8 de fevereiro de 2016

Legislar pela acessibilidade e diversidade

Diante de tantos escândalos na política em diversas esferas, crises, corrupção, imoralidades, desinteresse parlamentar em ouvir as demandas da população brasileira, pífia representatividade no Congresso, nas Assembleias e Câmaras pelo Brasil afora, quando surge um político que defende os interesses populares, fazendo jus ao seu cargo – o que é raridade –, devemos sempre encorajá-lo a continuar nesse caminho. Ainda mais quando sua atuação está focada na defesa dos deficientes físicos e de outras minorias, os quais merecem atenção redobrada.

Com esta postagem, quero destacar o trabalho do ex-deputado federal e atual senador Romário Faria, que chegou lá e fez, e continua fazendo e defendendo os cidadãos portadores de necessidades especiais. Basta acessar sua conta no Instagram (@romariofaria) para visualizar seus feitos, Projetos de Leis, ações pró-acessibilidade, apoio a eventos de reconhecimento a personalidades que contribuem com a defesa das pessoas com deficiência no Brasil, enfim, Romário veste a camiseta, se engaja e legisla para quem de fato precisa de seus esforços.

Só para citar um dos Projetos de Lei de sua autoria, destaco o PL 528/2015, aprovado recentemente pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado Federal, que orienta os candidatos à Presidência, Governo Estadual, Prefeitura e senadores a disponibilizar panfletos em Braille nas campanhas eleitorais. Outro: extinção da necessidade de compensação de horas de trabalho para servidores públicos federais que tenham cônjuges, filho ou dependente com deficiência.

Isso é investir em acessibilidade, que é fundamental à Democracia! Portanto, caro senador, fique firme, coragem e siga adiante, porque há muita gente precisando de cuidados, atenção e, sobretudo, valorização como cidadão brasileiro.

É válido ressaltar que há outros parlamentares atuantes na causa, como a deputada federal Mara Gabrilli, mas são poucos. Queremos mais, muitos mais, porque todo parlamentar precisa legislar pela acessibilidade e diversidade. Foi para isso que votamos em vossas excelências. Ou estou enganado?

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17 de dezembro de 2015

O desabafo-renúncia da presidente

Brasília, 01 de janeiro de 2016


CARTA ABERTA AOS BRASILEIROS E ÀS BRASILEIRAS

É com tristeza e descontentamento que escrevo esta carta, mas a redijo com o sentimento de dever cumprido e certa de que o que estou determinada a fazer é grandioso e extrapola minhas próprias vontades, meus anseios e minha ideologia.

O que farei após a leitura em público deste comunicado é me anular, me sacrificar, mais uma vez, para proteger 200 milhões de brasileiros e brasileiras e meu querido Brasil. Tenho plena convicção de que minha atitude vindoura não será em vão e me aliviará das torturas que, novamente, me afligem. Todavia, será a atitude daqueles e daquelas que honram a Pátria Amada.

Acentuo que nada nem ninguém possui documentos, pareceres e testemunhos que deponham contra meu caráter e conduta ilibada. Sou e sempre serei honesta, íntegra, corajosa o suficiente para enfrentar de cabeça erguida todos e quaisquer desafios. E assim o farei!

No entanto, antes de prosseguir com o que é preciso e urgente a ser feito, quero esclarecer alguns pontos que, infelizmente, encontram-se nas sombras da repressão da qual sou vítima:

Primeiramente, trago à tona que a democracia brasileira padece nas mãos de ditadores, coronéis e imperialistas que usurpam das riquezas do nosso solo fértil; essa realidade, brasileiros e brasileiras, só poderá ser alterada com o apoio popular maciço do qual não disponho, por culpa de manipulações políticas de baixíssimo nível que imperam e monopolizam a máquina do Estado.

Saliento ainda que não somente o Vice-Presidente é decorativo, mas a Presidente também o é e tem as mãos e os pés atados, como outrora, no interminável Regime de Exceção.

Saibam os senhores e as senhoras que manda mais quem mais abastado é; faz mais quem mais em conluio está com procedimentos ilícitos. Jamais compactuarei e me alinharei com mediocridades, mesquinharias e pequenezas que envergonham e maculam o passado, presente e futuro dos bons combatentes que tanto lutaram – em vão – por uma Nação verdadeiramente autêntica.

Também coloco ao conhecimento de todos os brasileiros e todas as brasileiras que minha saúde física, mental e psicológica se exaure e está em declínio em decorrência do abalo sem precedentes do qual sou vítima, advindo de pessoas próximas ao meu gabinete, que tentam dizimar o que ainda tenho para me proteger: minha voz e liberdade para agir da melhor forma, segundo minhas próprias opiniões.

Por essas razões e sabendo que, mesmo sendo absolvida do injusto processo de impeachment arquitetado e gestado por golpistas infames e sabendo que meu governo será boicotado e silenciado nos próximos três anos que cabem a mim, por direito constitucional, eu, Dilma Vana Rousseff, com pesar e muita devoção pelo meu país, anuncio a vacância da Presidência da República Federativa do Brasil.

