31 de dezembro de 2020

O menor presidente do mundo

QUER SABER POR QUE BOLSONARO ERA A PÉSSIMA OPÇÃO EM 2018, ENTRE DOIS CANDIDATOS RUINS, NO SEGUNDO TURNO? LEIA ATÉ O FIM!



Não deixamos de ter vacina – e seringas e agulhas suficientes – porque Bolsonaro é um radical amalucado. Trump também o é e há vacina nos Estados Unidos, com população sendo vacinada neste exato momento.



Não deixamos de ter vacina – e seringas e agulhas suficientes – porque Bolsonaro é de extrema-direita. Netanyahu também o é, casca-grossa por sinal, e lá em Israel também tem vacina.



Não deixamos de ter vacina – e seringas e agulhas suficientes – porque Bolsonaro é um conservador misógino e LGBTQIA+fóbico. Putin é assim e a Rússia tem vacina, inclusive até produziu uma, a Sputnik.  



Não deixamos de ter vacina – e seringas e agulhas suficientes – porque Bolsonaro é um ditadorzinho. Belarus e Hungria já têm vacinas.



Não deixamos de ter vacina – e seringas e agulhas suficientes – porque Bolsonaro flerta com a teocracia e delira, goza ardentemente com o fundamentalismo. O príncipe herdeiro da Arábia Saudita já se vacinou.



Não deixamos de ter vacina – e seringas e agulhas suficientes – porque Bolsonaro ostenta com orgulho ao exterior que seu desgoverno mantém a imagem de um país pobre e de pobres. A Argentina está ainda mais ferrada e tem vacina.



Não temos vacina – e seringas e agulhas suficientes – porque Bolsonaro é uma piada como “presidente”. Ideologia, loucura, ignorância, falta de valores democráticos, nada disso tem a ver para nos impedir de ter vacina, seringas e agulhas. É INCAPACIDADE, INCOMPETÊNCIA, IMBECILIDADE, INÉPCIA MESMO.



Bolsonaro é um “presidente” de brinquedo, um vazio mental, uma piada de mau gosto. O pior presidente da História da República Federativa do Brasil; O MENOR PRESIDENTE DO MUNDO.



Texto publicado originalmente por Wilson Gomes, com modificações minhas.

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Quem conseguiu ver Bolsonaro como exatamente ele é, em 2018, analisando suas parcas e porcas obras em três décadas como deputado, hoje, está com a consciência tranquila de não ter eleito uma ameba como presidente do Brasil.



Fernando Haddad, na época, era sem sombras de dúvidas, a opção ruim e não a opção pior no pleito de 2018, haja vista que a Justiça estava e está em ação, e os demais Poderes da República estavam e estão funcionando.



Meu verdadeiro desprezo a você que contribuiu com a vitória do atraso e da destruição do País. Imperdoável você ter permitido o mal maior vencer no Brasil. Pessoas continuarão morrendo devido ao atraso da vacinação contra a Covid-19 e isso está sob as suas costas. Lembre-se sempre disso!

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25 de outubro de 2020

Precisamos falar sobre Marina Helou

Para quem não sabe, a deputada estadual Marina Helou (Rede Sustentabilidade), é candidata à Prefeitura de São Paulo e, como toda boa candidatura, com projeto de governo coerente para uma das maiores cidades do mundo, patina no gosto popular e padece com os perrengues de não ter tempo de televisão e recursos financeiros equivalentes aos de grandes chapas, a exemplo da de Bruno Covas (PSDB), que concorre à reeleição, e tem 11 vezes mais dinheiro em caixa do que a candidata. “O poder é feito para ficar sempre nas mãos das mesmas pessoas?”, questiona.


O jeito é ir à luta, gastar sola de sapato e garganta, nas ruas de Sampa, e investir pesado nas redes sociais, com estratégias de impulsionamento de posts e muita criatividade para chegar à massa paulistana, que, até este momento, está alienada e obcecada com o inútil voto útil. Ou seja, focada somente naqueles candidatos e candidatas com chances reais de vitória, que pontuam acima dos 10% de intenções de voto, nas pesquisas, para não desperdiçar o voto. Grande balela!



Marina, mulher, mãe, guerreira, jovem e uma das deputadas mais aguerridas da Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp), tendo enfrentado, quando lá chegou, deputados-babões-assediadores, que estão na Alesp há mais de 20 anos, é a candidata que São Paulo precisa, por estar num partido que prega a ousadia, a inovação, o pensar e fazer diferente, e enfatiza a transformação da vida das pessoas, rompendo com polarizações e lacrações políticas na internet.



O objetivo da candidatura de Marina não é negar a política em si, mas engrandecer o fazer político, partindo da premissa de que é possível ser diferente somando visões diferentes por meio do diálogo, do debate, da união de pessoas na cidade mais heterogênea do Brasil.



