31 de março de 2018

"Me dê motivo(s)..."

Para que eu possa mudar de opinião, de escolhas, de votos, sobretudo alterar meu voto em um candidato(a) à Presidência da República, de Marina Silva (REDE) para Jair Bolsonaro (PSL), sempre digo que preciso, primeiramente, analisar argumentos e ideias prós e contras à candidata e ao candidato. E é o que tenho feito, incansavelmente, ao longo dos meses, participando de debates – um tanto quanto acalorados – nas redes sociais e entre amigos mais próximos, mas que, até o momento, só têm reforçado minha opinião em favor à Marina. Nunca há um fator determinante vindo de um seguidor do Bolsonaro, que me faça sequer me imaginar falando bem desse candidato. Mas continuo aberto e esperançoso em receber bons argumentos para que possa, ao menos, cogitar votar no “mito”, o tal defensor da moral e dos bons costumes, da família brasileira, nosso Salvador da Pátria.

Bolsonaro é um político tradicional, da velha-guarda e representa atraso ao País. Ou melhor, mais atraso ao Brasil. Ele não tem nada a ver com o perfil do eleitorado brasileiro. Esse aprendiz de ditador, fake-Trump, Putin-De-Meia-Tigela e Marine-Le-Pen-De-Quinta-Categoria, ficará em terceiro, quarto lugar no primeiro turno das eleições presidenciais. Acho que ele deveria ter se candidatado à Câmara dos Deputados, mais uma vez, para se manter na política e continuar se alimentando das generosas tetas governamentais, como vem fazendo há três décadas. Agora, sinto ter de anunciar aos bolsominions, mas é melhor Jair se despedindo do “mico”.

Quando comento tudo isso nas redes sociais, sou atacado, ferozmente, de forma deselegante e pouco polida, por seus seguidores, que não conseguem debater civilizadamente, desrespeitando à Gramática Normativa da Língua Portuguesa. É um caos, porém, digno de risos. Tragicômico! É surreal ler e reler as réplicas e tréplicas do bolsominions e isso me motiva a continuar com minha candidata, Marina Silva, que é a antítese de Bolsonaro; tem postura, discurso e ideias de Chefe de Estado; abraça e agrega a todos, no sentido mais amplo de governar para todos, sem exceção; respeita as opiniões divergentes e a história do próprio País; tem controle sobre seus próprios atos e palavras; age civilizadamente; é e serve de exemplo. Ou seja, tudo o que o aprendiz de ditador não é, não tem nem nunca será ou terá.

O que Bolsonaro fez em 30 anos como político? E o principal: o que deixa como legado à Nação, ao povo do Rio de Janeiro? Veja como está o aquele estado, minha gente! É por isso que eu digo que ele é, por si só, um atraso para o Brasil. Sempre foi! Nada fez, nada fará e pode fazer com que retrocedamos ainda mais, caso ideias como a pena de morte, porte de armas, “minorias se curvando à maioria” e seu pouco apreço aos Direitos Humanos vinguem em um cada vez mais improvável mandato presidencial. Por que mesmo eu deveria votar em Bolsonaro? Ninguém, até o momento, conseguiu me responder. Por isso, continuo com Marina Silva

Muitos dizem que ela é fraquinha, mas como explicar sua fraqueza, diante de um cenário em que ela aparece empatada com Bolsonaro, no segundo lugar das pesquisas, e será a única a vencê-lo num segundo turno? Além disso, ela amealhou mais de 40 milhões de votos, nas duas últimas eleições que concorreu (2010 e 2014. Fraca ela não é.

Uns dirão: ah, mas ela sempre desaparece e ressurge em período eleitoral, a cada quatro anos. Está sumida! Sim, está sumida das páginas policiais. Sempre esteve! Contudo, sempre se posicionou sobre todos os principais assuntos do País, tendo declarado apoio à Lava Jato, à cassação da chapa Dilma-Temer, entre outros tantos assuntos de interesse à Nação. Sem contar que, de tão fraquinha que é, constantemente tem sido reconhecida internacionalmente por sua postura frente à sustentabilidade, meio ambiente e aquecimento global, assuntos caros ao mundo. Aliás, o mundo inteiro conhece a liderança de Marina, menos os brasileiros alienados, que lambem botas do aprendiz de ditador, que sonham com a volta da vergonhosa Ditadura Militar.

