22 de novembro de 2019

Por uma Terceira Via Política

A terceira via política está cada vez mais distante de nós e da realidade política no País.

De um lado, Bolsonaro com sua extrema direita, destruindo o Brasil; do outro, Lula com sua extrema esquerda, detonando o País da mesma forma. De extremismo em extremismo, vamos perdendo a sanidade, a estabilidade política e a normalidade do debate político.

Infelizmente, há sempre uma polarização que se impõe e dificulta o crescimento e amadurecimento do País. É dessa polarização que devemos urgentemente nos afastar, porque nenhum lado deste jogo abrirá a porta nova para as mudanças benéficas das quais a sociedade brasileira precisa.

Antes, tínhamos no embate a polarização PT x PSDB, inimigos ferrenhos. Hoje, com o tucanato na lona, lutando para não ser desintegrado ou unificado a outros partidos, temos Bolsonaro e o combalido PT, desgastado pela prepotência e arrogância de um líder que se acha o mais honesto do Brasil, mesmo tendo sido condenado em segunda instância por corrupção.

Chega! Queremos e merecemos uma terceira via decente, preocupada, de fato, com os rumos que o País está tomando; preocupada, verdadeiramente, com os percalços sociais; uma terceira via mais humana, sensata e correta no trato público.

Em 2014, esta terceira via, que ainda hoje não se impôs, havia tomado força e corpo com a candidatura do saudoso Eduardo Campos e Marina Silva, que sabemos muito bem no que deu, não é mesmo?

Na época, foi um sopro de esperança, um vislumbre de uma realidade diferente, que nascia ali com aquelas duas forças políticas juntas, unidas numa mesma chapa para derrotar a polarização (PT x PSDB) já desgastada. Mas aí veio o “acidente aéreo”, que ainda hoje está muito mal explicado e pouco digerível, e, na sequência, a avalanche de fake news contra Marina Silva, graças à união de forças negativas impetradas pela chapa de Dilma Rousseff e a de Aécio Neves.

Jogo sujo, jogo baixo, que esvaziou a candidatura de Marina à Presidência, que, na época, liderava as pesquisas. E assim, a tão sonhada terceira via minguou. E o PT reinou, de novo, para lamento e tragédia ao Brasil. A mesmice prevaleceu e um dos lados da polarização venceu por margem apertada de votos.

Em 2018, a verdadeira terceira via tentou se impor, mais uma vez, mas foi desidratada pelas demais chapas, que se sobressaíram devido às mentiras, manipulação, política rasteira, violência e deturpações da realidade. Assim, nasceu uma nova polarização, com um novo ator, destrambelhado, cuja fala de palanque não cessa, manchando a imagem do País.

A terceira via foi silenciada, porém, continua viva e resiste. Basta olharmos para sua verdadeira força, enaltecendo sua fibra moral e garra para lutar.

Nas próximas eleições, não nos enganemos com as falsas terceiras vias que querem, desde já, se impor nacionalmente, a exemplo do Governador de SP, João Dória (PSDB), que tenta ressuscitar o tucanato, e um tal neófito Luciano Huck, com a tal fachada do já antigo slogan “Não Sou Político”.

Terceira via, de verdade, terceira via raiz, vemos em Marina Silva: um nome, um projeto político a se considerar, que levanta a bandeira da sustentabilidade da Nação, com muito respeito e apreço ao ser humano. Lutemos por uma terceira via honrosa.

Acorda, Brasil!

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17 de novembro de 2019

Eleição não é BBB!

Sabe por que chegamos aonde chegamos, com um boçal na Presidência da República Federativa do Brasil? Porque nós, o povo, não sabemos escolher presidente; não sabemos o que é política; não sabemos a importância dos nossos representantes para nossas vidinhas; não sabemos diferenciar os Poderes da República e reconhecê-los; não sabemos o peso aliado da Imprensa; não sabemos ser grandes como Nação; não sabemos o quão virtuosa é a Democracia e o quão necessária ela o é para a vida em sociedade; e desconhecemos o poder que emana de nós, que detemos nas mãos, na ponta do dedo.

