. Para ser mais específico com relação à data mortis candidaturium do tucano, aposto que ela venha no dia 03 de outubro, primeiro turno das eleições.

Quando Roberto Jefferson, PTB - aquele que revelou o esquema do mensalão do PT - esbravejou há alguns dias atrás, que a candidatura do Serra ia de mal a pior, ele estava certo. Dizem por aí, que quem avisa amigo é,
mas ninguém do PSDB, DEM e PPS quis escutar as lamentações do "grande aliado" e colega da coligação do presidenciável José Serra.

E agora, quem poderá defendê-lo?

Nem sua filha Verônica Serra conseguirá ajudar o papai a levar a oca candidata do PT, Dilma Lula Rousseff, ao segundo turno. Veja bem, levar ao segundo turno. É aí que mora a vergonha: perder para uma candidata "virgem" de eleições, debates, programas eleitorais e que, até o começo do ano, era desconhecida por mais da metade do eleitorado.

Serra encontra-se em situação humilhante por incompetência do seu partido, que fez uma oposição fraca, inocente e cavalheiresca aos 8 anos da Era Lula. O resultado disso? Eleição perdida, de novo!

Parece que tudo conspira contra o candidato: aprovação recorde da gestão do ainda-presidente Lula; economia fluindo, PIB crescendo; pesquisas de intenções de voto derrubando-o; polêmica da escolha de seu vice; menos tempo de televisão na propaganda eleitoral; candidatos a outros cargos eletivos, pelo Brasil afora, desconsiderando-o nos "santinhos", para não dar azar; regiões Sul e Sudeste do país ignorando-o; enfrentar a Máquina com um presidente-pop como garoto-propaganda, entre outras coisas do destino.

Geraldo Alckmin que vencerá em primeiro turno, está rindo à toa, aqui em São Paulo, e olhando para o Serra, pensando: "Quem ri por último, ri melhor!"

É bom relembrar que José Serra, em 2008, abandonou o colega de partido, Alckmin - que candidatou-se à prefeitura da cidade de São Paulo - para apoiar Gilberto Kassab, DEM, nosso atual prefeito. Hoje, o presidenciável rasteja por um lugarzinho no palanque do Geraldão, para alavancar sua candidatura. Relembre comigo: clique aqui.

A oposição demorou muito para espancar o atual governo.
Agora é tarde, agora é Dilma!

Durma com o barulho, aprenda com mais essa derrota e entre 2011 sendo opositor de verdade, no melhor estilo Mário Covas de ser: enfrentando, combatendo e vencendo...em 2014.

Até lá!

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21 de março de 2010

Antes eles do que nós, não é?

O que podemos dizer de um presidente que solta a seguinte pérola, após a catástrofe no Chile, em que mais de 300 pessoas morreram e, aproximadamente 2 milhões foram afetadas:

“Graças a Deus, não houve vítimas entre os brasileiros."

Pérola? Isso foi uma pedra de carvão que o LULA atirou nos chilenos, em visita de última hora, ao fazer um discurso improvisado [como sempre], ao lado da presidente MICHELLE BACHELET.

Não esperaria menos do excelentíssimo senhor presidente LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA. Até estava esperando ouvi-lo dizer “(...) não HAVERIAM vítimas(...)” mas, para nossa surpresa, ele fez o uso correto da Língua Portuguesa.

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19 de abril de 2010

P E R I G O IMINENTE !

Acho que o presidente dos Estados Unidos, BARACK OBAMA, deve estar um tanto quanto irritadiço com o LULA. O nosso AINDA presidente insiste em defender o Irã.

"Obama ignora Lula e pede sanções imediatas ao Irã"

Manchete do jornal Folha de São Paulo em 13/04/2010.

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22 de março de 2011

Aberração à vista!

Sei que ainda faltam cerca de 570 dias para a realização do 1º turno das eleições municipais, mas sei também que muitos têm especulado a respeito do famigerado pleito de 2012. Não poderia ficar de fora dessa empreitada, não é mesmo?

O foco atual é Gilberto Kassab, seu legado e futuro político. Terá êxito na fundação do PSD - Partido Social Democrático? Pois é, mudou de nome. De PDB para PSD. Outras perguntas que pairam no ar:

1) Kassab conseguirá fazer seu sucessor?
2) Quem tem condições de sucedê-lo?
3) Concorrerá a governador de São Paulo, em 2014?
4) Ele tem chances de bater e abater Geraldo Alckmin, como o fez em 2008, quando os dois concorreram à prefeitura de São Paulo?
5) José Serra está com Kassab? Por que estaria? Por que não estaria?

Você, caro leitor, ou melhor, eleitor paulistano, consegue responder às questões acima? Ah! Não quer responder, é avesso a discussões político-partidárias? Mas você precisa acompanhar essa orgia e ver o quão devassos podem ser os nossos representantes nesse bacanal político. Eles são capazes de tudo, com tudo e com todos, aliados ou não.

Ah! Você acha que ainda está muito cedo pra isso? Pois saiba que, para eles, 2014 já começou! Veja meu post anterior.

