6 de setembro de 2010

Ainda há salvação!

Há ainda alguns homens públicos do bem que trabalham em prol da sociedade brasileira.

Um deles, merecedor do nosso respeito - apesar de ter feito nada mais que o seu trabalho - é o ministro do STF - Supremo Tribunal Federal, Carlos Ayres Brito, responsável por suspender o artigo 45 da Lei Eleitoral nº 9.504/97, a qual veda, a partir de 1º de julho de ano eleitoral, "trucagem, montagem ou outro recurso de áudio ou vídeo que, de qualquer forma, degradem ou ridicularizem candidato, partido ou coligação."

A suspensão é uma vitória para a democracia, pois tal lei, desnecessária e ridícula para a Era das Diretas, colocava em risco a liberdade de imprensa.
"Era censura sim. E a demora [de cancelar a legislação] significaria um prejuízo até irreparável para a liberdade de imprensa, porque o humor é atividade de imprensa. É a conjugação da opinião crítica e a arte. É algo que contribui muito para o fortalecimento da democracia", disse Ayres.

Será que alguém, em sã consciência política, diria que a lei não era um cala a boca imprensa? O "cale-se", mais uma vez?

Se não fosse pela pressão popular e manifesto dos comediantes acerca da injustiça que estava (re)imperando, os programas humorísticos continuaraim com a boca fechada sem poderem criticar, de forma lúdica e sadia, àqueles que pleiteiam cargos eletivos no Brasil, intuindo nos representar.

Já se foi aquele tempo em que diziamos "amém" aos cambalachos e manipulações daqueles com sede e fome voraz pelo poder, que impunham sua forma de governar à força, sufocando nossa liberdade de escolha.

Repudiamos ser obrigados a tomar mais um gole de vinho tinto de sangue servido num cálice. Censura, não!

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É ASSIM, MESMO?


"O voto obrigatório corresponde a um estágio necessário neste momento histórico. Ainda somos uma democracia em fase de amadurecimento e é importante que o eleitor compareça maciçamente às urnas para dar legitimidade aos eleitos."

Ricardo Lewandowski

Presidente do Tribunal Superior Eleitoral, em entrevista
à revista Carta Capital

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5 de setembro de 2010

Já imaginou?

Imagine milhões e milhões de brasileiros com o mesmo discurso, contudo, fazendo, agindo, cobrando, protestando, discutindo, debatendo, exigindo, revoltando-se, enfrentando, combatendo e revolucionando, extirpando
os políticos corruptos e a política partidária que engessa e burocratiza o 'fazer bonito' no nosso Brasil.


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3 de setembro de 2010

Agora é tarde, agora é Dilma!

Derrota vergonhosa está prestes a ocorrer e marcar a biografia de José Serra, candidato à presidência, pelo PSDB. Para ser mais específico com relação à data mortis candidaturium do tucano, aposto que ela venha no dia 03 de outubro, primeiro turno das eleições.

Quando Roberto Jefferson, PTB - aquele que revelou o esquema do mensalão do PT - esbravejou há alguns dias atrás, que a candidatura do Serra ia de mal a pior, ele estava certo. Dizem por aí, que quem avisa amigo é,
mas ninguém do PSDB, DEM e PPS quis escutar as lamentações do "grande aliado" e colega da coligação do presidenciável José Serra.

E agora, quem poderá defendê-lo?

Nem sua filha Verônica Serra conseguirá ajudar o papai a levar a oca candidata do PT, Dilma Lula Rousseff, ao segundo turno. Veja bem, levar ao segundo turno. É aí que mora a vergonha: perder para uma candidata "virgem" de eleições, debates, programas eleitorais e que, até o começo do ano, era desconhecida por mais da metade do eleitorado.

Serra encontra-se em situação humilhante por incompetência do seu partido, que fez uma oposição fraca, inocente e cavalheiresca aos 8 anos da Era Lula. O resultado disso? Eleição perdida, de novo!

Parece que tudo conspira contra o candidato: aprovação recorde da gestão do ainda-presidente Lula; economia fluindo, PIB crescendo; pesquisas de intenções de voto derrubando-o; polêmica da escolha de seu vice; menos tempo de televisão na propaganda eleitoral; candidatos a outros cargos eletivos, pelo Brasil afora, desconsiderando-o nos "santinhos", para não dar azar; regiões Sul e Sudeste do país ignorando-o; enfrentar a Máquina com um presidente-pop como garoto-propaganda, entre outras coisas do destino.

Geraldo Alckmin que vencerá em primeiro turno, está rindo à toa, aqui em São Paulo, e olhando para o Serra, pensando: "Quem ri por último, ri melhor!"

É bom relembrar que José Serra, em 2008, abandonou o colega de partido, Alckmin - que candidatou-se à prefeitura da cidade de São Paulo - para apoiar Gilberto Kassab, DEM, nosso atual prefeito. Hoje, o presidenciável rasteja por um lugarzinho no palanque do Geraldão, para alavancar sua candidatura. Relembre comigo: clique aqui.

A oposição demorou muito para espancar o atual governo.
Agora é tarde, agora é Dilma!

Durma com o barulho, aprenda com mais essa derrota e entre 2011 sendo opositor de verdade, no melhor estilo Mário Covas de ser: enfrentando, combatendo e vencendo...em 2014.

Até lá!

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