Nós engatinhamos e, ao mesmo tempo, marchamos de olhos vendados rumo ao precipício, sendo guiados por figuras mau-caráter, egoístas, mesquinhas, interesseiras, ávidas pelo Poder e que almejam que nós, o povo, permaneçamos às cegas pelo maior tempo possível, para que continuemos massa de manobra à mercê de seus mandos e desmandos.

É por isso que chegamos aonde chegamos! Porque permitimos; porque terceirizamos responsabilidades; porque nosso jeitinho acabará dando um jeitinho de nos afundar ainda mais; porque o fácil é o caminho mais viável para a solução dos problemas: “Fora, PT”.

Enquanto não tomarmos posse do Poder que é nosso por direito, enquanto aceitarmos passivamente que nós, o povo, devemos acatar e respeitar as ordens dos representantes populares que usurpam do Poder, continuaremos a cair no conto do vigário, acreditando nos salvadores da Pátria, nos messias, nos mitos, nos coronéis, nos pais autoritários do Brasil.

Sabe por que chegamos aonde chegamos, com um boçal na Presidência? Por brincarmos de votar; por encararmos o funcionamento da Democracia Brasileira, de pleito em pleito, como um enorme paredão do Big Brother Brasil; por enxergar nossos representantes como celebridades midiáticas e popstars; por tê-los como personalidades de cinema, TV, que estão distantes de nós, e que desempenham apenas um papel roteirizado, um script holywoodiano de quinta categoria, mas que fatura bilhões de bilheteria de quatro em quatro anos. Por isso!

Enquanto não tomarmos posse do Poder que é nosso por direito, enquanto continuarmos a votar pensando em quem queremos tirar do paredão, levando no vai-da-valsa os políticos e a política nacional, continuaremos a eleger boçais, palhaços, coronéis, ladrões e todo o tipo de sociopatas e pessoas que não levam a sério a Democracia, debocham dela, flertam com Ditaduras e Autoritarismo e não dão à mínima para os anseios da população.

 Mudemos nossa mentalidade e postura diante desse grande desafio que é votar diferente. Vote conscientemente! Tome o Poder! Seja o Poder! Somos nós, o povo, quem damos as ordens, e eles apenas devem seguir o que nós impusermos. Os patrões somos nós, e não o contrário. Participe da Democracia!

Vote, mas vote naquele ou naquela que apresente propostas sérias para a Nação; que possua um passado de obras reconhecidas e comprovadas pela sociedade;

Vote em quem está comprometido com a paz, com o amor, com a felicidade do povo e que transborde isso em seus discursos e postura. Lembra-se daquele ditado? Reconheça as boas árvores pelos frutos. Reconheça-as! Busque. Pesquise. Interesse-se pela política.

Vote, mas vote conscientemente e não como revanche, e não porque um é mais bonito do que o outro, e não porque um fala mais elegantemente do que o outro, e não porque um é mais rico do que o outro, e não porque ganharei algo em troca, e não porque todos são iguais, e não porque um transmite mais segurança na fala do que o outro, mas sim porque é um ser humano empático, que se coloca no lugar do outro e sabe ser grande ao representar a totalidade, a beleza e a diversidade do nosso País, escutando seu povo, respeitando suas particularidades e sabendo ouvi-lo.


Não estamos num BBB. Eles não estão no paredão. Isso é, de fato, a realidade, mundo real, e, como tal, precisamos saber votar de verdade nesses líderes, sem o vício dos reality shows da TV. 

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12 de janeiro de 2019

Ladeira abaixo?

É melhor Jair se despedindo do Mito. Essa foi a afirmação que o Seu Anônimo profetizou em uma de suas análises políticas publicadas. Entretanto, acho que não foi bem isso o que ocorreu, não é mesmo? Agora, é melhor Jair se acostumando com o Mito. Ou melhor, é melhor Jair se acostumando com o novo presidente da República: Jair Messias Bolsonaro.

O que ocorreu nas eleições 2018 mostra o quão instável e imprevisível é a política. Não há como calcular friamente quem ganhará e quem perderá. TUDO, basicamente TUDO pode acontecer para que até mesmo um boçal consiga chegar lá na Presidência. 