Se 2014 já começou para Kassab e Serra, saiba que a oposição também já está em polvorosa, de olho na maior e mais rica cidade do Brasil. Afinal, não querem ficar mais 8 anos distantes dessa boquinha. Quero dizer, bocona!

O problema é que, bem como os políticos da situação, os de oposição não possuem nomes fortes para a disputa. E aí, retorno a minha segunda pergunta lá de cima: quem tem condições de suceder Gilberto Kassab?

O senador Aluysio Nunes, PSDB? O vice-governador Guilherme Afif, DEM? A senadora Marta Suplicy, PT, de novo? O ministro Aloizio Mercadante, PT, mais uma vez? O assessor José Genoino, PT?

Deus nos livre de tais aberrações. E por falar nisso, um nome tem sido martelado pelos bastidores... um nome que nos faz refletir sobre as chances de o PT obter o controle da cidade e, futuramente, do estado de São Paulo, findando os 20 anos do reinado tucano: Luiz Inácio Lula da Silva.

Para a maior cidade, por quê não um presidente?

Lula seguirá o exemplo do Serra. Entrará para a prefeitura - tendo como vice o próprio Mercadante ou Marta Suplicy - e ficará governando por 02 anos apenas. Depois disso, passará para o governo do estado ou retornará ao Palácio do Planalto. É uma aberração ou não é? Sim, claro. Mas não deixa de ser tentador para o PT.

Assim como o PSDB - principal representante da oposição, atualmente - tem copiado o PT na forma de governar, investindo no SOCIAL e ouvindo SINDICATOS, qual o problema de o Partido dos Trabalhadores copiá-los na forma de estratégia política?

O nosso ex-presidente poderá realizar um grande sonho: eleger-se em primeiro turno. O que nunca conseguiu!

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12 de maio de 2010

...e se ela não for uma boa presidente...

Atenção, caro leitor!


Lanço algumas dicas importantes para você:

Analisem as entrelinhas das propagandas políticas e discursos bem feitos. Já, já começa a campanha eleitoral, legalmente falando. Imoralmente, já começou faz tempo.

Em eleições é bom abrir [mais]os olhos. Eu sei que ao fazer isso, temos só decepção, surpresas desagradáveis e irritação, mas, mesmo assim, é necessário ficar bem atento aos discursos, posturas e comportamentos dos pré-candidatos a quaisquer cargos eletivos, principalmente o de presidente da República.

Outra dica que concedo aqui, é a de aplicar o provérbio "Diga-me com quem tu andas e eu direi quem tu és" aos governadoráveis, senadoráveis, presidenciáveis etc. É um bom aliado pra nós e já ajuda a eliminar, um pouco, a corja de políticos pilantras - desculpe-me a expressão, mas não encontrei nenhum outro adjetivo para caracterizá-los.

Conheça bem seus candidatos! Veja bem, candidatos e não garotos-propagandas como o senhor Luiz Inácio Lula da Silva. O presidente pode até estar bem avaliado, mas não está concorrendo. Peço maior atenção sobre isso, por conhecimento de causa, como paulistano experiente no assunto.

Veja !


[Será que] a partir de julho ouviremos Lula dizer:

"Votem na Dilma! E se ela não for uma boa presidente, nunca mais votem em mim." [Será?]

Na época, Paulo Maluf ostentava recordes de popularidade como prefeito da maior cidade do país, fez seu sucessor e os paulistanos amargaram a pior gestão da história.

Portanto, conheça bem seus candidatos! Eu disse e repito: os canditados!

Não necessariamente o sucessor - apoiado pelo "pop" - fará o mesmo que o antecessor. A máxima vale, também, ao tucanato. Se bem que o garoto-propaganda Fernando Henrique Cardoso não está "muito bem na fita", não é?

Contudo, seguindo o raciocínio acima, eu pergunto a você: é bom ou ruim para José Serra? Afinal, não necessariamente o sucessor replica o antecessor, mesmo que tenha sido apoiado por ele.

Ah! Não entre na onda das propagandas com musiquinhas bonitinhas e emocionantes. E desconfie de tudo, não se deixando levar pelas pesquisas de opinião.

Analise as propostas, histórico pessoal, ético e bagagem administrativa e tente - pelo menos tente, faça um esforço. - TENTE NÃO SE ENGANAR COM OS ENGANOS DA CORJA. Difícil, mas não impossível.

CQC, desculpe-me, mas preciso fazer uso do seu slogan...

"EU ESTOU CORRENDO ATRÁS, porque sei que eles estão à solta."

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16 de outubro de 2010

Se a Marina disse, por quê não?

A pergunta que não quer calar, ao longo dessas últimas semanas, finalmente ganhará um cala boca, amanhã - eu acho! Enquanto não houver resposta, a pergunta continua a ser martelada pela mídia e entre a militância dilmista e serrista.

Afinal, qual candidato receberá, merecidamente ou não, o apoio de Marina Silva e do Partido Verde? Marina optará pela independência - ou neutralidade, para ser mais claro - e o PV, pelo apoio à candidatura José Serra. Isso é o que está se cristalizando!

