25 de março de 2012

Eleições: o evento mais esperado do ano!


Charge produzida por André Mansim, especialmente ao Seu Anônimo.
Clique aqui e conheça o blog do autor.

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16 de março de 2012

Dois pedreiros

Prezado(a) leitor(a),


Um dos meus aliados e amigos, André Mansim, divulgou a postagem abaixo, "Dois pedreiros", em seu blog "Verdades e Bobagens". Publico-a, agora, aqui no Seu Anônimo, compartilhando e disseminando uma verdade que, infelizmente, tem sido transformada em mentira.

Não podemos deixar que verdades tornem-se mentiras e mentiras em verdades. E, atualmente, em nosso País, é o que exatamente tem ocorrido. Portanto, quanto mais registrarmos e disseminarmos a verdade, melhor para a história. É inadmissível denigrir a imagem de DOIS GRANDES PEDREIROS.

Com vocês, meu amigo blogueiro, André Mansim:

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Dois pedreiros

Eu trabalho há 25 anos no ramo de materiais para construção. Já vi incontáveis sonhos começarem do alicerce e se realizarem no toque final, quando o dono da casa, finalmente, gira a chave na fechadura da porta da frente e, num suspiro, pensa:

- Ufa! Esse é meu sonho realizado!

Acontece que até isso ocorrer, muita água passou debaixo da ponte. Geralmente, as casas boas têm dois pedreiros: um de construção e outro de acabamento.

O pedreiro que constrói a casa é aquele que faz os alicerces, cava os buracos, faz a sujeira, limpa a sujeira e deixa o dono da casa maluco! Ele negocia com o encanador, com o eletricista, com o marceneiro, com o carpinteiro e, às vezes, até tem que insistir com o dono da casa – que não entende muito bem, mas porque está pagando, acha que deve dar os seus pitacos errados – e acaba tendo uma relação desgastada com esse pedreiro. Mas mesmo com essa relação desgastada, esse pedreiro do serviço rústico tem que aguentar até o final, porque tudo ali está sob sua responsabilidade. De cada dez desses pedreiros construtores que são bons e que fazem o serviço sujo – mas necessário –, nove acabam tendo algum desentendimento com o dono no final de seu serviço.

O dono não consegue enxergar que tudo o que esse pedreiro fez, realmente, é o que interessa, é o que dá a sustentação e o funcionamento da casa. Tudo bem que a sujeira estressa, tudo bem que chega num ponto da obra em que o dono não consegue enxergar onde está indo seu dinheiro e isso vai virando uma bomba na sua cabeça. Assim, quando, finalmente, chega a hora desse pedreiro entregar a obra pro pedreiro de acabamento, só falta o dono soltar rojão e contratar uma banda pra tocar no seu quintal.

Então, o pedreiro de acabamento, que também é muito importante, entra na obra e dá o toque de arte: coloca os pisos mais lindos e caros que o cliente tem condição de pagar, contrata o pintor, que dá os tons e as cores tão sonhadas, coloca as torneiras cromadas, tão brilhantes quanto às estrelas do céu. Geralmente, arrumam a jardinagem, embelezam a fachada e transformam toda aquela obra rústica numa das sete maravilhas do mundo!

O dono da casa, quando vê como a casa ficou linda, se emociona e dá a esse pedreiro de acabamento todos os louros da vitória, se esquecendo que ele pegou uma obra correta, robusta, com as paredes sólidas e perfeitas, com o encanamento e a parte elétrica funcionando, com tudo preparado só para embelezar. O dono da casa nem se lembra mais da existência do primeiro pedreiro.

Assim somos nós brasileiros que tivemos dois pedreiros importantes na nossa recente história: um de construção e outro de acabamento.

Seus nomes?

Fernando Henrique Cardoso e Luiz Inácio Lula da Silva.

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7 de março de 2012

"Serra, outra vez? Nem de brincadeira!"

Dos pré-candidatos que ja estão por aí em disputa velada, aguardando o momento da oficialização de suas respectivas candidaturas, não me interessei por nenhum e não sei responder em quem votaria, no dia 07 de outubro. No entanto, aponto, com certeza, quem não merece a nossa aprovação, confiança e, principalmente, o nosso voto: José Serra.

Quando li a notícia de que o tucano se propôs a participar das prévias do PSDB, colocando-se à disposição do partido para sair como candidato à Prefeitura de São Paulo, desacreditei de sua postura de homem público sério, competente e compromissado com os interesses da população. Tais características vêm sendo desgastadas há tempos, de eleição em eleição, e sua verdadeira roupagem emerge, principalmente agora, diante de nós: a de um politicozinho, como outro qualquer, cujas ambições e interesses pessoais se sobrepõem aos anseios e expectativas da população.

