24 de julho de 2011


Saiba que...



"A Islândia reescreve constituição via redes sociais!"


"Em plena crise econômica, a ilha europeia de 320 mil habitantes resolveu alterar sua constituição, mas não de forma convencional. O processo foi aberto aos cidadãos pelas redes sociais. Até o fim do mês passado, eles puderam acessar e comentar as prévias do documento pelo Facebook, Twitter e Flickr. Além de assistir às reuniões dos políticos via Youtube.

Até o final de junho, o projeto já havia recebido 2 mil sugestões pela internet."

Fonte: Revista Galileu - ago/2011 - nº 241, pág. 22.

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17 de julho de 2011


É ASSIM, MESMO?


"[Marina Silva] É um enorme capital político, obtido graças a seu carisma, compromisso ambiental, imagem ética, equilíbrio na avaliação dos últimos presidentes [FHC e Lula]."

Fernando Abrucio
Revista Época


É assim, mesmo, sim!
Ela continua a ser uma das poucas esperanças para a renovação político-ideológico-partidária no Brasil. Afinal, quem se propõe a construir um novo modelo de Estado e de administração pública, numa democracia participativa e de diálogo, merece a nossa consideração.

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4 de julho de 2011

Redes sociais, os novos partidos

Qual a utilidade de um partido?

Difícil responder, não é? Mas e se a questão fosse outra, como, por exemplo:

Qual a futilidade de um partido?
Muito fácil! E não é apenas 1, são várias as futilidades que podemos elencar.

Pois é! E ainda querem criar mais. Pra quê mais habitat para as traças e rapinas? Digo isso porque, nos moldes atuais em que se encontram os partidos políticos, não há nenhum, dos 27 existentes no país - 29 com o do Kassab e o da Marina Silva, em breve - que honrem o verdadeiro valor e significado originais de uma organização ideológica que luta em prol de uma causa social e respeite a voz popular.

Atualmente, existem dois grupos interssados pelas facções: os retrógrados, - e por quê não dizer, os ingênuos - que acreditam ser possível transformar o Brasil, de fato, ao ingressar num partido; e o dos aproveitadores, espertalhões e corruptos, que encontram nos amontoados políticos, os grupos mafiosos legalmente formados, para sugar o sangue dos contribuintes, ludibriando-nos com as famosas firulas promessaloides a cada eleição.

Veja o que Tarso Genro, PT, governador do Rio Grande do Sul, disse em artigo publicado no jornal Folha de S. Paulo, no último domingo:

"[...]a sociedade civil, com seus meios diretos de articulação, sem a mediação dos partidos, está em conflito com a sociedade política realmente existente. E o Parlamento, em regra, não tem vínculos com a opinião e com as necessidades dos novos grupos e movimentos sociais que montam as redes sociais, que não se identificam com o jogo político da representação democrática tradicional."

Quem vem cumprindo com a agenda e se mostra bem útil, atendendo as nossas demandas é o contato, a organização via internet. Então, pra quê mais partidos? A sociedade vem sinalizando que modos arcaicos de representanção política já não funcionam mais para a manutenção democrática.

Não há democracia nem dentro dos mofados partidos. Peguemos o exemplo do Partido Verde que, praticamente, pressionou a desfiliação de Marina Silva, a única ex-presidenciável que, verdadeiramente, saiu vitoriosa da campanha. José Luiz Penna, ditador nacional do PV, não acatou às sugestões da militância por mudanças - necessárias - no partido. Clique aqui e confira. Perde a democracia!

Marina sai quinta-feira, dia 07 de julho e estará livre para decolar e promete dialogar com a sociedade. Será muito bem-vinda, porque é isso que queremos: bate papo, aproximação, mudanças, um novo jeito de se fazer política. Esperemos que Marina Silva construa, a partir de quinta-feira, uma política a partir do debate com o povo brasileiro e que inclua o pluralismo como valor central.

O grande partido é a internet, está na internet. É necessário que se leve em consideração o que o espertalhão do ex-presidente Lula disse, certa vez: "É importante sair da mídia tradicional [...] e falar diretamente com o povo."

Temos de nos atentarmos aos atuais partidos, àqueles que funcionam de verdade e são modernos e eficientes: as redes sociais! Elas são um meio importante de convocação da população e de articulação com grupos nacionais e internacionais; são uma marca desse nosso tempo e mostram que é possível ter manifestação política à margem dos partidos e sindicatos.

Basta gritarmos, cutucarmos uma multidão, apenas com um clique, cobrando, reclamando e agendando as nossas próximas manifestações.

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28 de junho de 2011



Saiba que...


...para diminuir o uso de papel e salvar florestas pelo mundo, a ONG WWF criou a extensão .wwf que funciona como o .pdf, com a diferença de que o documento não pode ser impresso.

Conheça e experimente:
http://saveaswwf.com/en/

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