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4 de outubro de 2010

As lições do 1º turno da eleição presidencial

Segunda-feira amanheceu mais cinza e menos verde, em virtude da despedida de Marina Silva da disputa eleitoral à vaga de primeira presidente do Brasil.

Em contrapartida, muitos - como eu - tiveram a oportunidade de dizer em alto e bom tom, o seguinte desabafo: Uuuufaaaaaa! Dilma Rousseff não venceu em primeiro turno.
Havia a possibilidade de Marina ter rompido a polarização em torno dos dois "principais" partidos do país - PT e PSDB - e, inclusive, em alguns estados, isso até foi identificado, mas infelizmente não houve intensidade para tal façanha e a grande maioria dos eleitores optou por discursos menos ousados e consentiu apoiar o "mais dos mesmos" que aí estão nas disputas, sempre.

A verde "perdeu ganhando" de cabeça erguida: mais de 19 milhões de votos conquistados e a certeza de uma campanha limpa, propositiva, sem baixarias e com muita densidade.

Oficialmente, Marina não estará no segundo turno, porém, estará presente em cada um dos 19 milhões de eleitores que, sabiamente, concederão seus votos ao candidato menos pior e àquele que possuir mais condições técnicas para ser presidente da República.

Tira-se do resultado dessa eleição presidencial, 04 lições:

- Jamais devemos subestimar uma candidatura, por mais frágil que possa parecer ou pelo simples fato de ser dessa ou daquela religião, ideologia, opinião, gênero etc; ou por ter grande, pequena ou nenhuma coligação partidária; ou por ter pretendido levantar bandeiras em prol de um determinado segmento.

Subestimar o potencial de uma candidatura é estar fadado a erros de cálculo, como ocorreu com Dilma Rousseff e José Serra, cujo desdém à chapa de Marina Silva fez com que perdessem eleitores. Não só eles, como o "ainda-presidente" Lula também menosprezou a verde, chegando a dizer que ela era candidata de uma nota só.

- Soberba e aquela sensação do "já ganhou" afugentam eleitores. Humildade, garra, apresentação de boas propostas, transparência, experiência política e biografia deverão ser o mote desse segundo turno para atrair os eleitores, principalmente os de Marina Silva. Sinto que a candidata do PT não nos honrará com tais requisitos, contudo, acredito que ela tenha jogado fora seu salto XV.

- Pesquisas de intenção de votos não nos dizem praticamente nada. Quem se baseou nas projeções dos institutos de pesquisa deve estar inconformado com tamanha assertividade. Mais um motivo para fechar os olhos a elas.

- O cara, o Deus, o 80% de aprovação, o rei Midas, o do povo, aquele que está acima da Lei, o todo-poderoso presidente teflon, o nosso ainda mandatário-mor da Nação, Luiz Inácio Lula da Silva, não possui tanta força como alardearam por aí. Mesmo com presença total na campanha da Rousseff, não conseguiu fazer com que seu ventríloquo ganhasse em primeiro turno.

Ah! José Serra, fique esperto! Você foi o que mais perdeu nesse primeiro turno. Escapou de uma derrota vergonhosa nesse round inicial, graças à Marina. E se quiser chegar ao Planalto, é melhor repensar estratégias, senão será apenas lembrado, futuramente, como o melhor presidente que o Brasil nunca teve.


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1 de outubro de 2010


Baú das Promessas !

Marina Silva, candidata à presidência, pelo PV, investirá na expansão da rede de escolas técnicas, priorizando as profissões relacionadas à economia verde; implementará políticas de subsídio para incentivar a permanência de jovens no ensino médio; investirá em iniciativas de requalificação profissional para pessoas com mais de 50 anos; fará investimentos em infraestrutura para a ampliação do acesso a escolas, universidades, centros culturais e esportivos, telecentros e bibliotecas e acesso à internet banda larga; reforma da previdência, atentando-se aos jovens que ainda não ingressaram no mercado de trabalho; aos adultos que estão na ativa e aos idosos que já estão aposentados; criará empregos verdes: Construção civil, Indústria, Turismo e geração de energias limpas, seguras e renováveis.



Plínio de Arruda, candidato à presidência pelo PSOL, garantirá boa formação para os jovens, para gerar oportunidades de emprego; assegurará a universalização do acesso à previdência a todos os trabalhadores dentro de 5 anos, garantindo os direitos sociais incorporados à Constituição de 1988; defenderá a revogação do veto à eliminação do Fator Previdenciário e diminuirá a jornada de trabalho para 40 horas semanais sem cortar salários.




José Serra, candidato à presidência pelo PSDB, investirá na indústria e no estímulo à competitividade de produtos nacionais; fará reajuste de 10% nas aposentadorias do INSS e investirá, também, na capacitação em atividades específicas, voltada ao mercado de trabalho para profissionais com mais de 50 anos;





Dilma Rousseff, candidata à presidência pelo PT, manterá a política de valorização do salário mínimo, controle da inflação, queda da taxa de juros e os programas de transferência de renda; ampliará o apoio às micro e pequenas empresas; melhorará o atendimento ao cidadão por meio da desburocratização; incentivará o crescimento do emprego formal e capacitação profissional para pessoas acima de 50 anos de idade; investirá em ações para impulsionar o crescimento econômico.

