16 de agosto de 2010

Amigos, amigos e dos negócios fazem parte!

Corrija e desperta-me à realidade, caso esteja divagando demais acerca de eleições no Brasil. Mas é que, analisando o quadro eleitoral deste ano e do passado, chego à conclusão de que eleger um representante popular a algum cargo executivo, como o de presidente da República, beira ao "amigos, amigos e dos negócios fazem parte!"

Quanto mais o coleguismo imperar, mais fácil será barganhar um cargo, uma promoção no trabalho, um aumento salarial, um voto de confiança, maior atenção e mais tempo ao defender meus propósitos, mais credibilidade e muitas outras benesses.

Tudo isso será abocanhado, sem ao menos se ter, comprovadamente, capacidade e competência para assumir e aproveitar tais benefícios. Injusto, não acha?

Bom, muitos acreditam que não há injustiça quando se têm amicíssimos que nos ajudam a esconder nossa incompetência, despreparo e desmerecimento na concessão de algo que sabemos não nos pertencer e, sim, a outros com mais experiência e merecedores, de fato.

Por aqui, há muito oba-oba, pouca seriedade e raríssima meritocracia. Quem faz menos ou quase nada - ou nada -, leva mais e, quem faz mais, não leva nada e ainda é ignorado, esquecido pela massa.

No país do carnaval, da piada censurada e do voto de cabresto impulsionado pelo marketing político, quem é sério não é levado a sério e, aquele que está visivelmente mais preparado é o que menos importa. Afinal, é o Q.I. (Quem Indica) que define e decide a jogada.

Isso tudo não é exclusividade das eleições, acontece em várias esferas das sociedade. Na escola, no trabalho e, até mesmo, na igreja. Pasmem!

Só para ilustrar, lembro-me da época do colégio, quando ocorriam eleições para o grêmio estudantil. A chapa mais completa, organizada, boa de discurso, com integrantes de postura invejável, com propostas críveis e possíveis de serem realizadas e que tinha apoio do professorado e tudo o mais, não ganhava o pleito. Quem conseguia tal façanha? A chapa com maior número de colegas que, em sua grande maioria, não sabia nem o que era um grêmio.

Outro exemplo, o qual já citei e pode ser levado à esfera profissional: o Q.I. Há "profissionais" que tomam a vaga de outros - mais capacitados - pelo simples fato de serem conhecidos do gerente. É contratado, mas o Q.I. acaba interferindo qualitativamente nos resultados da empresa, por não dar conta da demanda de serviço. Ao invés da empresa andar pra frente, tende a andar pra trás, ou pra frente, muito vagarosamente.

Enquanto o lema "amigos, amigos e dos negócios fazem parte!" for a nossa realidade, dificilmente desenvolveremo-nos à passos largos.

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15 de agosto de 2010

Saiba que...




...é possível denunciar candidatos que fazem propaganda eleitoral sujando as ruas, pelo site do Tribunal Regional Eleitoral:
www.tre-sp.gov.br

O internauta deve se identificar e fornecer informações como local e data da ocorrência, nome do candidato e cargo a que concorre.

Também é possível denunciar direto no site da Procuradoria Regional Eleitoral:
www.presp.mpf.gov.br

Mais informações através do telefone:
0xx11 2192 8707

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14 de agosto de 2010

Baú das Promessas !


José Serra, candidato à presidência, pelo PSDB, promete fortalecer as APAES - Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais.
Criará a Nota Fiscal Brasileira - nos mesmos moldes da Nota Fiscal Palista;
Valorizará o patrimônio público, reestatizando os Correios, tornando-a, novamente, uma empresa exemplar.
E implantará o PROTEC - similar ao PROUNI, mas voltado ao ensino técnico-profissionalizante.





Plínio de Arruda, candidato à presidência, pelo PSOL, promete reforma agrária radical e uma socialização da educação e saúde.







Marina Silva
, candidata à presidência, pelo PV, promete reduzir drasticamente o número de cargos comissionados - cargos de confiança ocupados por gente de fora das carreiras públicas;







Dilma Rousseff, candidata à presidência, pelo PT, promete construir 6 mil creches no Brasil.

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13 de agosto de 2010

Boa notícia!

Tenho uma notícia muito empolgante a transmitir: dia 17/08, terça-feira, começa o horário político!

Para entrar no clima, o Seu Anônimo posta dois jingles políticos que marcaram a propaganda eleitoral e alienaram os eleitores, levando-os a votar em Fernando Henrique Cardoso e Luiz Inácio Lula da Silva.

"Musiquinhas bonitinhas" que, se ouvidas até o final, funcionam como lavagem cerebral! Vale a pena prestigiar a força do marketing político, dos media training.

Recomendo um nada mais justo "não", ao horário político. Há outros meios para se manter bem informado, de verdade!

Mas caso não resista, prestigie os jingles! Afinal, os bem elaborados sempre são os que elegem candidatos. O problema é apagá-los da nossa memória.

Fernando Henrique Cardoso




Luiz Inácio Lula da Silva


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