Vamos pesquisar um pouco mais acerca dos demais candidatos e sair da(o) bolha Bolsonaro, que hipnotiza seus militantes de cabresto, os quais acreditam no conto do vigário.

Quem defende e aposta em Bolsonaro, acha mesmo que ele fará 10% do que está pregando, sendo que tem pouquíssimo apoio político? Acha mesmo que esse tal candidato, que não conseguiu sequer aprovar um projeto na Câmara, conseguirá dialogar com o Congresso, que ele tanto desprezou? Das duas, uma: fará nada, ou fechará o Congresso, dando as costas à Democracia, tornando-se um verdadeiro ditador.

Marina Silva, diferentemente dos demais, e, sobretudo, do Bolsonaro, debate ideiais, não entra em embates regados à violência verbal, no destempero. Eis a postura de um estadista merecedor da cadeira presidencial. Quem minimiza Marina é porque não a conhece, de fato. Qual o seu legado? Reduziu o desmatamento na Amazônia quando Ministra do Meio Ambiente; brigou com grileiros e posseiros de terra; foi contra a corrupção nos governos petistas, tendo embates com Dilma Rousseff; reduziu o próprio salário quando senadora pelo Acre, aliás, a mais jovem eleita, na época. E o Bolso? NADA!

Marina discursou na COP-23; teve, no evento, uma reunião bilateral com o presidente da França, Emanuel Macron. Muita gente séria na política – e política de verdade, não a que o “mito” faz – conhece, reconhece e aplaude a candidata. Sabe por quê? Porque um Chefe de Estado, de verdade, precisa dialogar com o mundo, coisa que me parece não ser do feitio de Bolsonaro, que até rusga internacional já causou quando esteve em Taiwan.

Ninguém reconhece a liderança do “mico”, um candidato sem legado. Pesa contra ele, ainda, o fato de bater palmas para milicos, torturadores e da defesa a ferro e fogo da Ditadura. Não entende nada de nada e sobre nada, e terceiriza suas responsabilidades. Nem discursar consegue. Uma vergonha! Economia e Saúde, ele já deu vexame publicamente. Uma lástima! O mínimo que se espera de um candidato à Presidência da República Federativa do Brasil é que se tenha clareza na explanação de suas propostas, explicando o básico do básico, seja lá qual for a área. Já imaginou no debate entre os candidatos? Para responder a uma pergunta de Economia, chamará o Paulo Guedes, indicado a ser seu Ministro da Fazenda?

Vejo o Jairzinho como uma das grandes piadas das eleições 2018, como foi Levy Fidelix, em 2014.

Os bolsominions que estão cantando vitória antes da hora baseiam-se no que veem no Facebook e se esquecem que a campanha nem começou. Muitas peças do tabuleiro do Poder ainda irão se movimentar. Fiquemos de olho em Geraldo Alckmin! Guardadas as devidas proporções, peguemos como exemplo a campanha de 2016, em São Paulo: João Dória começou a corrida à Prefeitura com 3% das intenções de voto e Russomanno com 25%. Já sabem quem ganhou, né?

Política se faz com diálogo! Na política é assim: errar e acertar; errar e acertar. Não podemos votar sempre nos mesmos que estão no Poder há séculos; não podemos reeleger ninguém, e temos de olhar para a alternância do Poder. Mas agora, detonar a Democracia, como pretende o Bolsonaro, aí não. Temos de dialogar com todos os partidos e absorver os melhores quadros de cada um deles, como tem feito Marina Silva.

Para os bolsominions, só existe Bolsonaro! Tirem seus cabrestos, saiam da bolha do discurso barato desse Salvador da Pátria, com cheirinho de Collor, misturado com Figueiredo e pitadas de Malafaia. Ele não é apenas um candidato medíocre, ele é um ser humano medíocre, fraco, ignorante, isolacionista por natureza, destemperado, pavio curto, usurpador do dinheiro público, uma vez que não deixa legado algum como político, não trouxe nada de positivo ao País em três décadas como legislador; não respeita as mulheres e minorias; governará apenas para seu umbigo; defende gente da pior laia, como os torturadores do período ditatorial; não sabe discursar de forma clara – quem o entende?

