10 de março de 2011


Saiba que...


Na América Latina, de 1,8 milhão dos casos de dengue registrados em 2010, 1.167 pessoas morreram.

Ainda em 2010, foram contabilizados, em todo o Brasil, 999.688 infecções, contra 323.876 em 2009. Em janeiro de 2011 foram notificados 26.034 casos. O Acre é o estado com mais casos (6.851), seguido de Minas Gerais (3.058).

Fontes: OPAS - Organização Panamericana da Saúde e Ministério da Saúde.

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8 de março de 2011

Refrescando a memória

Aponto abaixo, a título de lembrança desagradável, mas que precisa ser divulgada, alguns escândalos do governo Lula, o qual Dilma Rousseff participou e que, por força do "destino", transformou-se em nossa atual presidente, apesar dos pesares. Explicitando, para não haver dúvidas: Dilma participou do GOVERNO, não dos ESCÂNDALOS. Ah! Deixa pra lá. Entenda como quiser.

Enfim, é sempre útil e salutar refrescarmos a memória, para não nos esquecermos de que o PT, com sua corja aliada, persiste firme e forte no poder, mesmo depois de manchada sua reputação, lambança com dinheiro público, caixa 2, dossiês, mentiras etc. Estou quase acreditando que merecemos, de verdade, os nossos "representantes". Em todo o caso, isso é uma discussão para um próximo post. Agora, quero ater-me ao despudor do PT, partido da presidente.

O refresco será importante, também, para refletirmos sobre as origens da Dilma, para não nos surpreendermos com quaisquer novos escândalos que possam vir à tona, neste ano e/ou nos próximos. Faz parte do show petista, não é verdade? Já não serão novidades. O povo aceita tudo, de tudo, pra tudo, a todo momento.

"Não há nada que você não se acostume..." Que vergonha dizer isso, mas é a pura verdade. Acostumamo-nos a reajuste salarial de 62% para parlamentares, reajuste real do salário mínimo de 0,37%, benefícios, auxílio-disso-e-daquilo, aposentadorias gooordas e mais outras benesses aos inúteis do Congresso, apagão, aumento da carga tributária, aumento da tarifa de ônibus e por aí vai.

"Não há nada que você não se acostume..." Os escândalos, por exemplo, todo mundo já esqueceu, votou no PT. Acostumou-se ao descaramento, amoralidade e imoralidade daqueles que nos representam. Acredito que eles têm nos representado de forma exemplar. Afinal, não conseguiram uma cadeira por mágica, mas por voto.

(Alguns) ESCÂNDALOS:

WALDOMIRO DINIZ
Fev.2004 - Vídeo de 2002 mostra o subchefe de Assuntos Paralamentares da Casa Civil, Waldomiro Diniz, pedindo propina ao empresário Carlos Cachoeira. Diniz foi afastado, e Dirceu saiu enfraquecido.

MENSALÃO
Jun.2005 - Consistia em um esquema de pagamento de propina a deputados que apoiassem o governo. José Dirceu deixou a Casa Civil e foi cassado. Também perderam o mandato Roberto Jefferson e Pedro Corrêa.

CASO FRANCENILDO
Mar.2006 - O caseiro Francenildo Costa teve seu sigilo bancário violado após revelar que o então ministro da Fazenda Antônio Palocci - atual ministro da Casa Civil do governo Dilma - frequentava reuniões com lobistas em uma mansão em Brasília. Palocci caiu na época e, agora, está em pé, ao lado da presidente.

SANGUESSUGAS
Mai.2006 - Polícia Federal prende quadrilha que desviou R$ 110 milhões na compra de ambulâncias por prefeituras com verbas federais. Dos 72 congressistas acusados, nenhum foi cassado.

ALOPRADOS
Set.2006 - Polícia Federal apreende R$ 1,7 milhão com petistas ligados à campanha de Aloizio Mercadante - atual ministro de Ciência e Tecnologia do governo Dilma - que tentavam comprar um dossiê forjado para ligar José Serra à máfia dos sanguessugas. Lula criticou os "aloprados".

ERENICE GUERRA
Set.2010 - Israel Guerra, filho da ministra interina da Casa Civil, Erenice Guerra, foi acusado de cobrar propinas para intermediar negócios em estatais, com o conhecimento da ministra. Ela deixou o cargo.

Fonte:
Folha de S. Paulo


Vídeo ilustrativo criado pela oposição - que sumiu do mapa - acerca dos escândalos petistas.


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6 de março de 2011

Uma visão diferente do Carnaval

Outro lado da "Festa da Carne".

Vale a pena conferir o comentário da jornalista Rachel Sheherazade sobre o Carnaval.

Você acha que ela pegou pesado pela opinião pessoal divulgada, ou contou algumas verdades que ficam escondidas pela
empolgação da folia e feriado prolongado?