Mas confesso que ao longo da campanha, uma das mais acirradas e violentas da história, o que mais me surpreendeu foi o esvaziamento da candidatura de Marina Silva: de 22 milhões de votos em 2014 para 01 milhão e 69 mil em 2018. Triste!

Às vezes, penso que estou, em pleno 2019, em meio a um pesadelo, numa outra dimensão, mas não, é Brasil, o país que insiste em andar pra trás; que não aprende com seus próprios erros; que é egoísta; que não entende a palavrinha “empatia”; a Terra do paliativo para tudo e para todos. Mas a pergunta que não quer calar é: como essa sandice chamada Bolsonaro foi ocorrer, meu Deus?

Quando pensava que já não poderíamos descer mais no pós-Dilma, me engano redondamente com a vitória do atual presidente. Ladeira abaixo, aí vamos nós!

Bolsonaro não merece estar onde está pelo simples fato de não estar preparado para o cargo. O País precisa de mais, de um alguém à altura dos desafios gigantescos impostos ao mandatário-mor da Nação. Gritar, esbravejar, bater no peito e dar tiro pra cima qualquer borra-botas sabe fazer, quero ver ter intelecto, sagacidade e jogo de cintura nacional e internacional pra resolver problemas reais do Brasil num mundo cada vez mais complexo e belicoso.

Além disso, o presidente não possui legado, mesmo com uma bagagem de três décadas de experiência na política. O que ele fez para o Brasil nesse período? E para o Estado do Rio? Não há nada em sua biografia que o capacite para a cadeira presidencial. Bolsonaro merece estar onde está apenas porque conseguiu “encantar” eleitores com preguiça de pensar e totalmente rancorosos, que exigiam apenas um "Fora, PT". Mais nada e nada além disso. 

Estamos diante do primeiro presidente oco da história do País, e os primeiros cinco dias de governo já provaram isso com os mandos e desmandos, disse e não disse, feitos e desfeitos, e trapalhadas na seara econômica como já era de se esperar. Será que o Bolso sabe o que é IOF? Porém, respeitemos a Democracia. O povo quis assim! Que assim seja. Haja paciência!

Mas insisto: o que é que o Bolsonaro tem, brava gente brasileira? Nada, nadinha, nadica de nada. E é por isso que eu digo: ladeira abaixo, aí vamos nós! Adeus, Ministério da Cultura e do Trabalho; tchau, tchau, respeito aos indígenas, LGBTs e mulheres; a insistência na tal ideologia de gênero, que nunca existiu; imagem no exterior já é risível e digna de chacota; Ministério da Educação comandado por um colombiano (What?); e por aí vai... olha a ladeira...  

Minha única esperança repousa em dois de seus Postos Ipiranga, sendo um deles o superpoderoso Paulo Guedes. Dedos cruzados para que cuidem bem, pelo menos, do nosso dinheiro, que foi muito maltratado nas gestões anteriores. Desse governo, é apenas isso que espero, porque de resto, tudo tende a “andar pra trás”. Ministra Damares que o diga, pintando sua nova era no Brasil, com menino vestindo azul e menina rosa e aproximando a religião do Estado. Terrivelmente insana, isso sim.  

Muitos dizem que 1964 está de volta. Eu diria que não. Voltamos bem mais ao passado: Idade Média? Bem provável. Sendo assim, bruxos, uni-vos!

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31 de março de 2018

"Me dê motivo(s)..."

Para que eu possa mudar de opinião, de escolhas, de votos, sobretudo alterar meu voto em um candidato(a) à Presidência da República, de Marina Silva (REDE) para Jair Bolsonaro (PSL), sempre digo que preciso, primeiramente, analisar argumentos e ideias prós e contras à candidata e ao candidato. E é o que tenho feito, incansavelmente, ao longo dos meses, participando de debates – um tanto quanto acalorados – nas redes sociais e entre amigos mais próximos, mas que, até o momento, só têm reforçado minha opinião em favor à Marina. Nunca há um fator determinante vindo de um seguidor do Bolsonaro, que me faça sequer me imaginar falando bem desse candidato. Mas continuo aberto e esperançoso em receber bons argumentos para que possa, ao menos, cogitar votar no “mito”, o tal defensor da moral e dos bons costumes, da família brasileira, nosso Salvador da Pátria.

