"Pão & Circo" e Eleições.
Hoje, abertura da Copa do Mundo; amanhã, Eleições 2010. Invertemos o provérbio: "primeiro a devoção, depois a obrigação."
Eleição, por incrível que possa parecer, é um fardo para mais da metade da população brasileira. Literalmente, eleição é sinônimo de obrigação.
O voto AINDA é obrigatório e, muito provavelmente, continuará a ser. Ou seja, uma afronta à inteligência dos eleitores deste país.
Eleição, por incrível que possa parecer, é um fardo para mais da metade da população brasileira. Literalmente, eleição é sinônimo de obrigação.
O voto AINDA é obrigatório e, muito provavelmente, continuará a ser. Ou seja, uma afronta à inteligência dos eleitores deste país.
O voto tem de ser livre, bem como manda o figurino democrático e precisa ser pra nós, devoto, como torcer pela seleção brasileira. Para muitos, aqui no Brasil, votar é adotar cara amarrada, pegar o título de eleitor - quando o encontram - e sair fazendo burradas diante da urna eletrônica.
NINGUÉM está interessado no real significado de se eleger um bom representante.
NINGUÉM está interessado em saber quem é o alguém que permitiremos chegar lá no Palácio.
Escolher nossos representantes - sim, eleição é isso, caro leitor. - não deveria ser um fardo, mas sim, uma ação cidadã prazerosa. Afinal, é do nosso país, o pentacampeão mundial de futebol, que estamos tratando.
"Brasil de amor eterno - ao futebol - seja símbolo!" É isso que nos importa. O que seria de nós, pobres eleitores, sem o "circo", não é? Estamos satisfeitos com o pão que nos é, humilhantemente, concedido. Então, batamos palmas ao circo.
Vamos reflitir sobre a nossa tal obrigatoriedade, para que façamos a diferença em outubro.
Torçamos pelo Brasil no pós-Copa, também!
Escolher nossos representantes - sim, eleição é isso, caro leitor. - não deveria ser um fardo, mas sim, uma ação cidadã prazerosa. Afinal, é do nosso país, o pentacampeão mundial de futebol, que estamos tratando.
"Brasil de amor eterno - ao futebol - seja símbolo!" É isso que nos importa. O que seria de nós, pobres eleitores, sem o "circo", não é? Estamos satisfeitos com o pão que nos é, humilhantemente, concedido. Então, batamos palmas ao circo.
Vamos reflitir sobre a nossa tal obrigatoriedade, para que façamos a diferença em outubro.
Torçamos pelo Brasil no pós-Copa, também!
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