Bom feriado!

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4 de março de 2011

Saúde frágil da saúde brasileira

A situação da saúde pública e privada no Brasil está e sempre foi preocupante. Continuará a ser? Com certeza. Até o momento não há nenhuma manobra em sentido inverso para conter a péssima qualidade em que encontra-se a saúde: com saúde debilitada.

Fico a imaginar quem está com uma doença crônica, incurável, ou que necessite de uma cirurgia delicada e não possui um convênio médico decente para se tratar adequadamente. Deve sofrer pouco, não é verdade?

Quem tem grana e quem se aproveita e usurpa do dinheiro público, como muitos dos nossos parlamentares, interna-se no Sírio-Libanês, Albert Einstein entre outros hospitais-modelo e conta com seguradoras, convênios e assistências "tops de linha" da indústria e comércio da saúde, que devem lucrar à rodo. Quem não se encaixa nos dois grupos citados, sofre quando precisa apenas de uma enfermaria para uma simples inalação.

E tem outra problemática na história. Quando conseguimos agendar alguma consulta, falar com um médico, às vezes, (ou quase sempre?), o profissional lhe trata rispidamente, é displicente e, pra piorar, irresponsável para com a análise de exames laboratoriais solicitados e medicamentos prescritos. Pasme: isso tudo em hospitais particulares, cujas consultas custam, em média, de 200 a 400 reais, excetuando, deste valor, os exames.

É triste, revoltante, angustiante, preocupante e todos os demais predicativos que devem ter passado por sua cabeça ao refletir sobre a frágil saúde da saúde brasileira.

Exemplificarei a contenda com episódio pessoal.

Desde janeiro deste ano, tenho tossido sem parar. Peito cheio, rouquidão e expectoração excessiva. Até então, estava tranquilo, evitando procurar um médico, por causa da ausência de febre. Mas, por precaução, agendei uma consulta particular para saber o estado da minha saúde.

Chegando ao "Hospital XYZ", no Centro da cidade de São Paulo - não citarei o nome, mas deveria - paguei um valor alto pelo atendimento médico e exames. A médica me examinou, analisou os exames solicitados e disse-me que estava bem, com pulmões limpos, muito bons etc e tal. Prescreveu uns antialérgicos e mais nada. Voltei pra casa e fiz uso dos medicamentos. Após uma semana, obtive uma pequena melhora. Fiquei assim por exatos 7 dias. Depois, tudo voltou à estaca zero. Só que agora, meu estado começou a piorar, tendo quadros de falta de ar e febre, inclusive.

Assim sendo, corri ao primeiro posto de saúde mais próximo a minha casa. Haja vista que não teria condições de arcar, mais uma vez, com um valor alto. Lá chegando, recebo a informação de que só há atendimento àqueles que agendam antecipadamente a consulta e emergência, só em um posto AMA - Assistência Médica Ambulatorial. Que nome bonitinho, não acha? Só o nome! Foi o que fiz. Andei alguns quilômetros até chegar ao bendito AMA. Cheguei ao destino e, para a minha surpresa, tive a mesma resposta do primeiro posto visitado. Só que desta vez, indicaram-me o hospital público da região.

Tal situação irritou-me profundamente e me fez correr para os braços dos hospitais particulares, de novo. Haja dinheiro que não tenho! Contudo, nessa ocasião, fui a um hospital na periferia de São Paulo, pagando 93% a menos do que na primeira vez. A unidade médica possuía instalações precárias e organização nada recomendável, porém, um atendimento mais humano e assertivo. Expliquei toda a situação e mostrei meus exames ao novo médico. Ele desmentiu todo o disgnóstico da médica anterior, dizendo que os meus pulmões estavam carregadíssimos: princípio de pneumonia. Recomendou-me anti-bióticos, xarope, inalação e repouso.

Resumindo: paguei caro, inicialmente, por um atendimento médico irresponsável. A brincadeira ao visitar a médica de mentirinha, poderia ter custado a minha vida. E, se dependesse dos hospitais e postos de saúde públicos, talvez nem teria recebido um mau atendimento, pois nem atendimento receberia.

E outra, o primeiro hospital não era qualquer hospital. Não chegava ao estilo Albert Einstein de ser, voltado às classes abastadas, mas ERA de referência. Era. Paguei para ficar mais doente.

Esse é apenas UM dos VÁRIOS EPISÓDIOS PROBLEMÁTICOS pelo qual passa a saúde em nosso país. O que relatei não chega a ser alarmante se compararmo-lo com os grandes erros médicos, negligência, falta de leitos em hospitais etc, etc, etc... Tenho convicção de que há casos mais graves. Entretanto, todos já estão em demasia e nos deixam atordoados, fazendo-nos perguntar: até quando precisaremos mendigar por um atendimento médico digno dos impostos pagos todos os anos?

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