Sim, é possível fazer! E fazer com transparência, propostas e diálogo com a sociedade. Para um novo normal, por que não novas formas de governar, novos atores políticos na cidade? Já está na hora da mudança real, não somente a falada e propagandeada da boca pra fora com o objetivo de perpetuar no Poder sempre os mesmos candidatos. São Paulo merece o arejamento de ideais, a renovação de discurso, e Marina Helou é a única candidata capaz de trazer essa novidade política.



Ela quer aproximar as pessoas, tratando-as de igual para igual, colocando-as no mesmo patamar, porque, segundo ela, seu mandato como deputada e agora sua candidatura vêm para mostrar que todos podem estar lá [no Poder]. 



Essa aproximação com as pessoas é destaque em sua campanha, quando, por intermédio de voluntários, sua equipe organiza bate-papos on-line, via plataforma Zoom de reuniões virtuais, com encontro de 01h30 de duração para se apresentar e responder a questões de seus eleitores. Uma sacada genial, da qual tive a oportunidade e o prazer de participar ontem (24/10), das 20h às 21h30, uma vez que nós, eleitores, muitas vezes nos vemos distantes dos candidatos. Isso vem para gerar uma intimidade com a candidata, que nos mostra ser gente como a gente, exemplificando que nós também podemos ter a esperança de, com as próprias mãos, lutar por mudanças e enfrentar os “poderosos”. Com certeza, tal estratégia é supereficaz para fixar seu nome e gerar empatia com sua candidatura, no sentido de nos motivar a ajudá-la a virar voto, como eu estou fazendo neste exato momento. Ponto positivo dentre muitos outros. 



Voto em Marina e recomendo o voto nela a qualquer um que venha me pedir indicação por todos os motivos acima listados e por ela ter o melhor plano de governo entre os demais candidatos que aí estão.



Marina é a candidata que quer escrever um novo capítulo para São Paulo, investindo: na vocação cultural da cidade ao reestruturar a indústria cultural para a geração de empregos; na capacitação dos jovens, sobretudo os das periferias, para a era digital; na renovação da matriz energética da cidade, focando em energia solar; na conexão tecnológica com internet de graça à população; na descentralização da máquina pública, planejando as coprefeituras, numa ideia de fortalecer as subprefeituras; no fortalecimento de políticas pró-empoderamento feminino e da comunidade negra na cidade. 



Para um novo tempo, uma nova prefeita nova, jovem, com vontade de fazer acontecer, com competência, coerência e inteligência emocional, que só as mulheres dominam com beleza e competência para lidar com quaisquer desafios.



Quer outro motivo para votar em Marina Helou? Então saiba que, em 2022, ela votará em qualquer candidato que for ao segundo turno contra o Bolsonaro. Gostou? Vote 18 no próximo dia 15 de novembro.



Outra dica: fique de olho nos candidatos a vereador da Rede Sustentabilidade, todos muito fortes, com propostas e projetos muito bem estruturados para a cidade. Fica a dica!




Ou é mais do mesmo. Ou é Marina HelOU!

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19 de maio de 2020

Poderes que não podem: ladeira abaixo!

Poderes que não podem: ladeira abaixo!

Em uma de minhas publicações aqui, em cujo título eu perguntava “Ladeira abaixo?”, contextualizando e explicando a vitória de um boçal à Presidência da República, volto a ele, após um ano e quatro meses de Boçalnaro no Poder, com a certeza na afirmativa: ladeira abaixo.

O Brasil segue desgovernado, tentando sobreviver, a duras penas, com um Poder Executivo acéfalo, cujo representante, a meu ver, é o mais incompetente que já esteve no Palácio do Planalto.  Mas isso já era de se esperar, conhecendo o passado do atual presidente. No entanto, o que choca nesse pesadelo – ainda democrático – em que vivemos, é que nossas instituições, os demais poderes, têm assistido aos arroubos insanos de Bolsonaro de forma passiva, sendo coniventes com a corrosão e futura ruína do Estado Democrático.

Ao que me parece, os demais representantes do Legislativo e Judiciário respondem aos desmandos do presidente da República com um simples e debochado: “E daí?”, no estilo Boçalnaro de ser. É isso que mais me incomoda. Saber que os demais poderes podem e devem colocar o presidente em seu devido lugar, mas não o fazem.

Há tantas provas contra o Bolsonaro para o Judiciário se debruçar, no sentido de cassar a chapa Bolsonaro-Mourão; há tantos pedidos de impeachment – com sustância –na Câmara, todavia, até o momento, nem sinal de punição exemplar, muito menos de puxões de orelha naquele que ridiculariza o País interna e externamente. Sim, porque o Brasil virou chacota lá fora e símbolo de irresponsabilidade. Quem leva a sério o Tupiniquim?