A ex-ministra do Meio Ambiente não ficará ao lado de Dilma Rousseff pelo mesmo motivo que a fez deixar o governo Lula. "O atual governo perdeu a capacidade de ter visão antecipatória das coisas, de agregar novo olhar para a realidade", afirmou em sabatina ao jornal Folha de São Paulo, há quatro meses. Não apoiará Dilma, também, em decorrência a vários atritos, brigas e indisposições que travou com a petista, quando as duas eram ministras. "Minha saída foi a maior explicitação do embate".

Portanto, não seria sensato e coerente, para uma candidata que arrebanhou 20 milhões de votos no primeiro turno e que levantou a bandeira da ética, da cara e ficha limpas, ter, agora, um discurso totalmente oposto ao que foi pregado a seus eleitores. Se assim fizer, perderá mais da metade desses votos e não será a favorita em 2014.

Quanto ao José Serra, Marina também não o apoiará, por já ter declarado que ambos os candidatos são idênticos. "Não vejo diferença entre Serra e Dilma", afirmou a verde. Então, não tem o porquê concedê-lo apoio formal.

Agora, o Partido Verde poderá apoiar um dos candidatos, sim. E pelo o que tudo indica, o presidenciável escolhido será José Serra. Lembre-se de que três ou mais diretórios regionais do partido já se posicionaram favoravelmente ao tucano. Alguma dúvida quanto a formalização do apoio nacional do PV?

O candidato à vice-presidente na chapa da Marina, Guilherme Leal, logo após a divulgação da apuração dos votos, disse que não pisaria em nenhum palanque no segundo turno. Torçamos para que Marina Silva siga o exemplo de seu companheiro.

Fico aqui, pensando [só] com os meus botões: Dilma Rousseff apenas está onde está, nesse exato momento, graças a seu padrinho político, o todo-poderoso Luiz Inácio Lula da Silva. Nosso "ainda-presidente" mandou todo mundo votar na Dilma e muitos paus-mandados disseram amém e votaram nela no primeiro turno.

Será que os eleitores de Marina Silva também são tão "maria-vai-com-as-outras" e sem opinião própria, a ponto de acatarem às suas ordens, cegamente, sem refletirem a opção de voto nesse segundo turno?

Espero que não.

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25 de outubro de 2012

Serra e Haddad? Preciso anular meu voto!

Após as surpresas do primeiro turno das eleições 2012, em São Paulo, quando o “já ganhou” Celso Russomanno foi eliminado da disputa, vem aí o segundo turno com dois candidatos fraquíssimos que não empolgam o eleitorado. A Cidade pode mais e poderia ter rompido com o status quo, buscando uma renovação, o novo de verdade. Infelizmente, nenhum dos dois postulantes - José Serra (PSDB) e Fernando Haddad (PT) - fará um governo forte, com mudanças essenciais das quais nós, cidadãos-eleitores, gostaríamos de vivenciar.

Eu não me vejo representado nem por Serra, muito menos por Haddad. Não me identifico com nenhum dos dois nem com suas propostas mirabolantes. E isso é ruim? Não! Sabe por quê? Porque há, ainda, uma forma de contestar o que aí está: anulando o voto. É vergonhoso e triste dizer isso, mas anular o voto é o que de mais sensato me compete fazer.O tucano e o petista podem até não ter bom senso, escrúpulos, decência, ética, compromisso com os paulistanos e com a "causa pública", mas eu, como eleitor, tenho. E é por essa razão que PRECISO ANULAR MEU VOTO. De todas as eleições que participei, nunca me ocorreu de não ter um candidato, contudo, dessa vez, minha consciência grita para agir assim.

Cansei de ver o Serra como o "menos pior" a ser votado num segundo turno. Sim, porque foi isso que ocorreu em 2010, quando o digníssimo se candidatou à Presidência da República. Agora, mais uma vez num second round eleitoral, ele não será eleito... ou melhor, a parti de agora, não se elege nem para síndico de condomínio da CDHU. O meu pensamento para essa hecatombe tucana explica-se na fala do vereador eleito Mário Covas Neto: "o PSDB perdeu a oportunidade de lançar um nome novo para São Paulo". Perdeu mesmo. O Bruno Covas era um dos pré-candidatos que poderia emplacar uma liderança boa e uma briga "bonita" de se ver entre Haddad, Chalita e Russomanno, logo no primeiro turno. Mas optou-se por mais do mesmo. Isso não é estratégia ruim, beira à burrice política e os peessedebistas terão de engolir o PT, de novo, caso no próximo domingo Fernando Haddad seja eleito prefeito.

Se o PT sair vitorioso, a máxima "o crime não compensa" cairá por terra, uma vez que, a população paulistana fará vistas grossas ao "mensalão", perdoando o Partido dos Trabalhadores. Ou seja, esquecendo-se da gravidade do grande esquema de corrupção do governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e votando no Haddad.