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28 de setembro de 2010

Ditadura partidária versus liberdade de escolha

Algo surpreendente está acontecendo nestas últimas eleições e que se tornará prática comum daqui pra frente: a não obrigatoriedade do voto partidário. Ou seja, muitos políticos estão ignorando as regras de seus partidos e concedendo apoio a candidatos extra-partidários, fora da base aliada.

Cada vez mais vejo representantes de um determinado partido ignorarem as convenções nacionais, só para apoiarem candidatos de outros partidos.

Há vários exemplos por aí, a começar pelo PMDB, partido que, nacionalmente, está com Dilma Rousseff e se dá ao luxo de apoiar Geraldo Alckmin, do PSDB de José Serra, aqui em São Paulo. Outro exemplo, Pedro Simon, senador pelo PMDB, que acaba de declarar seu apoio a candidatura da presidenciável Marina Silva, do PV.

Fora as costuras partidárias em vários estados, brigas na montagem de palanques e anomalias aprovadas pelos eleitores, como em Minas Gerais, onde há indícios de que os mineiros elejam Anastasia, do PSDB, ao governo do estado e Dilma, PT, para a presidência. O famoso jargão "Dilmasia".

O que tenho percebido é uma autonomia de escolhas por parte dos candidatos, políticos e pelos eleitores, também. Aquela fixação por votar apenas em candidatos do "meu partido favorito", o "respeito" às decisões - burras ou não - de cada um deles, o votar na e pela ideologia do partido têm ficado à margem da decisão e do apoio ao voto.

Mesmo se identificando e/ou pertencendo a determinados partidos, muitos têm declarado apoio a candidatos de partidos diferentes e isso é muito bom! É sinal de que está havendo uma mudança, um amadurecimento democrático.

Estamos presenciando a ruptura da ditadura partidária que obriga candidatos e, até mesmo eleitores, a falarem a mesma língua do partido.

Sei que há várias responsabilidades as quais os filiados têm de se submeter, mas só o fato de dizerem não ao que o "partido xyz" dita, já dá novos ares à liberdade, estado em que todos os cidadãos, sejam eles políticos ou não, devem apreciar, principalmente quando se trata de democracia plena.

Democracia é isso, liberdade [total] de escolha!
Espero que tais amarras partidárias se dissipem em sua totalidade, para que nas próximas eleições haja liberdade suficiente para votarmos em candidatos e não em partidos.

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18 de setembro de 2010

Baú das Promessas !




José Serra
, candidato à presidência pelo PSDB, promete acabar com o regime semi-aberto do sistema prisional.


Além disso, se eleito, aumentará o salário mínimo para R$ 600,00 em seu primeiro ano de mandato e trabalhará melhor o investimento do dinheiro público, cortando gastos inúteis do erário.

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14 de setembro de 2010

O Debate que bate, bate...

Mais um debate se passou e mais uma vez não conseguimos digerir nem 10% dos projetos que os presidenciáveis pretendem implementar no país, caso um deles seja eleito.

O debate, se formos analisar seu histórico ao longo do curto espaço democrático pós ditadura militar, caracterizou-se e tente a se perpetuar como um grande ringue de boxe. O que é de uma inutilidade tremenda, nesse modelo.

É troca de farpas dali, disse-me-disse de cá, e projetos, propostas e promessas de decência governamental que são bons e bem vindos ao debate, nada!

Dilma Rousseff, José Serra, Marina Silva e Plínio de Arruda Sampaio digladiam-se em cadeia nacional. Os dois primeiros, muito intensamente. Principalmente agora, na quase reta final e na vitória iminente da candidata petista.

Marina, no debate de domingo, na RedeTV, até que arriscou alguns dedos em riste, mas passados 05 minutos, murchou e voltou ao seu casulo. O que é uma pena, pois é a única com conteúdo e a que mais tem força para defenestrar os governos anteriores e os dois principais candidatos que trazem na fronte a mancha da corrupção.

A verde tem aval ético e permissão para bradar contra o PT e PSDB, além de ter passe livre para discutir caráter, biografia e compromisso verdadeiro com a sociedade. Só que em TODOS os debates em que pude assisti-la, decepcionei-me com sua postura.

Marina, você é quem pode mais e, infelizmente, fica à mercê do joguinho bate e rebate, passa ou repassa do Serra e da Dilma. Ainda há tempo de mudar o que estão tentando fazer com que acreditemos.

E Plínio de Arruda caricato, continua sendo o franco-atirador, apesar de negar tal predicativo. Com deboche e um "quê" de desdém para com os seus adversários, não mede palavras e "desce a lenha" doa a quem doer. Afinal, não tem nada a perder, não é mesmo? A não ser a cadeira presidencial, posto o qual terá de ralar muito para consegui-lo. Heloisa Helena obteria muito mais votos e chance de chegar lá, ou pelo menos, levaria o pleito para o segundo turno.

Dilma Rousseff está muito mais segura de si, firme e forte, como uma general e não esquece, nem por um minuto o que o governo do presidente Lula fez. Na verdade, só dá o Lula.