Já sabíamos desde a campanha presidencial, no longínquo 2018, que uma vitória de Bolsonaro não seria uma vitória aos brasileiros, mas sim uma conquista estritamente ao candidato. O Brasil perdeu e, dia após dia da atual gestão, vem despencando ladeira abaixo. Nunca pensei que desceríamos tanto em tão pouco tempo, justamente porque pensava que as instituições teriam o poder de domar qualquer jumento ou gado arredio, avesso à Democracia e/ou à legalidade. Ledo engano!

O pior é que no meio do caminho havia uma Covid; havia uma Covid no meio do caminho, que alarmaria o mundo, deixando-o de joelhos ao invisível devastador e ceifador de vidas humanas. Somente líderes com “L” maiúsculo para defender seus respectivos povos. Pobre Brasil ao Deus dará. Estamos indo ladeira baixo a passos largos e ladeira acima no número de mortos, tendo o próprio presidente como incentivador de práticas irresponsáveis, que tiram ainda mais vidas. “E daí?”, dizem os demais poderes mancomunados com o Boçal, que, por incrível que pareça, continua a cativar eleitores, tendo apoio de muitos brasileiros tão irracionais quanto ele.

Às vezes, me pergunto: será que Bolsonaro sabe o que está fazendo do Brasil e para o Brasil? Será que ele tem noção da responsabilidade que possui nas mãos? Se sim, sua atuação não está a contento e precisa ser modificada urgentemente por bem ou por mal. Por bem, entenda-se por ele mesmo alterar seu jeitão rudimentar, irresponsável e desumano de governar; por mal, com uso de ferramentas institucionais que o obriguem a mudar.

Se o presidente não entende seu papel ou não tem capacidade para desempenhá-lo, renuncie. Mas tal gesto requer grandeza de espírito, o que ele nunca teve ou terá.

Ainda estamos no meio da ladeira, descendo em alta velocidade. Espero que os freios institucionais consigam frear o Brasil desgovernado enquanto há tempo.

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1 de dezembro de 2019

Uma flor por uma arma!

Já dizia o ditado: "Violência gera mais violência". A violência, seja ela física ou verbal, não leva a nada, no sentido de solução dos problemas - de qualquer problema.

Mas a violência gera medo - um dos instrumentos eficazes de governo. A violência atemoriza a sociedade, que fica reticente em se destrancar das celas de seus lares para sair às ruas para trabalhar, estudar, se divertir e, por que não, para protestar contra um determinado governo!?

Eis a mágica da violência: adestrar, amansar o povo, que é detentor, por direito, do Poder. E o governo, sábia e ironicamente, ressuscita um tal AI-5 (Ato Institucional proclamado no auge da Ditadura Militar, em 1968, pelo Ditador Costa e Silva). Estratégia eficaz, não é mesmo?

Sabemos que a violência é o carro-chefe do governo atual. Isso é inegável, haja vista a campanha contra o desarmamento civil, o polêmico excludente de ilicitude (licença para matar), as GLOs (Garantia da Lei e da Ordem), o debate da posse e porte de armas de fogo, o enaltecimento do período ditatorial, que para eles foi uma Revolução necessária contra os famigerados comunistas de outrora, e o apreço a célebres torturadores, com direito a homenagens e honrarias a um tal Ustra - o carniceiro.

Há uma vontade louca desse governo de "botar para quebrar", e o quebrar aqui entenda como ato violento para, literalmente, quebrar a cara dos opositores, aniquilando-os. Isso é novidade no regime democrático vigente. Nunca se viu tamanha sede por tiros, sangue, mortes num governo eleito democraticamente.

Essa vontade beira ao fanatismo dos seguidores de Boçalnaro, chamados de bolsominions, que querem porque querem, pelo menos, uma garantia de salva de tiros livremente na Avenida Paulista num domingo de protestos em família - aquela família belíssima do comercial de margarina.

Conclamar a população para ir às ruas protestar pacificamente contra os mandos e desmandos de um governo ruim, como o que aí está, é questão de honra, cidadania, civismo, dever e direito popular. Agora, conclamar o povo a fazer arruaça e protestar violentamente também não é o correto, não é mesmo Lulla?

O povo não pode ser ameaçado com um revival do AI-5! O povo não pode ser ameaçado de maneira alguma, sendo impedido de protestar nas ruas. Para essas sandices, temos de protestar, sim. Sair às ruas e responder em alto e bom som ao governo que estamos insatisfeitos.

Mas esse mesmo povo não pode ser massa de manobra e se tornar gângster, ateando fogo nas ruas em atos de violência, à la blackblock, para atingir ou derrubar o governo, porque ele não sentirá o calor das tochas. Por isso, eu digo: violência com violência é igual a - apenas e tão somente - mais violência.

Não sigamos os passos de Boçalnaro, empunhando armas em protestos e fazendo delas nosso escudo e resposta para tudo e todos. Sejamos superiores e protestemos juntos, em paz, no melhor estilo de Gandhi, de Cristo e de outros revolucionários pacificadores.

Uma flor por uma arma; uma flor para uma arma.

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