9 de setembro de 2010

Saiba que...



...Lula
já se encontrou com o empresário João Roberto Marinho - vice-presidente das Organizações Globo - para discutir a campanha sucessória e convencê-lo de que Dilma Rousseff é a melhor opção para os próximos 4 anos.

E tem mais!

Há aproximadamente dois meses, Dilma se reuniu com Dona Lily Marinho - viúva de Roberto Marinho -, em um five o'clock tea com socialites.


Já sabemos quem vai ganhar a eleição, não é?

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7 de setembro de 2010

"Independência ou Dilma"



Nesta data comemorativa do 07 de setembro, façamos jus ao seu significado e sejamos independentes frente as nossas decisões políticas. Escolhamos nossos candidatos sem que para isso façamos uso das indicações. É difícil pra você?


Votar em um determinado candidato, porque o Lula mandou, ou o Geraldo Alckmin indicou, ou o Aécio Neves pediu, para mim, é ser totalmente dependente, sem opinião e desprovido de inteligência.

Hoje, façamos um juízo de valores e retornemos ao passado, analisando alguns fragmentos da biografia política daquele que se intitula "Filho do Brasil" e como o melhor presidente da história do país.

Abaixo, recortes do texto de Ferreira Gullar - jornalista e um dos maiores nomes da Literatura Brasileira - publicado no jornal Folha de São Paulo, no dia 05 de setembro. O título é bem sugestivo:

"Vamos errar de novo?"

O que me fez mudar de opinião sobre o PT: negar-se a assinar a Constituição de 1988, opor-se ferozmente a todos os governos que se seguiram ao fim da ditadura - o de Sarney, o de Collor, o de Itamar, o de FHC. Os poucos petistas que votaram pela eleição de Tancredo Neves foram punidos. Erundina, por ter aceito o convite de Itamar para integrar seu ministério, foi expulsa.

Durante o governo FHC, a coisa se tornou ainda pior: Lula denunciou o Plano Real como uma mera jogada eleitoreira e orientou seu partido para votar contra todas as propostas que introduziram importantes mudanças na vida do país. Os petistas votaram contra a Lei de Responsabilidade Fiscal e, ao perderem no Congresso, entraram com uma ação no Supremo Tribunal Federal a fim de anulá-la.

As privatizações foram satanizadas, inclusive a da Telefônica, graças à qual hoje todo cidadão brasileiro possui telefone. E tudo isso em nome de um esquerdismo vazio e ultrapassado, já que programa de governo o PT nunca teve.

Ao chegar à presidência da República, Lula adotou os programas contra os quais batalhara anos a fio. Não obstante, para espanto meu e de muita gente, conquistou enorme popularidade e, agora, ameaça eleger para governar o país uma senhora, até bem pouco desconhecida de todos, que nada realizou ao longo de sua obscura carreira política.

(...) Dilma nada tem a mostrar, uma vez que sua candidatura é tão simplesmente uma invenção do presidente Lula, que a tirou da cartola, como ilusionista de circo que sabe muito bem enganar a plateia.

A possibilidade da eleição dela é bastante preocupante, porque seria a vitória da demagogia e da farsa sobre a competência e a dedicação à coisa pública. (...) Dilma, o que a habilita a exercer a Presidência da República? Nada, a não ser a palavra de Lula, que, por razões óbvias, não merece crédito.

O povo nem sempre acerta. Por duas vezes, o Brasil elegeu presidentes surgidos do nada - Jânio e Collor. O resultado foi desastroso.

Acha que vale a pena correr de novo esse risco?

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P E R I G O IMINENTE !


"Temos de acender uma vela forte e rezar pela saúde dos dois [principais] candidatos à presidência. Acabar na mão de qualquer um dos dois vices é uma perspectiva, no mínimo, apavorante."

Fernanda Torres

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6 de setembro de 2010

Ainda há salvação!

Há ainda alguns homens públicos do bem que trabalham em prol da sociedade brasileira.

Um deles, merecedor do nosso respeito - apesar de ter feito nada mais que o seu trabalho - é o ministro do STF - Supremo Tribunal Federal, Carlos Ayres Brito, responsável por suspender o artigo 45 da Lei Eleitoral nº 9.504/97, a qual veda, a partir de 1º de julho de ano eleitoral, "trucagem, montagem ou outro recurso de áudio ou vídeo que, de qualquer forma, degradem ou ridicularizem candidato, partido ou coligação."

A suspensão é uma vitória para a democracia, pois tal lei, desnecessária e ridícula para a Era das Diretas, colocava em risco a liberdade de imprensa.
"Era censura sim. E a demora [de cancelar a legislação] significaria um prejuízo até irreparável para a liberdade de imprensa, porque o humor é atividade de imprensa. É a conjugação da opinião crítica e a arte. É algo que contribui muito para o fortalecimento da democracia", disse Ayres.

Será que alguém, em sã consciência política, diria que a lei não era um cala a boca imprensa? O "cale-se", mais uma vez?

Se não fosse pela pressão popular e manifesto dos comediantes acerca da injustiça que estava (re)imperando, os programas humorísticos continuaraim com a boca fechada sem poderem criticar, de forma lúdica e sadia, àqueles que pleiteiam cargos eletivos no Brasil, intuindo nos representar.

Já se foi aquele tempo em que diziamos "amém" aos cambalachos e manipulações daqueles com sede e fome voraz pelo poder, que impunham sua forma de governar à força, sufocando nossa liberdade de escolha.

Repudiamos ser obrigados a tomar mais um gole de vinho tinto de sangue servido num cálice. Censura, não!

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