 E pessoas medíocres votam em candidatos medíocres, porque têm o mesmo perfil.

O que eu acho engraçado é: como os eleitores do “mico” têm tanta certeza de que o candidato será eleito? Cuidado com o salto XV. Não cantem vitória antes da hora, mas, repito: é melhor Jair se despedindo do “mico”.


Se me derem um bom argumento pra votar no Bolsonaro, voto nele. Se me der um bom argumento contrário à Marina Silva, deixo de votar nela e procuro outro candidato, afinal, há mais de 20 deles por aí para eu escolher, não é mesmo?


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2 de dezembro de 2017

É melhor Jair se despedindo do mito...

Sim, 2018 já começou! Aliás, iniciou logo após o fim da campanha de 2014. Desde então, estamos vivenciando um caos político, que só terminará quando elegermos o(a) próximo(a) mandatário(a) da Nação. E a Economia? Mandou lembranças.

Dentre os principais postulantes à cadeira presidencial, até o momento, de acordo com as últimas pesquisas de intenção de voto são: Lula (PT), Bolsonaro (PSC, indo para o PEN) e Marina Silva (Rede), respectivamente, e, por enquanto, os que apresentam as melhores pontuações e preferências do eleitorado nacional. No entanto, há outros pré-candidatos no páreo, que tendem a movimentar-se no tabuleiro do grande Jogo do Poder, nos próximos meses, tais como: Geraldo Alckmin e João Dória (PSDB), Ciro Gomes (PDT), Henrique Meirelles (PSD), Manuela D’Ávila (PC do B), Chico Alencar (PSOL), Guilherme Boulos (MST) e Álvaro Dias (PV).

Desses, o que mais se destoa, negativamente, é Jair Bolsonaro, justamente por toda sua afronta à(s) liberdade(s) e aos direitos humanos; por todo o atraso político-social que ele personifica; por todo o desrespeito à história do País, quando deturpa e ameniza o "Regime do Cale-se", de 1964-1985; por se mostrar um candidato, a meu ver, destemperado, inflexível e portador de projetinhos e ideias temerosas, que, dificilmente, caso seja eleito, serão aprovadas no Congresso; e por seu pouco apreço à Democracia. Enfim, um postulante a ditador, uma vez que bate palmas a torturadores e elogia, sem pudores, a Ditadura Militar.

Não deveríamos conceder tamanha audiência a uma figura como Bolsonaro, que está mais para o caricato Levy Fidelix do que a um candidato elegível, porém, é sempre saudável mantermos o alerta ligado e nos unirmos para desnudar seu perfil, mostrando o quão inapropriado ele é para conduzir a Nação.

O que nos conforta é a constatação de que dificilmente sua candidatura se manterá em ascensão. A tendência é, daqui pra frente, haver uma estagnação e, provavelmente, uma queda nas intenções de votos. Quando começar a campanha, pra valer, o aprendiz de ditador tende a cair, cair e cair. Não se sustentará por muito tempo! Seguirá os passos do filho, no Rio de Janeiro, que perdeu feio a corrida à Prefeitura daquela cidade, em 2016.

Bolsonaro e seus devotos (bolsominions) querem que as mulheres voltem pra cozinha; que os gays voltem para o armário; e que os negros voltem pra senzala. Mal sabem eles que serão as mulheres quem decidirão o próximo presidente, e o candidato está bem longe de ser preferência nacional entre o público feminino, não é mesmo?

Há também outro porém que atravanca a candidatura do "Messias", Salvador da Pátria. Pense comigo: o que será que acontece com um candidato político, sem apoio político, que luta contra sua própria classe, e, de quebra, tem entre seus projetos mirabolantes o fechamento do Congresso? Tiro no pé, lógico! Candidatura natimorta. É por essas e outras que devemos ficar tranquilos, espalhando a certeza de que Bolsonaro não será eleito nem chegará perto de ir ao segundo turno.

Além de tudo isso, é engraçada essa tentativa de o compararem com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Pra começar, o sistema eleitoral americano é diferente do nosso e o eleitorado também. E tem mais: qual a porcentagem do eleitorado brasileiro com acesso às redes sociais mesmo? Os bolsominions podem até ser numerosos na rede social de Zuckerberg, mas eles não atingem a totalidade dos eleitores do Brasil. Assim, o único comparativo possível entre Bolsonaro e Trump é a ignorância, a arrogância e a prepotência de ambos. De resto, ele amargará uma derrota clássica em 2018, entrando no rol de bizarrices da política brasileira.