Bolsonaro é um político tradicional, da velha-guarda e representa atraso ao País. Ou melhor, mais atraso ao Brasil. Ele não tem nada a ver com o perfil do eleitorado brasileiro. Esse aprendiz de ditador, fake-Trump, Putin-De-Meia-Tigela e Marine-Le-Pen-De-Quinta-Categoria, ficará em terceiro, quarto lugar no primeiro turno das eleições presidenciais. Acho que ele deveria ter se candidatado à Câmara dos Deputados, mais uma vez, para se manter na política e continuar se alimentando das generosas tetas governamentais, como vem fazendo há três décadas. Agora, sinto ter de anunciar aos bolsominions, mas é melhor Jair se despedindo do “mico”.

Quando comento tudo isso nas redes sociais, sou atacado, ferozmente, de forma deselegante e pouco polida, por seus seguidores, que não conseguem debater civilizadamente, desrespeitando à Gramática Normativa da Língua Portuguesa. É um caos, porém, digno de risos. Tragicômico! É surreal ler e reler as réplicas e tréplicas do bolsominions e isso me motiva a continuar com minha candidata, Marina Silva, que é a antítese de Bolsonaro; tem postura, discurso e ideias de Chefe de Estado; abraça e agrega a todos, no sentido mais amplo de governar para todos, sem exceção; respeita as opiniões divergentes e a história do próprio País; tem controle sobre seus próprios atos e palavras; age civilizadamente; é e serve de exemplo. Ou seja, tudo o que o aprendiz de ditador não é, não tem nem nunca será ou terá.

O que Bolsonaro fez em 30 anos como político? E o principal: o que deixa como legado à Nação, ao povo do Rio de Janeiro? Veja como está o aquele estado, minha gente! É por isso que eu digo que ele é, por si só, um atraso para o Brasil. Sempre foi! Nada fez, nada fará e pode fazer com que retrocedamos ainda mais, caso ideias como a pena de morte, porte de armas, “minorias se curvando à maioria” e seu pouco apreço aos Direitos Humanos vinguem em um cada vez mais improvável mandato presidencial. Por que mesmo eu deveria votar em Bolsonaro? Ninguém, até o momento, conseguiu me responder. Por isso, continuo com Marina Silva

Muitos dizem que ela é fraquinha, mas como explicar sua fraqueza, diante de um cenário em que ela aparece empatada com Bolsonaro, no segundo lugar das pesquisas, e será a única a vencê-lo num segundo turno? Além disso, ela amealhou mais de 40 milhões de votos, nas duas últimas eleições que concorreu (2010 e 2014. Fraca ela não é.

Uns dirão: ah, mas ela sempre desaparece e ressurge em período eleitoral, a cada quatro anos. Está sumida! Sim, está sumida das páginas policiais. Sempre esteve! Contudo, sempre se posicionou sobre todos os principais assuntos do País, tendo declarado apoio à Lava Jato, à cassação da chapa Dilma-Temer, entre outros tantos assuntos de interesse à Nação. Sem contar que, de tão fraquinha que é, constantemente tem sido reconhecida internacionalmente por sua postura frente à sustentabilidade, meio ambiente e aquecimento global, assuntos caros ao mundo. Aliás, o mundo inteiro conhece a liderança de Marina, menos os brasileiros alienados, que lambem botas do aprendiz de ditador, que sonham com a volta da vergonhosa Ditadura Militar.

Vamos pesquisar um pouco mais acerca dos demais candidatos e sair da(o) bolha Bolsonaro, que hipnotiza seus militantes de cabresto, os quais acreditam no conto do vigário.

Quem defende e aposta em Bolsonaro, acha mesmo que ele fará 10% do que está pregando, sendo que tem pouquíssimo apoio político? Acha mesmo que esse tal candidato, que não conseguiu sequer aprovar um projeto na Câmara, conseguirá dialogar com o Congresso, que ele tanto desprezou? Das duas, uma: fará nada, ou fechará o Congresso, dando as costas à Democracia, tornando-se um verdadeiro ditador.