Ora, ora, ora...o crime compensa: Lula foi reeleito em 2006, um ano depois da eclosão do mensalão; na sequência, conseguiu fazer sua sucessora, Dilma Rousseff, e, agora, conseguirá fazer o Fernando, prefeito da maior cidade do Brasil, do "maior cofre" brasileiro. Nunca antes na história desse País, compensou tanto cometer um crime. 

Agora, uma observação: renovação política em São Paulo? Balela! É o antigo e o velho, com roupa nova. A única renovação que começa a nascer em São Paulo é a da Câmara Municipal: muitos dinossauros políticos foram extintos, como, por exemplo, Wadih Mutran. Já vai tarde.

Engulamos o PT versus PSDB, mais uma vez. Parece-me que os paulistanos estão tão condicionados e adestrados com os números 13 e 45 na cabeça, que só sabem apertar um desses dois números na urna eletrônica. Poxa, Sampa... acorde!

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8 de março de 2011

Refrescando a memória

Aponto abaixo, a título de lembrança desagradável, mas que precisa ser divulgada, alguns escândalos do governo Lula, o qual Dilma Rousseff participou e que, por força do "destino", transformou-se em nossa atual presidente, apesar dos pesares. Explicitando, para não haver dúvidas: Dilma participou do GOVERNO, não dos ESCÂNDALOS. Ah! Deixa pra lá. Entenda como quiser.

Enfim, é sempre útil e salutar refrescarmos a memória, para não nos esquecermos de que o PT, com sua corja aliada, persiste firme e forte no poder, mesmo depois de manchada sua reputação, lambança com dinheiro público, caixa 2, dossiês, mentiras etc. Estou quase acreditando que merecemos, de verdade, os nossos "representantes". Em todo o caso, isso é uma discussão para um próximo post. Agora, quero ater-me ao despudor do PT, partido da presidente.

O refresco será importante, também, para refletirmos sobre as origens da Dilma, para não nos surpreendermos com quaisquer novos escândalos que possam vir à tona, neste ano e/ou nos próximos. Faz parte do show petista, não é verdade? Já não serão novidades. O povo aceita tudo, de tudo, pra tudo, a todo momento.

"Não há nada que você não se acostume..." Que vergonha dizer isso, mas é a pura verdade. Acostumamo-nos a reajuste salarial de 62% para parlamentares, reajuste real do salário mínimo de 0,37%, benefícios, auxílio-disso-e-daquilo, aposentadorias gooordas e mais outras benesses aos inúteis do Congresso, apagão, aumento da carga tributária, aumento da tarifa de ônibus e por aí vai.

"Não há nada que você não se acostume..." Os escândalos, por exemplo, todo mundo já esqueceu, votou no PT. Acostumou-se ao descaramento, amoralidade e imoralidade daqueles que nos representam. Acredito que eles têm nos representado de forma exemplar. Afinal, não conseguiram uma cadeira por mágica, mas por voto.

(Alguns) ESCÂNDALOS:

WALDOMIRO DINIZ
Fev.2004 - Vídeo de 2002 mostra o subchefe de Assuntos Paralamentares da Casa Civil, Waldomiro Diniz, pedindo propina ao empresário Carlos Cachoeira. Diniz foi afastado, e Dirceu saiu enfraquecido.

MENSALÃO
Jun.2005 - Consistia em um esquema de pagamento de propina a deputados que apoiassem o governo. José Dirceu deixou a Casa Civil e foi cassado. Também perderam o mandato Roberto Jefferson e Pedro Corrêa.

CASO FRANCENILDO
Mar.2006 - O caseiro Francenildo Costa teve seu sigilo bancário violado após revelar que o então ministro da Fazenda Antônio Palocci - atual ministro da Casa Civil do governo Dilma - frequentava reuniões com lobistas em uma mansão em Brasília. Palocci caiu na época e, agora, está em pé, ao lado da presidente.

SANGUESSUGAS
Mai.2006 - Polícia Federal prende quadrilha que desviou R$ 110 milhões na compra de ambulâncias por prefeituras com verbas federais. Dos 72 congressistas acusados, nenhum foi cassado.

ALOPRADOS
Set.2006 - Polícia Federal apreende R$ 1,7 milhão com petistas ligados à campanha de Aloizio Mercadante - atual ministro de Ciência e Tecnologia do governo Dilma - que tentavam comprar um dossiê forjado para ligar José Serra à máfia dos sanguessugas. Lula criticou os "aloprados".

ERENICE GUERRA
Set.2010 - Israel Guerra, filho da ministra interina da Casa Civil, Erenice Guerra, foi acusado de cobrar propinas para intermediar negócios em estatais, com o conhecimento da ministra. Ela deixou o cargo.

Fonte:
Folha de S. Paulo


Vídeo ilustrativo criado pela oposição - que sumiu do mapa - acerca dos escândalos petistas.


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5 de maio de 2010

A gente merece mais !

Em discursos, propagandas e comícios, PSDB imita PT, assim como PT, o PSDB.