É melhor Jair se despedindo...

Agora, algo que precisa ser decifrado: por que Bolsonaro é tido como um MITO? 

A causa relevante para ele ser chamado de mito é a própria sociedade brasileira. Quem cria um mito é o povo, mas um povo limitado, que acredita na Terra-Plana, no deus-fogo, no deus-da-guerra, no deus-mais-que-temível, aquele que castiga o diferente e usa de violência para punir e educar; num deus que é estritamente sua imagem e semelhança. Enfim, Bolsonaro é um mito - e só um mito - porque foi sagrado Messias e está entre nós para nos salvar dos nossos pecados e dos outros, dos adúlteros, dos idólatras, dos sodomitas e pervertidos, e para preservar a pureza das crianças. E ele diz, para protegê-las: "vinde a mim as criancinhas!".

Bolsonaro é um mito! Ele não existe. Não é real. Apenas se traveste, pobremente, do misticismo que beira o verdadeiro sagrado e esperança de um povo, de uma Nação.


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20 de agosto de 2017

Por ora, Dória será vice na chapa de Alckmin

Antes de chegar às explicações do título deste post, quero expor o que ocorreu comigo esta semana, na rede social de Zuckerberg...

Passando por minha timeline, o seguinte post do jornal O Estado de S. Paulo, página "Política Estadão":


"Prefeito de São Paulo deve visitar 9 cidades de 8 Estados, no mês de agosto; ao final do evento com empresários do Ceará, ele disse: 'Acelera, Brasil'. Titulo da reportagem: "Dória xinga Lula de 'preguiçoso' e 'covarde' em Fortaleza.

Eis que me ponho a comentar:

Um dos pontos positivos dessas cutucadas do Dória, no Nordeste, é invadir, literalmente, o espaço petista, chacoalhando as estruturas; é entrar na seara petista, em que o Lula nada de braçadas, e marcar território, mesmo que só leve pauladas ou ovadas, mas é um primeiro passo para começar a desestruturar, aos poucos, uma região que vem votando há muito tempo nos vermelhos. O prefeito paulistano é um estranho no ninho, tentando persuadir a população local e cutucando a jararaca cada vez mais, a fim de deixá-la mais fraca e cansada do que ela já está. Vá em frente, Dória. Prepare terreno opara você mesmo, ou para seu candidato, Geraldo Alckmin. Melhor marqueteiro para o picolé de chuchu, não há.
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Na sequência, recebo o comentário abaixo, de uma tal Analu, que deve ser uma militante de cabresto, do PT:

Legal chamar toda uma população de jararaca. Jararaca é o teu passado,"mermão". Não vem ofender nordestino, não! Esse povo que vota no PSDB é todo assim: nutre um ódio irracional contra nordestino e acha que precisa dominar a gente. A gente tá de boa aqui. Não queremos conta com gente dessa estirpe. 

Eu acho que a Analu não entendeu o que eu quis dizer, então, repliquei:

Analu, jararaca refere-se ao Lula. Dê um Google e veja o que o petista-mor disse com referência à jararaca. O "chamar toda uma população de jararaca" fica por sua inteira e única interpretação. Não disse isso nem quis dizer dizer tal disparate. Releia meu comentário. Ah! Procure se atualizar sobre o que seu próprio candidato anda dizendo por aí. 

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Recebi outro comentário, dessa vez de uma tal Yaracy:

Então, João Dória está totalmente no lugar errado. Deveria estar ali no ABCD, que é o berço maior do Lula. Se não está lá é por falta de coragem? O Dória está aqui no Nordeste unicamente a convite de políticos do PSDB e apoiadores, e não a convite da população. E, atualmente, o maior empenho do PSDB é fazer de tudo para reconquistar territórios perdidos nas últimas eleições e em todo o Brasil. Está começando pelo Nordeste apenas e, como sempre, será bode expiatório desta lambança nascida em São Paulo. E como sempre, o nojento jogo político está apenas começando...