Marina Silva, diferentemente dos demais, e, sobretudo, do Bolsonaro, debate ideiais, não entra em embates regados à violência verbal, no destempero. Eis a postura de um estadista merecedor da cadeira presidencial. Quem minimiza Marina é porque não a conhece, de fato. Qual o seu legado? Reduziu o desmatamento na Amazônia quando Ministra do Meio Ambiente; brigou com grileiros e posseiros de terra; foi contra a corrupção nos governos petistas, tendo embates com Dilma Rousseff; reduziu o próprio salário quando senadora pelo Acre, aliás, a mais jovem eleita, na época. E o Bolso? NADA!

Marina discursou na COP-23; teve, no evento, uma reunião bilateral com o presidente da França, Emanuel Macron. Muita gente séria na política – e política de verdade, não a que o “mito” faz – conhece, reconhece e aplaude a candidata. Sabe por quê? Porque um Chefe de Estado, de verdade, precisa dialogar com o mundo, coisa que me parece não ser do feitio de Bolsonaro, que até rusga internacional já causou quando esteve em Taiwan.

Ninguém reconhece a liderança do “mico”, um candidato sem legado. Pesa contra ele, ainda, o fato de bater palmas para milicos, torturadores e da defesa a ferro e fogo da Ditadura. Não entende nada de nada e sobre nada, e terceiriza suas responsabilidades. Nem discursar consegue. Uma vergonha! Economia e Saúde, ele já deu vexame publicamente. Uma lástima! O mínimo que se espera de um candidato à Presidência da República Federativa do Brasil é que se tenha clareza na explanação de suas propostas, explicando o básico do básico, seja lá qual for a área. Já imaginou no debate entre os candidatos? Para responder a uma pergunta de Economia, chamará o Paulo Guedes, indicado a ser seu Ministro da Fazenda?

Vejo o Jairzinho como uma das grandes piadas das eleições 2018, como foi Levy Fidelix, em 2014.

Os bolsominions que estão cantando vitória antes da hora baseiam-se no que veem no Facebook e se esquecem que a campanha nem começou. Muitas peças do tabuleiro do Poder ainda irão se movimentar. Fiquemos de olho em Geraldo Alckmin! Guardadas as devidas proporções, peguemos como exemplo a campanha de 2016, em São Paulo: João Dória começou a corrida à Prefeitura com 3% das intenções de voto e Russomanno com 25%. Já sabem quem ganhou, né?

Política se faz com diálogo! Na política é assim: errar e acertar; errar e acertar. Não podemos votar sempre nos mesmos que estão no Poder há séculos; não podemos reeleger ninguém, e temos de olhar para a alternância do Poder. Mas agora, detonar a Democracia, como pretende o Bolsonaro, aí não. Temos de dialogar com todos os partidos e absorver os melhores quadros de cada um deles, como tem feito Marina Silva.

Para os bolsominions, só existe Bolsonaro! Tirem seus cabrestos, saiam da bolha do discurso barato desse Salvador da Pátria, com cheirinho de Collor, misturado com Figueiredo e pitadas de Malafaia. Ele não é apenas um candidato medíocre, ele é um ser humano medíocre, fraco, ignorante, isolacionista por natureza, destemperado, pavio curto, usurpador do dinheiro público, uma vez que não deixa legado algum como político, não trouxe nada de positivo ao País em três décadas como legislador; não respeita as mulheres e minorias; governará apenas para seu umbigo; defende gente da pior laia, como os torturadores do período ditatorial; não sabe discursar de forma clara – quem o entende?

 E pessoas medíocres votam em candidatos medíocres, porque têm o mesmo perfil.

O que eu acho engraçado é: como os eleitores do “mico” têm tanta certeza de que o candidato será eleito? Cuidado com o salto XV. Não cantem vitória antes da hora, mas, repito: é melhor Jair se despedindo do “mico”.


Se me derem um bom argumento pra votar no Bolsonaro, voto nele. Se me der um bom argumento contrário à Marina Silva, deixo de votar nela e procuro outro candidato, afinal, há mais de 20 deles por aí para eu escolher, não é mesmo?


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