Fez direitinho a lição de casa e seguiu os conselhos de seu marqueteiro: evitou (quase) todos os enfrentamentos com Serra. Em todos os blocos, cujos formatos eram perguntas entre candidatos, Dilma optou pela Marina e Plínio. Em contrapartida, levou muita bordoada, sendo chamada de caluniadora, cúmplice de companheiros corruptos e evasiva.

Ela só precisa tentar transparecer a sensibilidade, carisma e delicadeza da mulher brasileira, além de evitar mostrar que está de saco cheio dos debates. Resumindo, "missão impossível".

Agora, José Serra, o candidato que não acha o freio de mão para evitar mais queda nas pesquisas, estava irreconhecível. Perdeu a compostura, a postura e o tempo estipulado para formular perguntas e respondê-las. Dessa vez, sua participação foi um fiasco, mas conseguiu espetar a petista profundamente, colando nela a imagem de corruptora-mor.

Serra, você também pode mais. Pelo menos é a imagem que você vende, ou não?

Debate, minha gente, é crítica, oposição, sem discussão de sujeirada pra lá e pra cá. O nível a que chegou os debates políticos chega a ser revoltante. É por isso que tem dado 3 pontos de audiência, segundo o IBOPE. Nenhum eleitor é favorável a esse tipo apelativo.

Finalizo esse post de indignação, parafraseando o Plínio, "triste o debate se desviar daquilo que deveria ser o seu centro".

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10 de setembro de 2010


É ASSIM, MESMO?


Na cobertura da atual campanha presidencial brasileira tem havido exageros de todas as partes. Alguns profissionais da imprensa, convencidos de que o país ganharia com o fim do comando petista no Planalto, alertam para uma espécie de apocalipse caso Dilma Rousseff vença a disputa.

Outros, convencidos da necessidade de se dar continuidade ao governo de Luiz Inácio Lula da Silva, preveem o desaparecimento de tudo que ocorreu de bom no país nos últimos anos caso José Serra vire o jogo na reta final. Tal apresentação desproporcional das informações, ou seja, da realidade, deveria estar confinada ao horário eleitoral gratuito, onde fatos e ficção costumam caminhar lado a lado.

Rogério Simões
Blog Editor, portal BBC Brasil.

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3 de setembro de 2010

Agora é tarde, agora é Dilma!

Derrota vergonhosa está prestes a ocorrer e marcar a biografia de José Serra, candidato à presidência, pelo PSDB. Para ser mais específico com relação à data mortis candidaturium do tucano, aposto que ela venha no dia 03 de outubro, primeiro turno das eleições.

Quando Roberto Jefferson, PTB - aquele que revelou o esquema do mensalão do PT - esbravejou há alguns dias atrás, que a candidatura do Serra ia de mal a pior, ele estava certo. Dizem por aí, que quem avisa amigo é,
mas ninguém do PSDB, DEM e PPS quis escutar as lamentações do "grande aliado" e colega da coligação do presidenciável José Serra.

E agora, quem poderá defendê-lo?

Nem sua filha Verônica Serra conseguirá ajudar o papai a levar a oca candidata do PT, Dilma Lula Rousseff, ao segundo turno. Veja bem, levar ao segundo turno. É aí que mora a vergonha: perder para uma candidata "virgem" de eleições, debates, programas eleitorais e que, até o começo do ano, era desconhecida por mais da metade do eleitorado.

Serra encontra-se em situação humilhante por incompetência do seu partido, que fez uma oposição fraca, inocente e cavalheiresca aos 8 anos da Era Lula. O resultado disso? Eleição perdida, de novo!

Parece que tudo conspira contra o candidato: aprovação recorde da gestão do ainda-presidente Lula; economia fluindo, PIB crescendo; pesquisas de intenções de voto derrubando-o; polêmica da escolha de seu vice; menos tempo de televisão na propaganda eleitoral; candidatos a outros cargos eletivos, pelo Brasil afora, desconsiderando-o nos "santinhos", para não dar azar; regiões Sul e Sudeste do país ignorando-o; enfrentar a Máquina com um presidente-pop como garoto-propaganda, entre outras coisas do destino.

Geraldo Alckmin que vencerá em primeiro turno, está rindo à toa, aqui em São Paulo, e olhando para o Serra, pensando: "Quem ri por último, ri melhor!"

É bom relembrar que José Serra, em 2008, abandonou o colega de partido, Alckmin - que candidatou-se à prefeitura da cidade de São Paulo - para apoiar Gilberto Kassab, DEM, nosso atual prefeito. Hoje, o presidenciável rasteja por um lugarzinho no palanque do Geraldão, para alavancar sua candidatura. Relembre comigo: clique aqui.

A oposição demorou muito para espancar o atual governo.
Agora é tarde, agora é Dilma!

Durma com o barulho, aprenda com mais essa derrota e entre 2011 sendo opositor de verdade, no melhor estilo Mário Covas de ser: enfrentando, combatendo e vencendo...em 2014.

Até lá!

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2 de setembro de 2010

Baú das Promessas !