Os blablablas continuam os mesmos. O mote das reportagens, notícias e campanhas, sempre tem como foco as rixas internas dos partidos políticos, envolvendo as "estrelas" de cada um.

Por exemplo,
PSDB imita PT, assim como PT, o PSDB:

GERALDO ALCKMIN, pré-candidato pelo PSDB, ao governo do estado de São Paulo, prega, em seus discursos, a continuidade da gestão José Serra. Dilma Rousseff, pré-candidata pelo PT, à presidência, defende a continuação do trabalho de Lula.

ALOÍZIO MERCADANTE, pré-candidato pelo PT, ao governo do estado de São Paulo, "vomita" o slogan de Serra, dizendo que São Paulo "pode mais", criticando o governo do PSDB que está a frente do estado há quase 20 anos. Serra, pré-candidato pelo PSDB, à presidência, fazendo uso de seu "pode mais", critica a gestão Lula, atacando, silenciosamente, a campanha de Dilma.

Resumindo a ópera, Geraldo Alckmin imita Dilma Rousseff, assim como Aloizio Mercadante copia José Serra.

E eu pergunto-lhe: o quê que a gente tem a ver com isso, fala a verdade? Quase nada! O que é pra ser discutido, de fato, quase não se vê. É troca de insultos pra cá, disse-me-disse pra lá; Dilma isso, Serra aquilo...

Estamos todos nós, cidadãos votantes, saturados com as briguinhas de partidos, discursos manipuladores e debates de legendas, cujas notícias são sempre superficias e se atêm à
política partidária.

Quero me informar e não me desinformar;

Quero utilidade no trato dos assuntos inerentes à política e não boatos e fofocas petistas-peessedebistas.


O que foi exposto, acima, diz respeito a análise de discursos. É importante que se faça essa
observação, para que dela se chegue à seguinte conclusão: são todos farinha do mesmo saco! [num português bem claro!]


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13 de dezembro de 2015

Precisamos falar sobre o impeachment

É nítido o desespero da presidente Dilma Rousseff. Passam-se os dias e, cada vez mais, o governo demonstra o quão fragilizado está e impotente de agir. Oras, quem não deve não teme um processo, porque sabe que, ao final, será absolvido. Será? Espero, sinceramente, que sim. Não é hora de apontar o dedo na cara de ninguém; é tempo de enfrentar QUAISQUER desafios de cabeça erguida e seguir, custe o que custar.

Dilma está firme e de cabeça erguida? Não é o que me parece. Ela está completamente fragilizada, por um fio, em sobrevida. Deixemos o processo de impedimento ocorrer para o Brasil respirar. Se a presidente for inocente, como alardeiam por aí os militantes de cabresto, ela permanecerá sangrando até 31 de dezembro de 2018. Caso contrário, dê lugar à prostituta da política nacional: PMDB, que, aliás, será o próximo a ser defenestrado, haja vista o processo no TSE. Esperemos para ver o desfecho desse lamaçal em que todos nós, brasileiros, estamos atolados, infelizmente,

A criatura nunca soube fazer política como seu criador, mestre e guru, Luiz Inácio Lula da Silva. Hoje, colhe o que plantou lá em 2010. Acho que nem o Lula soube fazer uma política de verdade, pura em sua essência, porque, a meu ver, sobreviveu os dois mandatos à custa de politicagem, negociatas, acordões, cessão a chantagens e à política do toma-lá-dá-cá.

Os que defendem a presidente, dizendo que há um golpe sendo gestado e estamos num terceiro turno, acham que os mais de 50 milhões de eleitores que votaram contra a chapa Dilma-Temer, em 2014, ainda não aceitaram o resultado das eleições. Mentira! É claro que acatamos. A discussão agora é outra e trata-se de incompetência administrativa e política, mentiras e irresponsabilidades na condução do País.

A incoerência da militância petista e daqueles que se dizem e defendem uma “pseudo-esquerda”, utopia inútil há muito tempo, é não perceber a incompetência da gestão Dilma, que quase não conseguiu o segundo mandato. Incoerência é achar que tudo está bem e que a presidente tem o controle e o governo nas mãos. Vamos acordar para a realidade?

O Brasil quer um discurso verdadeiro, o fim da mediocridade imposta pelos tucanos e prolongada com os petistas. Queremos um discurso verdadeiro com foco no Brasil, com conexões diversas, com a união de pessoas do bem, como tem propagado Marina Silva e sua Rede. Mas, infelizmente, o que se vê é uma população adestrada para votar sempre nos mesmos 13 e 45, de eleição em eleição. Chega! O Brasil comeu e não gostou de ambos. Agora é a hora de mudar, mas mudar verdadeiramente, com sede de moralidade.

É possível melhorar a situação atual do nosso amado País. Por essa razão, estamos debatendo diversas possibilidades, inclusive, o impeachment, que é legal e constitucional. Não podemos aceitar o ruim com ela, pior sem ela. A presidente é a Chefe do Executivo e está sendo governada. O Governo está totalmente terceirizado, vendido e é moralmente duvidoso e construído em mentiras.