Serra nunca esteve, não está e nem estará comprometido com a cidade de São Paulo. Não nos esqueçamos de sua desistência, quando foi eleito Prefeito, em 2004 e se elegeu Governador de São Paulo em 2006. O famoso e inesquecível trampolim! Ou seja, neste ano, ele quer apenas destaque, foco, holofotes, câmeras e microfones ao seu redor, para que possa erguer o seu palanque presidencial. Sim, porque o tucano quer mesmo é a Presidência da República e desbancar o PT e sua trupe do poder. Sonho adormecido? Conte outra estorinha, Zé, porque essa aí não nos convence jamais.

Outro porém ronda o nossa realidade, para analisarmos a situação política atual.

O episódio da repentina decisão do Serra, após ter dito diversas vezes que não sairia candidato à Prefeitura de São Paulo, me fez lembrar o que um dirigente do PT disse sobre a candidatura de Lula em 2014: o ex-presidente só será candidato, caso seja constatado que a Dilma não tenha forças para se reeleger. Aí entraria o Lula na disputa, a fim de garantir a perpetuação do PT no poder.

Tal relato nos remete à situação aqui em São Paulo, hoje. Todos nós sabemos que o PSDB é predominante no Estado e na Capital paulista. Neste ano, há uma ameaça ao poderio peessedebista, seja por causa do fator Chalita-PMDB, seja por Haddad-PT, mas existe uma ameça à espreita. Sendo assim, o PSDB se utiliza da mesma artimanha do PT: usar o seu coringa José Serra, para garantir a sua perpetuação no poder. Afinal, lá se vão mais de 16 anos de história. Perder essa "boquinha" - que de "inha" não tem nada - para o tucanato corresponde a suicídio eleitoral.

Mas São Paulo quer, merece e buscará, em outubro, renovação política e, infelizmente, José Serra não sairá vitorioso dessa disputa, pois, se eleito, representará a estagnação e a mesmice na Capital; Serra será o porta-voz do retrocesso político e um aceite, por parte dos paulistanos, do que de pior há nas práticas políticas: mentiras e jogos do poder - ou jogos de influências, se preferir -. O tucano mostrará o seu desleixo para conosco, uma vez que - repito - seu interesse não é o de cuidar da cidade e melhor nos representar, mas sim, o de cuidar dos interesses partidários e, acima de tudo, das suas ambições pessoais.

Em carta aberta encaminhada ao diretório municipal do PSDB, em que que se dispõe a concorrer à Prefeitura, Serra diz que, para ele, "[...]a política não é uma atividade privada, objeto apenas da vontade e do desejo pessoal, ou fruto de ambição íntima. Encaro a política como atividade pública e coletiva, com propósitos determinados, destinada à promoção do bem comum e à melhoria das condições de vida de toda a coletividade". Então, por que não completou o seu primeiro mandato, em 2004? Ele ainda completa, apontando que aprendeu a "[...]reconhecer que o interesse coletivo se sobrepõe, sempre, aos planos pessoais daqueles que abraçaram de fato a causa pública." Mentira! O interesse coletivo, em 2004, era o de você, Serra, permanecer como Prefeito até o final do mandato e isso não ocorreu, mesmo tendo assinado um documento em cartório. E agora quer testar a confiança do povo paulistano, de novo?

Serra, pra mim, eleitor paulistano, não é uma opção confiável. E olha que eu votei no cara, em 2010, para a Presidência, no segundo turno das eleições, hein!? Todavia, mantenho a minha opinião e a repito, para que você, caro leitor, também repense se vale a pena desperdiçar o seu voto no Serra, mais uma vez, e, ainda, para a Prefeitura de São Paulo: José Serra não é uma opção confiável em 2012.

O interesse do Serra não está na Prefeitura; ele pouco se importa com a cidade. Ele quer, como já disse, a Presidência. Veja o que ele diz na carta ao PSDB, quando comenta como será a eleição na maior cidade do País: "Uma disputa entre duas visões distintas de Brasil[...]". Discuta São Paulo e seus problemas, Serra. Não use a eleição aqui, como revanchismo de 2010. Primeiramente, debata a Capital e não o seu projeto nacional.

Gostaria, de verdade, que o (pré)candidato em questão não desistisse do seu sonho e tentasse, mais uma vez, concorrer à Presidência da República, em 2014, só que, por favor, sem usar da Prefeitura de São Paulo como mecanismo para a realização de tal projeto político-pessoal.

Sugestão de jingle requentado:
"Toc, toc, toc / bate na madeira / Serra outra vez / nem de brincadeira"

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2 de março de 2012

Éticasa, desenvolvimento e expansão da ZL de SP

Um dos maiores grupos imobiliários da região leste da capital paulista se instala em Itaquera e planeja contribuir com o crescimento regional

Na noite do dia 01 de março, o grupo Éticasa convidou a comunidade itaquerense a participar do lançamento de sua quarta agência, localizada na Rua Heitor, nº 46, centro de Itaquera.

Cerca de 500 convidados marcaram presença na inauguração, dentre eles, autoridades da região, clientes, corretores, veículos de comunicação locais e bancos parceiros da empresa, como o Itaú e Caixa Econômica Federal.

A agência, com 04 andares, fica num local estratégico do bairro e possui ambiente totalmente “clean” e aconchegante para receber os seus novos clientes.