José Serra, presidenciável pelo PSDB, promete implementar um programa de distribuição de 03 livros anuais a todos os alunos da rede pública de ensino do país, a partir da 4ª série do Fundamental.

Além disso, retirará o ICMS - Imposto sobre Circulação de Mercadorias e prestação de Serviços -
dos medicamentos.





Dilma Rousseff, presidenciável pelo PT, promete universalizar o tratamento de hipertensão e diabetes, a partir de recursos da União, tornando gratuitos os remédios utilizados.

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14 de agosto de 2010

Baú das Promessas !


José Serra, candidato à presidência, pelo PSDB, promete fortalecer as APAES - Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais.
Criará a Nota Fiscal Brasileira - nos mesmos moldes da Nota Fiscal Palista;
Valorizará o patrimônio público, reestatizando os Correios, tornando-a, novamente, uma empresa exemplar.
E implantará o PROTEC - similar ao PROUNI, mas voltado ao ensino técnico-profissionalizante.





Plínio de Arruda, candidato à presidência, pelo PSOL, promete reforma agrária radical e uma socialização da educação e saúde.







Marina Silva
, candidata à presidência, pelo PV, promete reduzir drasticamente o número de cargos comissionados - cargos de confiança ocupados por gente de fora das carreiras públicas;







Dilma Rousseff, candidata à presidência, pelo PT, promete construir 6 mil creches no Brasil.

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8 de agosto de 2010


É ASSIM, MESMO?


"José Serra parece aquele boneco "João Bobo". Bate, bate, bate e ele continua de pé, empatado com uma adversária que tem o maior cabo eleitoral do país, o maior partido, o maior leque de alianças e uma visibilidade imensa."

Eliane Catanhêde

Colunista do jornal Folha de São Paulo
[É assim, mesmo!]

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23 de julho de 2010


Baú das Promessas !




José Serra, candidato à presidência pelo PSDB, promete manter proibida a prática do aborto no Brasil. Não mudará a lei atual.

O tucano promete, também, não legalizar o casamento entre pessoas do mesmo sexo. De acorco com o presidenciável, as relações homoafetivas não são de responsabilidade do Estado.

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6 de julho de 2010

O 'blablabla vuvuzelero' começa hoje!

Demorou, poderia ter demorado mais, mas chegou aquele dia tão esperado: a campanha eleitoral.

Tão esperado pelos candidatos, claro! Se dependesse de nós, eleitores, esse dia tardaria a chegar, haja vista o baixo nível que impera em todas as campanhas. Propostas e projetos que é bom, nada.

Hoje, dia 06 de julho, começa oficial e legalmente o blablabla vuvuzelero dos nossos a(r)mados candidatos.

O "vote em mim" poderá ser dito alto e em bom tom nos quatro cantos do país, sem aquele medo de represálias jurídicas, como a aplicação das famosas multas pelos Tribunais Eleitorais espalhados pelo Brasil afora.

Ah! As multas... há instrumento mais desnecessário e ineficaz nessa nossa Terra Tupiniquim? Digo isso ao me lembrar de um certo presidente - certo? - que já levou 06 MULTAS e não está nem aí para com sua postura diante do seu povo que o idolatra.

Mas hoje é chegado o momento de extravasar:

"Sou candidato, o melhor dentre todos. Estou confiante na vitória e lhe peço um voto de confiança! Eu lhe darei mundos e fundos..."

Prepare-se!
A partir de hoje você acompanha a guerra disse-me-disse, a novela fez-não-fez, a comédia jingles-e-jingles e o circo dos debates.

A campanha presidencial deste ano promete ser a mais apimentada da história. E já começamos bem:

José Serra, candidato do PSDB à presidência da República chamou a candidata do PT, Dilma Rousseff, de "ventríloquo de marqueteiro". [Por que será, hein!?]. Alguns apelidos carinhosos, como esse direcionado à petista, chegam a identificar um pouco o perfil de cada postulante ao Planalto. Alguém arrisca um ao tucano?

Como você pode perceber, o blablabla já começou oficialmente.

Emocionante, não é?

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21 de junho de 2010

Que rei sou eu?

Quem é Dilma Rousseff?


Essa é a pergunta que não quer calar! Pelo menos pra mim, claro. Não sei o que você, caro leitor, pensa a respeito, mas eu, sinceramente, desconheço a candidata petista.

Quando me faço essa pergunta, sempre me vem uma única e oca resposta em mente: candidata petista à presidência da República. E isso é tudo de concreto que consigo obter a seu respeito. Uma candidata! Até pouco tempo, "pré-candidata".

Já pesquisei seu passado, descobri alguns absurdos da sua biografia - sem comprovação da autenticidade, mas descobri! - absorvi conteúdo partidário que (mente) descreve uma candidata forte pra suceder o "ainda-presidente" Lula, mas nada muito profundo, relevante, exemplar e merecedor de palmas para que ela seja, em 01 de janeiro de 2011, agraciada com a faixa presidencial.