Muito obrigada pela compreensão.


Fica aqui minha sugestão de discurso-renúncia à Dilma Rousseff. Fique à vontade para se apropriar do conteúdo, presidente!


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13 de dezembro de 2015

Precisamos falar sobre o impeachment

É nítido o desespero da presidente Dilma Rousseff. Passam-se os dias e, cada vez mais, o governo demonstra o quão fragilizado está e impotente de agir. Oras, quem não deve não teme um processo, porque sabe que, ao final, será absolvido. Será? Espero, sinceramente, que sim. Não é hora de apontar o dedo na cara de ninguém; é tempo de enfrentar QUAISQUER desafios de cabeça erguida e seguir, custe o que custar.

Dilma está firme e de cabeça erguida? Não é o que me parece. Ela está completamente fragilizada, por um fio, em sobrevida. Deixemos o processo de impedimento ocorrer para o Brasil respirar. Se a presidente for inocente, como alardeiam por aí os militantes de cabresto, ela permanecerá sangrando até 31 de dezembro de 2018. Caso contrário, dê lugar à prostituta da política nacional: PMDB, que, aliás, será o próximo a ser defenestrado, haja vista o processo no TSE. Esperemos para ver o desfecho desse lamaçal em que todos nós, brasileiros, estamos atolados, infelizmente,

A criatura nunca soube fazer política como seu criador, mestre e guru, Luiz Inácio Lula da Silva. Hoje, colhe o que plantou lá em 2010. Acho que nem o Lula soube fazer uma política de verdade, pura em sua essência, porque, a meu ver, sobreviveu os dois mandatos à custa de politicagem, negociatas, acordões, cessão a chantagens e à política do toma-lá-dá-cá.

Os que defendem a presidente, dizendo que há um golpe sendo gestado e estamos num terceiro turno, acham que os mais de 50 milhões de eleitores que votaram contra a chapa Dilma-Temer, em 2014, ainda não aceitaram o resultado das eleições. Mentira! É claro que acatamos. A discussão agora é outra e trata-se de incompetência administrativa e política, mentiras e irresponsabilidades na condução do País.

A incoerência da militância petista e daqueles que se dizem e defendem uma “pseudo-esquerda”, utopia inútil há muito tempo, é não perceber a incompetência da gestão Dilma, que quase não conseguiu o segundo mandato. Incoerência é achar que tudo está bem e que a presidente tem o controle e o governo nas mãos. Vamos acordar para a realidade?

O Brasil quer um discurso verdadeiro, o fim da mediocridade imposta pelos tucanos e prolongada com os petistas. Queremos um discurso verdadeiro com foco no Brasil, com conexões diversas, com a união de pessoas do bem, como tem propagado Marina Silva e sua Rede. Mas, infelizmente, o que se vê é uma população adestrada para votar sempre nos mesmos 13 e 45, de eleição em eleição. Chega! O Brasil comeu e não gostou de ambos. Agora é a hora de mudar, mas mudar verdadeiramente, com sede de moralidade.

É possível melhorar a situação atual do nosso amado País. Por essa razão, estamos debatendo diversas possibilidades, inclusive, o impeachment, que é legal e constitucional. Não podemos aceitar o ruim com ela, pior sem ela. A presidente é a Chefe do Executivo e está sendo governada. O Governo está totalmente terceirizado, vendido e é moralmente duvidoso e construído em mentiras.

Tapar os olhos para não ver essa realidade é ingenuidade. As pedaladas ocorreram, sim, e são medidas ilegais. Dizer que os governos anteriores também as fizeram não é razão e em nada beneficia o governo. Os fins NÃO justificam os meios utilizados, presidente. Boa sorte no processo.


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19 de agosto de 2015

Que as manifestações continuem...

Devemos ser favoráveis ao impeachment da presidente Dilma Rousseff? Claro que não! Temos de continuar a protestar, mostrando nosso desagravo ao governo petista? Óbvio que sim! Aliás, não somente ao PT e à base aliada do governo Dilma, mas a todos os governantes que não honram o cargo que exercem. Aposto que o prefeito de sua cidade e seu governador têm contas a prestar.

Não podemos centrar nossos olhos apenas no governo federal. É preciso ampliar horizontes e começar a prestar atenção nas movimentações do seu governador e, sobretudo, do prefeito. Principalmente este último, uma vez que no ano que vem enfrentaremos as urnas, novamente, para eleger ou reeleger o(a) chefe do executivo municipal.

Vamos nos mobilizar, nos organizar e pensar em requisições e exigências substanciais que mereçam estar no rol de das bandeiras, cartazes e banners espalhados pelas ruas.

As manifestações devem continuar. O que vimos no dia 15 de março, 12 de abril e 16 de agosto é só o começo. Mobilizemo-nos, sem parar, unindo-nos numa corrente de mudança. Fiquemos juntos para fazer a mudança que, infelizmente, não veio em outubro do ano passado.

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