Fiz questão de também responder ao comentário:

Yaracy, todos os partidões estão perdendo território, mas o que mais está indo à falência é o seu PT. As eleições municipais deixaram bem clara a desnutrição do Partido dos Trabalhadores. A gente quer MUDANÇA! A gente não quer mais os mesmos concorrendo. Faça um favor ao Brasil: não vote em PT, PSDB ou PMDB, em 2018, e não reeleja ninguém. MUDE! Dê chance a outros. RENOVE! 

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E para minha surpresa, recebi mais um comentário, de um alguém chamado Lu Roc, o qual me fez pensar como tem gente nesse Brasil com pensamento limitado, enxergando apenas o maniqueísmo. Confira:

Pode tentar pela eternidade. Pobre não vota em riquinho metido à besta, que nunca pegou no pesado nem foi peão de fábrica. As pessoas se lembram.


Ao que eu respondi:

Lu Roc, pobre x rico; PT x PSDB; proletário x patrão; preto x branco; esquerda x direita. Enquanto continuarmos a pensar em dualidades, no melhor estilo do "eles contra nós", tudo, no Brasil, continuará do jeito em que está: um caos! Acredito que as pessoas vão se lembrar, sim, de tudo, inclusive de quem Lula, de fato, é e representou, quando esteve no Poder, e de quem o PT representa e representou. O País não permitirá o retorno desse partido. Isso se realmente o brasileiro se lembrar do que ocorreu nos últimos anos.

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E, para fechar, eis que sou agraciado com uma esculhambação, vinda de um tal de Dionizio:

Você é só mais um eleitor frustrado do Aécio. Você não passa de um asno.

Gente inteligente é outro nível, não é verdade? Para esse comentário, nem deveria ter perdido meu tempo respondendo, mas não me aguentei:

Querido Dionizio, seu argumento pouco polido, desrespeitoso e pouquíssimo inteligente, que demonstra o quão politizado você é, só me faz acreditar que o que eu disse tem toda a razão de ser. Quero muito rir da sua cara, em 2018, quando você vir que seu partidinho não chegará nem ao segundo turno das eleições. Enquanto quem voto no Aécio Neves se arrependeu amargamente e não cometerá a burrice de votar nele de novo, vocês, petistas e militantes de cabresto, adulam, ovacionam e protegem um condenado, que ludibriou um país. Boa sorte com seu PT.

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João Dória tem feito o que pouquíssimos presidenciáveis fazem: rodar o Brasil, sentir a temperatura local, expor sua opinião acerca de vários assuntos e não ter medo de falar. Sendo marketing ou não, não importa, ele está fazendo algo; está se mexendo e movimentando as peças no grande tabuleiro do jogo político que sempre existiu e nunca deixará de existir. Os tucanos precisam aprender com o neófito Dória, que acredita muito na máxima: "A melhor defesa é o ataque!". 

Se Geraldo Alckmin quer mesmo ser o escolhido, está na hora de mudar seu estilo, bem como fez Lula, em 2002. Se não o fizer, terá de contentar em ser o vice da chapa de João Dória, em 2018. Por enquanto, a estratégia é ampliar a visibilidade do melhor marqueteiro tucano de todos os tempos, João Dória, para aumentar a vantagem do PSDB à candidatura de Alckmin à presidência. Todos sabem que o novato é o maior puxa-saco do governador, né? Mas, caso o picolé de chuchu não decole, por que não unir os dois numa chapa puro-sangue, como ocorreu em 2014?


Acompanhemos os próximos capítulos...




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30 de julho de 2017

Games e Política?

"Games e Política" é a exposição interativa em cartaz no Centro Cultural de São Paulo (Rua Vergueiro, 1.000 - das 18h30 às 20h30), com entrada franca, que pretende mostrar que jogos são sempre mais do que apenas jogos.

Realizada pela Goethe Institut até este domingo (30/07), a mostra expõe 18 games, que podem ser jogados pelos visitantes, dentre eles, "Perfect Woman", com o qual o player vive sob a perspectiva de uma mulher. Baseado em revistas femininas, ele trabalha a questão de gênero e como ela influencia as decisões que as mulheres precisam enfrentar ao longo da vida.

Jogos, definitivamente, podem transmitir todo e qualquer tipo de mensagem. Que bom, não? Visite a exposição e reflita! ;)

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