Muitos me classificam de eleitor da direita - como se ainda existisse tais posições políticas, atualmente. -, de serrista, peessedebista, tucano, elitista, cego, desprovido de inteligência, alienado, "leitor da Folha" - essa é a mais divertida e, por que não, ignorante classificação? -, pouco conhecedor de história, enfim, concedem-me diversos predicativos impactantes quando me atrevo a perguntar: QUEM É DILMA ROUSSEFF?

Só pra esclarecer, não votarei em José Serra. Pelo menos não nesse primeiro turno. Acredito que existam outros candidatos, muito bons, por sinal, que estão merecendo a nossa atenção e que podem apresentar-nos um discurso diferente, pró-Brasil.

Mas afinal, quem é aquela tal candidata? É natural questionarmos, uma vez que pretendamos elegê-la presidente. Quando Lula diz: "Meu nome é Dilma!", deixa-me confuso e preocupado, porque não consigo distinguir quem é quem. É um presidente que gostaria de ser o que Dilma é, ou uma candidata que quer ser o que o presidente foi?

Confunde, confunde mesmo.

Como podemos votar em alguém que não sabemos quem é?
Como votar numa Dilma, sabendo que ela, de fato, não está disputando a vaga com seus demais rivais, que são verdadeiros candidatos?

Quero ter a segurança de não votar numa candidata que será facilmente manipulada e feita de marionete, joguete político quando chegar lá. Não quero uma presidente que irá se distrair e soltar o leme quando o Brasil mais precisar de um líder.

Tudo por quê? Porque confiamos o nosso voto às cegas, votamos numa candidata companheira de um presidente simpático que acarinha seus eleitores com cédulas de reais do Bolsa Família.

Não basta apenas ter feito parte de um governo que deu sorte e que fez seu arroz com feijão, magistralmente; não basta só ter sido a ministra do presidente Lula e ser lançada como a única que pode continuar o trabalho iniciado pela gestão de Fernando Henrique Cardoso; não basta somente apresentar-se como o exemplo de mulher brasileira - que exemplo? - a mulher brasileira é bem mais do que uma Dilma; não basta apropriar-se de discursos bem elaborados pela equipe de assessores da campanha;

O sucessor deve ser mais que tudo isso!
O sucessor tem de ser um líder (com experiência política e administrativa e força de mediação), que tenha a cara do povo.

O "discursinho" que tenta ludibriar-nos a eleger sucessores, não cola mais. Principalmente aqui em São Paulo, onde já levamos uma porrada do Maluf em 1996, na campanha que levou Celso Pitta à prefeitura.

Portanto, amigo, tente ver Dilma Rousseff como candidata e não como um Lula de saia, e tente respoder a pergunta: QUEM É DILMA ROUSSEFF?

Se obtiver uma resposta sensata, que não seja manipulada por seus marqueteiros, e que a torne uma candidata cheia de conteúdo, por favor, não hesite em me dizer.

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18 de junho de 2010

Baú das Promessas !



Marina Silva, candidata à presidência da República, pelo PV, manterá o Bolsa Família e não vai romper com as políticas do governo Lula para o setor.

Usará militares no combate ao desmatamento da floresta Amazônica.

Promete tirar do papel a Emenda 29, que prevê aumento de investimentos federais na saúde.




José Serra, candidato à presidência da República, pelo PSDB, compromete-se a recuperar o ensino básico;
Criar 1 Milhão de novas vagas em escolas técnicas;
Aumentar o número de cursos profissionalizantes e requalificar desempregados.

Além disso, criará 150 Ambulatórios com capacidade para 27 milhões de consultas por ano. Compromete-se, também, a erradicar a miséria absoluta no país.






Dilma Rousseff, candidata à presidência da República, pelo PT, vai combater o crack e fará a reforma administrativa com o foco em meritocracia federal.

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16 de junho de 2010

"Vamos ganhar as eleições", afirma Marina Silva

Na manhã desta quarta-feira, o jornal Folha de São Paulo e o UOL Notícias sabatinaram a candidata à presidência da República, Marina Silva, do PV. Ela foi a primeira a participar. Na próxima segunda-feira, dia 21 de junho, o convidado será o candidato José Serra, do PSDB. Até o momento, a presidenciável Dilma Rousseff, do PT, não confirmou sua presença.

Os jornalistas Rodrigo Flores, Fernando Rodrigues, Renata Lo Prete e Vera Magalhães foram os escalados para as rodadas de perguntas à candidata.

Logo de início, a convidada teve de responder à ”queima-roupa” sobre o que a diferenciava de Dilma Rousseff, para que fosse escolhida como a primeira presidenta do Brasil. Antes de responder, Marina exaltou as qualidades das mulheres. “As mulheres são mais inclusivas e possuem melhor capacidade de articulação, negociação e de mediar conflitos e interesses. Por que não uma mulher?” Em seguida, acrescentou que “o olhar e a escuta da sociedade” é que irão diferenciá-la de Dilma. “Sai um Silva, entra uma Silva.”

ÉTICA

Bem humorada e confiante, em nenhum momento deixou de levantar a bandeira da ética e disse ser uma mulher de princípios, que honra com seus compromissos. Apontou alguns projetos parlamentares de sua autoria que demonstram e exemplificam sua capacidade de mediação. “Os licenciamentos do Rio São Francisco, os Complexos do Rio Madeira e BR 364. Não me verguei à grilagem [de terras]. Fui totalmente contra os grileiros.”

