Se liga, Brasil!
Se nossos políticos fossem moralmente aptos a nos representar e tivessem vontade política para concretizar projetos essenciais ao crescimento sustentável do país, que beneficiariam a sociedade, nós viveríamos num Brasil muito melhor, decente e com forças para avançar, desenvolvendo-se inteligentemente.
Há tantos bons projetos, tantas corretíssimas e úteis políticas públicas, leis, medidas e ações espalhadas pelo Brasil e mundo afora, que poderiam contribuir para mudarmos a realidade do planeta – cada vez mais decadente – mas que, infelizmente, não são postas em prática por incompetência, desinformação, corrupção, mesquinharia e o pior, por falta de apoio social em massa e pela má vontade dos nossos representantes.
Quando existe ação popular a pressionar o governo a agir e o povo encontra na luta, homens públicos interessados em fazer acontecer, os projetos saem da roda teórica de discussão e passam a fazer parte da prática.
Tive ciência de algumas políticas e iniciativas ecológicas tomadas por Dacca – capital de Bangladesh, um dos países mais pobres do mundo – que só foram possíveis através da iniciativa popular organizada, responsável por agir e ampliar a visão preguiçosa dos governantes de lá. Tomemos nota para que possamos seguir na mesma direção:
Dacca dá exemplo de baixa emissão de carbono, consumo responsável e tecnologia sustentável. Baniu do comércio as sacolas plásticas que entupiam os bueiros e, no lugar delas, utilizam agora, sacolinhas semidescartáveis de juta (fibra de planta) ou pano, que se desfazem em poucos dias.
A maioria dos carros utiliza gás natural, que por lá o preço é 40% mais barato que a gasolina.
Com todo esse exemplo, é vergonhoso dizer que o país verde-amarelo engatinha a desenvolver práticas sustentáveis e benéficas ao meio ambiente e à sociedade em si. Como pode uma cidade com 13 milhões de habitantes, capital de um dos países mais carentes e precários do mundo, dar um baile no continental Brasil?
Inadmissível!
Quando existe ação popular a pressionar o governo a agir e o povo encontra na luta, homens públicos interessados em fazer acontecer, os projetos saem da roda teórica de discussão e passam a fazer parte da prática.
Tive ciência de algumas políticas e iniciativas ecológicas tomadas por Dacca – capital de Bangladesh, um dos países mais pobres do mundo – que só foram possíveis através da iniciativa popular organizada, responsável por agir e ampliar a visão preguiçosa dos governantes de lá. Tomemos nota para que possamos seguir na mesma direção:
Dacca dá exemplo de baixa emissão de carbono, consumo responsável e tecnologia sustentável. Baniu do comércio as sacolas plásticas que entupiam os bueiros e, no lugar delas, utilizam agora, sacolinhas semidescartáveis de juta (fibra de planta) ou pano, que se desfazem em poucos dias.
É tamanho o sucesso e conscientização dessa cidade quase sem transporte público, onde o esgoto corre a céu aberto e o trânsito para com a chuva, que suas práticas politicamente corretas e benéficas, estão sendo exportadas para países como Estados Unidos, Europa e Japão.
A maioria dos carros utiliza gás natural, que por lá o preço é 40% mais barato que a gasolina.
Desenvolveu um sistema avançado de reaproveitamento de água da chuva, menos contaminada e é referência mundial quando o assunto é utilização de energia solar.
Com todo esse exemplo, é vergonhoso dizer que o país verde-amarelo engatinha a desenvolver práticas sustentáveis e benéficas ao meio ambiente e à sociedade em si. Como pode uma cidade com 13 milhões de habitantes, capital de um dos países mais carentes e precários do mundo, dar um baile no continental Brasil?
Inadmissível!
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