Criada em 2003, por Daniel, Helena e Paula Bernal, como Ética Imóveis, hoje, Éticasa, é considerado um dos grupos imobiliários mais conceituados da região leste de São Paulo e traz consigo, alguns diferenciais: a inovação e o trabalho humanizado, com atendimento embasado no respeito e anseios do cliente.

“A Éticasa nasceu para ser diferente; pra realmente fazer a diferença no mercado imobiliário, trabalhando com ética e honestidade; atender da melhor forma o nosso cliente. Essas foram as premissas, desde o início da nossa história”, explica Daniel Bernal, Diretor Presidente da Éticasa.

Além da matriz, situada no bairro da Penha (Vila Esperança), há mais unidades em Penha (Centro), Vila Matilde e, agora, em Itaquera. Para o mês de abril, cogita-se a inauguração de uma agência no bairro de Vila Ré.

Segundo Daniel Bernal, o objetivo é se expandir, cada vez mais, na e para a zona leste, contribuindo com o crescimento e desenvolvimento da região, principalmente em Itaquera.

“A nossa expectativa é, até o final de 2012, fecharmos com 10 agências. Ponte Rasa, Cangaíba, São Miguel são bairros em que estamos de olho. Estudamos e pesquisamos o mercado há 09 anos. Sabemos o potencial de crescimento da região e acreditamos muito nisso. A região leste é a bola da vez, não só do mercado imobiliário, mas de vários outros. Alguns empresários ainda não enxergaram, mas a gente sim”, especula Bernal.

Essa é a visão, também, da matriarca da família, Helena Bernal. “Antigamente, Itaquera era uma cidade-dormitório e, agora, pode se tornar um bairro-industrial, porque, na verdade, as pessoas começam a ver Itaquera. Antes, ninguém enxergava, agora o pessoal começa a vislumbrar Itaquera e encontrar oportunidades”, conclui Helena.

O padre Domingos Sávio Ferreira de Lima, atuante em Itaquera há 09 anos, e um dos convidados ao “open house”, acredita que este é o momento propício e bem-vindo para os investimentos, comentando a realidade do bairro. “Sempre fomos uma área muito esquecida no que diz respeito aos investimentos na região, em comparativo com o que se investe em outras regiões. Essa diferença tem de ser sanada e superada. Hoje vem a iniciativa privada, com o apoio do poder público, com investimentos e estímulos”, enfatiza o pároco da Igreja Nossa Senhora do Divino Pranto.

De acordo com Paula Bernal, o poder público, representado pelos vereadores e o subprefeito de Itaquera, têm contribuído para a efetivação da expansão do bairro, junto ao empresariado. “Temos contatos com vereadores daqui, com o subprefeito, e eles mostraram para nós, vários projetos da região, para o crescimento, que serão realizados até a Copa. Existirão várias mudanças e as pessoas que moram aqui, também terão mais facilidade de emprego”, pontua Paula, uma das proprietárias da Éticasa, afirmando confiar em nossos parlamentares, como pressuposto para a concretização de mudanças estruturais em Itaquera.

E a transformação já está ocorrendo. Vitor Alamino, gerente de vendas da empresa, elenca alguns dos principais projetos que estão sendo desenvolvidos para o fortalecimento de Itaquera, afora o “Itaquerão”. “Vem aí o alargamento da [Avenida] Radial Leste; criação da pista de ciclismo até Guarulhos; o parque linear Rio Verde; a rodoviária na estação Corinthians-Itaquera do Metrô e inúmeros pontos de destaque para o nosso desenvolvimento”, afirma Alamino. Ele sinaliza, ainda, o papel da Éticasa, nesse boom de novidades benéficas à comunidade itaquerense. “Nós traremos para cá, as grandes construtoras, para investir de forma correta. Quero ver isso aqui deslanchar. Já está acontecendo a mudança, o crescimento”, finaliza o gerente de vendas.

A grande aposta da Éticasa é acreditar na região leste de São Paulo, com foco voltado ao futuro, principalmente, após a Copa do Mundo de 2014, cuja abertura do evento ocorrerá em Itaquera. Daniel Bernal, que mora na zona leste, defende o seu bairro, veementemente. “Fico irritado quando falam ‘zona lost’ – lost, em inglês, significa “perdida” –, porque acredito na região. Tenho números pra isso. Não estou falando de bobeira. A gente conhece e sabe que tem demanda, cliente e potencial de crescimento. Gostaria muito de dizer daqui há dez, quinze anos, que eu participei diretamente do desenvolvimento de Itaquera”.

Helena Bernal aponta a que veio a Éticasa e destaca o que é mais relevante para o andamento de sua empresa. “A zona leste é carente de boas empresas que trabalhem com carinho e que levem isso com mais humanidade, se preocupando mais com o que a pessoa quer e não simplesmente em vender. Comprar um imóvel é o sonho de muita gente. Então, a gente faz com que esse sonho seja legal e não um pesadelo.”

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