SAÍDA DO GOVERNO LULA

Dentre os assuntos pautados, ela teve a oportunidade de explicar os motivos que a levaram abandonar o ministério do meio ambiente no governo Lula. “Questão de sustentabilidade! Ausência de uma agenda da sustentabilidade. [o atual governo] perdeu a capacidade de ter visão antecipatória das coisas, de agregar novo olhar para a realidade.” Indagada se houve algum embate sério com a ex-ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff e Lula, Marina disse que sim, mas que não há nada de muito grave. “Minha saída foi a maior explicitação do embate. Falar de bastidores é falta de ética. Se tivesse algo grave, teria dito.”

Ainda sobre o governo Lula, houve citação ao escândalo do ”mensalão” no que ela é enfática ao tratar da polêmica. “Grandes pessoas no partido cometeram erros e erros graves. Não pratiquei mensalão e muitos não fizeram.”

IMPOSTOS

Quando o tema é carga de impostos, a candidata defende uma reforma tributária realizada dentro do princípio da justiça tributária, transparência e uniformização da cobrança de tributos feita pelos estados. Ela não criará mais impostos e seguirá o caminho da eficiência nos gastos públicos. “O Brasil tem vários impostos. Não vou aumentar, vou tentar diminuir, mas com qualidade.”

SAÚDE

A candidata assumiu “compromisso visceral” com a saúde e prometeu pressionar a emenda 29 que diz respeito à obrigatoriedade do repasse de verbas à área. Ela chegou a se emocionar ao contar uma passagem de sua vida, quando precisou utilizar hospitais públicos.

POLÍTICA EXTERNA

Houve críticas e elogios quanto à política externa do atual governo. Segundo Marina, o presidente Lula está certo quando estende a mão ao continente africano. “Acertou quando se voltou para outras regiões do mundo, como a África". E está errado quando ouve países problemáticos, como o Irã. “Dialogar a gente pode, mas quando cria audiência para país com problema é temerário. [a postura do Brasil] criou estranhamento na comunidade internacional.”

FHC X LULA

Marina Silva não tem receio em falar das gestões do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso nem do presidente Lula. Muito pelo contrário, ela reconhece avanços e deslizes de ambas e esboça o modelo do próximo representante do executivo. “Precisamos de um sucessor para esses 16 anos, nem opositor nem continuador. [o sucessor precisa ter] olhar crítico, integrar conquistas e apontar novos caminhos, o delta mais, numa nova direção.”

Apesar da facilidade em sinalizar os dois governos, não chega a escolher o melhor entre os dois, dizendo que FHC e Lula são popularidades diferentes. “Um manteve a conquista do Plano Real, outro soube distribuir renda sem afetar o crescimento.”

NOVA FORÇA POLÍTICA

Ao ser lembrada que possui 12% nas pesquisas de intenção de votos, Marina se diz animada e esperançosa com seus eleitores e confia na força das redes sociais e numa nova força política que surgirá nessas eleições. “12% equivale a mais ou menos 16 milhões de pessoas. As pessoas votam em quem acreditam. Há uma nova energia quebrando a velha lógica [político-eleitoral], [que são] os movimentos espontâneos, não associados às máquinas partidárias.”

Marina ainda ataca sutilmente seus adversários e confia em sua vitória no segundo turno. “Não vejo diferença entre Serra e Dilma. Vamos para o segundo turno e vamos ganhar as eleições!”

Marina critica posições políticas e afirma que, atualmente, não existe mais quem seja de esquerda ou de direita, por exigência da realidade mundial. “[Ser de esquerda ou de direita] não dá conta da realidade. Precisamos de todos os lados. Não sou nem esquerda, nem direita. Sou à frente!”

PINGA FOGO

Na rodada final de perguntas, o jornalista Fernando Rodrigues esquematizou um “pinga-fogo”. Foram levantados temas variados e pedido à candidata que respondesse objetivamente. O primeiro assunto foi reeleição de presidentes, governadores e prefeitos, no que ela é contra e defende opinião semelhante a do candidato José Serra. “Contra a reeleição e favorável a 5 anos de gestão.”

Quando questionada sobre o casamento entre pessoas do mesmo sexo, Marina diz não ser favorável, mas defende os mesmos direitos civis que são assegurados aos heterossexuais para os homossexuais. Ela explica que, em sua visão pessoal, casamento é um sacramento. Em contrapartida, não tem opinião formada sobre adoção por casais gays, dizendo ser favorável à apenas a criança, ao bem estar do menor.

Não é favorável também, à descriminalização e liberalização das drogas, aborto e pena de morte e, se eleita, vai adiar a discussão dos royalties do petróleo do pré-sal.

O evento, com duração de, aproximadamente, 03 horas, ocorreu no Teatro Folha, localizado em Higienópolis, bairro nobre da capital paulista.

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2 de junho de 2010

Enquete: quem tem mais chance de ser eleito?