Tapar os olhos para não ver essa realidade é ingenuidade. As pedaladas ocorreram, sim, e são medidas ilegais. Dizer que os governos anteriores também as fizeram não é razão e em nada beneficia o governo. Os fins NÃO justificam os meios utilizados, presidente. Boa sorte no processo.


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13 de outubro de 2010

É ASSIM, MESMO?

"Lula se formou nos palanques; Dilma, em reuniões secretas e depois nos gabinetes. São trajetórias opostas. Lula faz qualquer ato parecer espontâneo aos olhos do eleitor; Dilma age com a perseverança de quem cumpre uma doutrina."

Fernanda Torres

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3 de maio de 2010

Estabilidade Democrática !

O Brasil tem evoluído vagarosamente e à pancadas.

José Sarney, quando presidente, embora tivesse fracassado no combate à inflação, com congelamentos mal planejados, permitiu, todavia, a convocação da Constituinte e a promulgação da Lei Suprema;



Fernando Collor, afastado da presidência da República, por escândalo menor que o do mensalão do PT, abriu a economia do país, do que se aproveitaram seus sucessores, entre eles, Itamar Franco [sim, ele foi presidente, já esqueceu?] e Fernando Henrique Cardoso;



Fernando Henrique Cardoso eliminou o processo inflacionário brasileiro. Administrou bem a economia, por tê-la controlado, apesar das várias crises mundias, de 1997 a 2002, entregando o país a Lula com os fundamentos da economia saneados e estáveis;




Luiz Inácio Lula da Silva assumiu o poder com a economia mundial em crescimento e, aproveitando-se das conquistas de seus antecessores, fez o Brasil crescer menos que os países emergentes de expressão. Em contrapartida, é considerado o presidente das massas, o que mais fez pelo social.




Fragmentos de um artigo extraído do jornal Folha de São Paulo, com pequenas alterações pessoais.

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5 de fevereiro de 2011

Mudanças precisas e bem vindas

Sabe o que, realmente, diferencia a presidente Dilma Rousseff do ex-presidente Luiz Inácio da Silva? Leia a declaração de Marco Aurélio Garcia, assessor internacional do Planalto:




"A Dil
ma tem uma gigantesca curiosidade intelectual."




Outra característica que a difere do Lula e que vem ao encontro de um fragmento do artigo de Jânio de Freitas, colunista do jornal Folha de S. Paulo, que, inclusive, sepultou de vez, a era Lula, é a de ser comedida nas palavras e metaforizar menos:


"A era dos devaneios suarentos e longos, mal ou bem-humorados, está encerrada nas
tribunas presidenciais."



A chefe do executivo federal limita suas aparições públicas, graças a Deus, se tranca no gabinete em Brasília e prioriza reuniões fechadas, sem estardalhaços, plumas e paetês lulístico-petísticos. Tenderá a viajar menos e possui um estilo à la Fernando Henrique Cardoso, como já havia dito em postagem anterior, bem antes de sua posse: discreta, tecnocrática e intolerante a erros ou rebeldias.

Diferenças gritantes: forçadas, maquiadas, verdadeiras, suspeitas, jogada de marketing? Só o tempo dirá. Mas que há uma nova Dilma na parada, distinta da que conhecemos em campanha, não dá pra negar. Era de se esperar.

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14 de setembro de 2010

O Debate que bate, bate...

Mais um debate se passou e mais uma vez não conseguimos digerir nem 10% dos projetos que os presidenciáveis pretendem implementar no país, caso um deles seja eleito.

O debate, se formos analisar seu histórico ao longo do curto espaço democrático pós ditadura militar, caracterizou-se e tente a se perpetuar como um grande ringue de boxe. O que é de uma inutilidade tremenda, nesse modelo.

É troca de farpas dali, disse-me-disse de cá, e projetos, propostas e promessas de decência governamental que são bons e bem vindos ao debate, nada!

Dilma Rousseff, José Serra, Marina Silva e Plínio de Arruda Sampaio digladiam-se em cadeia nacional. Os dois primeiros, muito intensamente. Principalmente agora, na quase reta final e na vitória iminente da candidata petista.

Marina, no debate de domingo, na RedeTV, até que arriscou alguns dedos em riste, mas passados 05 minutos, murchou e voltou ao seu casulo. O que é uma pena, pois é a única com conteúdo e a que mais tem força para defenestrar os governos anteriores e os dois principais candidatos que trazem na fronte a mancha da corrupção.

A verde tem aval ético e permissão para bradar contra o PT e PSDB, além de ter passe livre para discutir caráter, biografia e compromisso verdadeiro com a sociedade. Só que em TODOS os debates em que pude assisti-la, decepcionei-me com sua postura.

Marina, você é quem pode mais e, infelizmente, fica à mercê do joguinho bate e rebate, passa ou repassa do Serra e da Dilma. Ainda há tempo de mudar o que estão tentando fazer com que acreditemos.