Há três meses, o Seu Anônimo fez a pergunta acima a todos os seus leitores amigos. Ontem, encerrei o período de votação da enquente e, hoje, é dia de divulgar o resultado, claro.


Antes de anunciar o resultado, quero agradecer a você, que participou. A enquente recebeu 312 votos! Muitíssimo grato por sua opinião. É sempre muito bom poder contar com a sua participação que é, sem sombra de dúvida, bem vinda.

Informo que a pesquisa foi totalmente informal e teve apenas o intuito de se descobrir quem tem mais chance de ser eleito na visão dos leitores do Seu Anônimo.

Vamos ao resultado:

32% disseram que o presidenciável José Serra, PSDB, tem mais chance de receber a faixa presidencial das mãos de Lula;

Para 31%, a pré-candidata Dilma Rousseff, PT, é quem deve subir a rampa do Palácio do Planalto em 01 de janeiro de 2011;

22% disseram ser Marina Silva, PV, a nossa próxima presidenta.

Observa-se um "empate técnico" entre o tucano e a petista. NADA diferente do que vem sendo veiculado pelos grandes institutos de pesquisa, como o Datafolha e VoxPopuli.

Ponto de observação a nossa enquete é a expressiva quantidade de votos à Marina Silva. Um bom e saudável sinal. Acredito que ela só tenha a crescer, no desenrolar das propagandas políticas e campanha eleitoral oficial a partir de 07 de julho.

Finalizando a divulgação do resultado, Ciro Gomes, PPS, pontuou 7%, mesmo estando fora da corrida presidencial.

4% disseram não saber quem tem mais chance de ser eleito e 1% escolheriam outro pré-candidato.

Quando a propaganda política começar pra valer, volto a fazer a mesma pergunta para verificar se o cenário permanece o mesmo ou não. Podemos esperar mudanças bruscas? A Marina pode ser uma grande surpresa. O que você acha?

Ah! Antes que me esqueça, há uma nova enquente no ar: a internet 2.0 poderá extinguir o tipo de política e políticos que existem hoje?

Opine! Você tem até o dia 30 de junho para votar.

Espero por sua opinião!

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29 de maio de 2010

Serra com a força do povo?

Se José Serra tem mesmo a intenção de ganhar as eleições deste ano, é bom que se apresse em mudar suas posturas, buscando mostrar um outro Serra.


Peguemos o caso peculiar do "ainda-presidente" Luiz Inácio Lula da Silva. Antes das eleições de 2002, ele confessou que, só disputaria mais uma eleição se fosse pra ganhar, caso contrário nem entraria na peleja.

Aviso dado, marqueteiros e estrategistas de plantão do Partido dos Trabalhadores - trabalhadores? - trataram de criar um novo Lula. Só um outro Lula ganharia as eleições. Pois bem, o tetracandidato aparou a barba, vestiu terninho e gravata, tingiu o cabelo, abrandou seus discursos, colocou seu uniforme vermelho e camisa com Guevara estampado num baú empoeirado e voilá: Lula nova geração!

Ele mudou pelo poder.
Ele mudou para ter e ser o poder.

O new generation fez questão de esquecer-se de tudo o que tinha falado e, inclusive, escrito e defendido, como a moral e a ética. Tudo pra subir a tão sonhada rampa do Palácio do Planalto.

Lula-lá!

O operário, esquerdista, dono da verdade e defensor da ética, sumiu! Lula New Generation uniu-se a empresários, escreveu uma tal carta ao povo brasileiro para acalmar os ânimos interno e externo, acarinhou o Mercado e falou manso nos palanques. E aí está ele, nosso "ainda-presidente" Lula, tentando fazer Dilma Rousseff sua sucessora.

José Serra precisa estudar mais a biografia de Lula; necessita, urgentemente, mudar e se espelhar no "Lulinha Paz e Amor" de 2002, senão perderá sua última oportunidade de tronar-se presidente. Tronar-se, mesmo, não errei. Foi proposital!

Tenho notado algumas mudanças em sua postura, Serra. Por exemplo, percebi que tem andado mais com as mangas da camisa arregassadas, falado numa linguagem mais popular, metafórica e figurativa, gritado mais ao palanque em seus discursos, criticado mais enfaticamente seus oponentes, causado mais escândalos diplomáticos...

Está certo! Ou melhor, você está no caminho certo. O caminho de se assemelhar, cada vez MAIS aos trejeitos lulísticos. Quem sabe se, ao se travestir de populista, com jingles à la Lula "Serra com a força do Povo", consigamos ver o Serra-Lá?

Mude! Tome um banho de rua.
Seja a surpresa das eleições 2010 e não freguês do PT.

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24 de maio de 2010

Baú das Promessas !





José Serra, pré-candidato à presidência da República pelo PSDB, caso seja eleito, levantará a bandeira do desenvolvimento econômico com equilíbrio ambiental e defenderá a liberdade de imprensa como condição de democracia;







Dilma Rousseff, pré-candidata à presidência pelo PT, promete erradicar a miséria até 2014 e, também, criará, caso eleita, o Ministério do Empreendedorismo.







Marina Silva, pré-candidata à presidência pelo PV, pretende criar o Sistema Único de Educação, nos mesmos moldes do SUS - Sistema Único de Saúde.

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20 de maio de 2010

Os esquecidos.

Você conhece Plínio de Arruda Sampaio?

Já ouviu falar em Rui Costa Pimenta e Mário Oliveira?

Não?

Aposto que você saberia me dizer quem é Américo de Souza e Oscar Silva.

Também não?

E se eu perguntasse sobre José Serra, Dilma Rousseff e Marina Silva?
Aaaaaaahhhh...esses, sim, não é? Esses nomes são muito mais familiares. [Familiares? Que pecado dizer isso. Família é algo sagrado!].

Saiba que os nomes citados, antes dos três mais aclamados pela mídia, também estão na peleja pela mais cobiçada vaga do país: a de presidente da República. Dentre todos esses nomes, apenas um subirá a rampa do Palácio do Planalto. [Ainda bem que é apenas um!]

Quem você acha que receberá a faixa presidencial das mãos do ainda-presidente Luiz Inácio Lula da Silva?

É claro que um dos aclamados, obviamente. É fato. Afinal, o eleitor não se interessa e pouco ou quase nada se importa com um assunto "insignificante" como o de eleger seus representantes. O eleitor vota naquele que está à frente das pesquisas VOX POPULI, IBOPE, DATAFOLHA, DATASENSUS e blablablas... [triste, muito triste!].

Faço a você, caro leitor, a seguinte pergunta: os três candidatos [o tucano, a da estrela e a verdinha] são mais expostos porque o povo assim quer, ou o povo assim quer porque são os mais expostos?

Alguns candidatos que citei, possuem plataformas governistas bem estruturadas e muito sensatas. Precisamos sair um pouco do "mundinho alienante que a grande mídia nos enclausura" e buscarmos novos parâmetros e conhecimento, para que possamos tomar decisões mais independentes.

Não saia votando em quem está em primeiro lugar nas pesquisas de intenção de votos ou tem mais chances de vencer.
Não saia optando de imediato pelo voto nulo, também.

Busque informações, seja crítico, duvide, questione, PENSE e, só depois, decida-se.

Os esquecidos pela mídia merecem a nossa atenção.


Uma lembrancinha do nosso amigo Gabriel, "O pensador":

"A programação existe pra manter você na frente, na frente da TV, que é pra te entreter, que é pra você não ver que o programado é você."



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12 de maio de 2010

...e se ela não for uma boa presidente...

Atenção, caro leitor!


Lanço algumas dicas importantes para você:

Analisem as entrelinhas das propagandas políticas e discursos bem feitos. Já, já começa a campanha eleitoral, legalmente falando. Imoralmente, já começou faz tempo.

Em eleições é bom abrir [mais]os olhos. Eu sei que ao fazer isso, temos só decepção, surpresas desagradáveis e irritação, mas, mesmo assim, é necessário ficar bem atento aos discursos, posturas e comportamentos dos pré-candidatos a quaisquer cargos eletivos, principalmente o de presidente da República.

Outra dica que concedo aqui, é a de aplicar o provérbio "Diga-me com quem tu andas e eu direi quem tu és" aos governadoráveis, senadoráveis, presidenciáveis etc. É um bom aliado pra nós e já ajuda a eliminar, um pouco, a corja de políticos pilantras - desculpe-me a expressão, mas não encontrei nenhum outro adjetivo para caracterizá-los.

Conheça bem seus candidatos! Veja bem, candidatos e não garotos-propagandas como o senhor Luiz Inácio Lula da Silva. O presidente pode até estar bem avaliado, mas não está concorrendo. Peço maior atenção sobre isso, por conhecimento de causa, como paulistano experiente no assunto.

Veja !


[Será que] a partir de julho ouviremos Lula dizer:

"Votem na Dilma! E se ela não for uma boa presidente, nunca mais votem em mim." [Será?]

Na época, Paulo Maluf ostentava recordes de popularidade como prefeito da maior cidade do país, fez seu sucessor e os paulistanos amargaram a pior gestão da história.

Portanto, conheça bem seus candidatos! Eu disse e repito: os canditados!

Não necessariamente o sucessor - apoiado pelo "pop" - fará o mesmo que o antecessor. A máxima vale, também, ao tucanato. Se bem que o garoto-propaganda Fernando Henrique Cardoso não está "muito bem na fita", não é?

Contudo, seguindo o raciocínio acima, eu pergunto a você: é bom ou ruim para José Serra? Afinal, não necessariamente o sucessor replica o antecessor, mesmo que tenha sido apoiado por ele.

Ah! Não entre na onda das propagandas com musiquinhas bonitinhas e emocionantes. E desconfie de tudo, não se deixando levar pelas pesquisas de opinião.

Analise as propostas, histórico pessoal, ético e bagagem administrativa e tente - pelo menos tente, faça um esforço. - TENTE NÃO SE ENGANAR COM OS ENGANOS DA CORJA. Difícil, mas não impossível.

CQC, desculpe-me, mas preciso fazer uso do seu slogan...

"EU ESTOU CORRENDO ATRÁS, porque sei que eles estão à solta."

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