E Plínio de Arruda caricato, continua sendo o franco-atirador, apesar de negar tal predicativo. Com deboche e um "quê" de desdém para com os seus adversários, não mede palavras e "desce a lenha" doa a quem doer. Afinal, não tem nada a perder, não é mesmo? A não ser a cadeira presidencial, posto o qual terá de ralar muito para consegui-lo. Heloisa Helena obteria muito mais votos e chance de chegar lá, ou pelo menos, levaria o pleito para o segundo turno.

Dilma Rousseff está muito mais segura de si, firme e forte, como uma general e não esquece, nem por um minuto o que o governo do presidente Lula fez. Na verdade, só dá o Lula.

Fez direitinho a lição de casa e seguiu os conselhos de seu marqueteiro: evitou (quase) todos os enfrentamentos com Serra. Em todos os blocos, cujos formatos eram perguntas entre candidatos, Dilma optou pela Marina e Plínio. Em contrapartida, levou muita bordoada, sendo chamada de caluniadora, cúmplice de companheiros corruptos e evasiva.

Ela só precisa tentar transparecer a sensibilidade, carisma e delicadeza da mulher brasileira, além de evitar mostrar que está de saco cheio dos debates. Resumindo, "missão impossível".

Agora, José Serra, o candidato que não acha o freio de mão para evitar mais queda nas pesquisas, estava irreconhecível. Perdeu a compostura, a postura e o tempo estipulado para formular perguntas e respondê-las. Dessa vez, sua participação foi um fiasco, mas conseguiu espetar a petista profundamente, colando nela a imagem de corruptora-mor.

Serra, você também pode mais. Pelo menos é a imagem que você vende, ou não?

Debate, minha gente, é crítica, oposição, sem discussão de sujeirada pra lá e pra cá. O nível a que chegou os debates políticos chega a ser revoltante. É por isso que tem dado 3 pontos de audiência, segundo o IBOPE. Nenhum eleitor é favorável a esse tipo apelativo.

Finalizo esse post de indignação, parafraseando o Plínio, "triste o debate se desviar daquilo que deveria ser o seu centro".

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30 de agosto de 2010

"Passione por Lula"

Há ainda alguma dúvida sobre quem ganhará as eleições?


A cada dia que passa fica mais nítida a impressão de que Dilma Rousseff será a próxima presidente do Brasil. Pesquisas aqui, especialistas acolá, sempre lançam levantamentos e elaboram artigos a respeito da vitória iminente da presidenciável petista.

Agora, ponho-me a imaginar: e se toda essa espetacularização eleitoral não passa de mera ficção e estamos prestes a eleger personagens de teledramaturgia, em vez de profissionais das artes cênicas?

Digo isso porque, normalmente, brasileiro não tem o discernimento entre ficção e realidade. Confunde muito! A grande prova é quando um ator de novela sai às ruas e apanha, é xingado e maltratado, graças a força e intensidade com que atua e monta seu personagem. O contrário também acontece, quando é ovacionado e parabenizam-nos por ter matado o vilão da trama etc e tal.

É justamente aí que mora o perigo dessas eleições e das próximas que virão: a plasticidade e superficialidade dos candidatos na novela eleitoral.

O confiar demais e acreditar piamente nos personagens políticos, esquecendo-se das pessoas por detrás da máscara cênica, farão dos nossos futuros governantes, meros mandatários ocos, de fachada.

Vejamos além do que nos é imposto via pesquisas de intenções de voto, horário político e garotos-propaganda. Ainda há tempo de fazer esse exercício de consciência. Caso contrário, a eleição presidencial será ganha por uma espécie de personagem protagonista de novela das oito da Rede Globo. Ou seja, bem inserida numa trama e em uma emissora líder de audiência.

O nome dessa novela?

"Passione por Lula".

Espero que ainda exista dúvida pra recomeçar.

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13 de agosto de 2010

Boa notícia!

Tenho uma notícia muito empolgante a transmitir: dia 17/08, terça-feira, começa o horário político!

Para entrar no clima, o Seu Anônimo posta dois jingles políticos que marcaram a propaganda eleitoral e alienaram os eleitores, levando-os a votar em Fernando Henrique Cardoso e Luiz Inácio Lula da Silva.

"Musiquinhas bonitinhas" que, se ouvidas até o final, funcionam como lavagem cerebral! Vale a pena prestigiar a força do marketing político, dos media training.

Recomendo um nada mais justo "não", ao horário político. Há outros meios para se manter bem informado, de verdade!

Mas caso não resista, prestigie os jingles! Afinal, os bem elaborados sempre são os que elegem candidatos. O problema é apagá-los da nossa memória.

Fernando Henrique Cardoso




Luiz Inácio Lula da Silva


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7 de março de 2012

"Serra, outra vez? Nem de brincadeira!"

Dos pré-candidatos que ja estão por aí em disputa velada, aguardando o momento da oficialização de suas respectivas candidaturas, não me interessei por nenhum e não sei responder em quem votaria, no dia 07 de outubro. No entanto, aponto, com certeza, quem não merece a nossa aprovação, confiança e, principalmente, o nosso voto: José Serra.

Quando li a notícia de que o tucano se propôs a participar das prévias do PSDB, colocando-se à disposição do partido para sair como candidato à Prefeitura de São Paulo, desacreditei de sua postura de homem público sério, competente e compromissado com os interesses da população. Tais características vêm sendo desgastadas há tempos, de eleição em eleição, e sua verdadeira roupagem emerge, principalmente agora, diante de nós: a de um politicozinho, como outro qualquer, cujas ambições e interesses pessoais se sobrepõem aos anseios e expectativas da população.

Serra nunca esteve, não está e nem estará comprometido com a cidade de São Paulo. Não nos esqueçamos de sua desistência, quando foi eleito Prefeito, em 2004 e se elegeu Governador de São Paulo em 2006. O famoso e inesquecível trampolim! Ou seja, neste ano, ele quer apenas destaque, foco, holofotes, câmeras e microfones ao seu redor, para que possa erguer o seu palanque presidencial. Sim, porque o tucano quer mesmo é a Presidência da República e desbancar o PT e sua trupe do poder. Sonho adormecido? Conte outra estorinha, Zé, porque essa aí não nos convence jamais.

Outro porém ronda o nossa realidade, para analisarmos a situação política atual.

O episódio da repentina decisão do Serra, após ter dito diversas vezes que não sairia candidato à Prefeitura de São Paulo, me fez lembrar o que um dirigente do PT disse sobre a candidatura de Lula em 2014: o ex-presidente só será candidato, caso seja constatado que a Dilma não tenha forças para se reeleger. Aí entraria o Lula na disputa, a fim de garantir a perpetuação do PT no poder.

Tal relato nos remete à situação aqui em São Paulo, hoje. Todos nós sabemos que o PSDB é predominante no Estado e na Capital paulista. Neste ano, há uma ameaça ao poderio peessedebista, seja por causa do fator Chalita-PMDB, seja por Haddad-PT, mas existe uma ameça à espreita. Sendo assim, o PSDB se utiliza da mesma artimanha do PT: usar o seu coringa José Serra, para garantir a sua perpetuação no poder. Afinal, lá se vão mais de 16 anos de história. Perder essa "boquinha" - que de "inha" não tem nada - para o tucanato corresponde a suicídio eleitoral.

Mas São Paulo quer, merece e buscará, em outubro, renovação política e, infelizmente, José Serra não sairá vitorioso dessa disputa, pois, se eleito, representará a estagnação e a mesmice na Capital; Serra será o porta-voz do retrocesso político e um aceite, por parte dos paulistanos, do que de pior há nas práticas políticas: mentiras e jogos do poder - ou jogos de influências, se preferir -. O tucano mostrará o seu desleixo para conosco, uma vez que - repito - seu interesse não é o de cuidar da cidade e melhor nos representar, mas sim, o de cuidar dos interesses partidários e, acima de tudo, das suas ambições pessoais.

Em carta aberta encaminhada ao diretório municipal do PSDB, em que que se dispõe a concorrer à Prefeitura, Serra diz que, para ele, "[...]a política não é uma atividade privada, objeto apenas da vontade e do desejo pessoal, ou fruto de ambição íntima. Encaro a política como atividade pública e coletiva, com propósitos determinados, destinada à promoção do bem comum e à melhoria das condições de vida de toda a coletividade". Então, por que não completou o seu primeiro mandato, em 2004? Ele ainda completa, apontando que aprendeu a "[...]reconhecer que o interesse coletivo se sobrepõe, sempre, aos planos pessoais daqueles que abraçaram de fato a causa pública." Mentira! O interesse coletivo, em 2004, era o de você, Serra, permanecer como Prefeito até o final do mandato e isso não ocorreu, mesmo tendo assinado um documento em cartório. E agora quer testar a confiança do povo paulistano, de novo?

Serra, pra mim, eleitor paulistano, não é uma opção confiável. E olha que eu votei no cara, em 2010, para a Presidência, no segundo turno das eleições, hein!? Todavia, mantenho a minha opinião e a repito, para que você, caro leitor, também repense se vale a pena desperdiçar o seu voto no Serra, mais uma vez, e, ainda, para a Prefeitura de São Paulo: José Serra não é uma opção confiável em 2012.

O interesse do Serra não está na Prefeitura; ele pouco se importa com a cidade. Ele quer, como já disse, a Presidência. Veja o que ele diz na carta ao PSDB, quando comenta como será a eleição na maior cidade do País: "Uma disputa entre duas visões distintas de Brasil[...]". Discuta São Paulo e seus problemas, Serra. Não use a eleição aqui, como revanchismo de 2010. Primeiramente, debata a Capital e não o seu projeto nacional.

Gostaria, de verdade, que o (pré)candidato em questão não desistisse do seu sonho e tentasse, mais uma vez, concorrer à Presidência da República, em 2014, só que, por favor, sem usar da Prefeitura de São Paulo como mecanismo para a realização de tal projeto político-pessoal.

Sugestão de jingle requentado:
"Toc, toc, toc / bate na madeira / Serra outra vez / nem de brincadeira"

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