3 de junho de 2011

P E R I G O IMINENTE!


“No Congresso Nacional há um embrutecimento da perseguição religiosa contra homossexuais. No campo, líderes ambientalistas (todos ligados a movimentos de esquerda, registremos) são assassinados sem que os criminosos sejam sequer localizados. Em todo lugar despontam manifestações de impaciência e de recusa peremptória do argumento adversário, seja quando se fala de um livro de Português, seja quando se vota o novo Código Florestal. Há até mesmo gente afirmando que a ditadura militar não foi tão mal assim”.

Eugênio Bucci
Jornalista e colunista do jornal “O Estado de S. Paulo”

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29 de maio de 2011

Ouvidoria, ouça o que escrevi!

Você, com certeza, já se deparou com algumas (ou várias) irregularidades públicas próximas a sua residência, tais como: ausência de serviço de limpeza, descarte irregular de entulhos, buracos na rua, barulhos alheios perturbando o seu silêncio, calçadas intransitáveis, transporte público com horários malucos, desrespeitando seu bolso e cidadania etc.

Pois bem. Quando eles aparecem, qual a sua reação? Sei que deve ficar "p" da vida e até xingar, mas a pergunta que fiz tem a ver com a sua atitude cidadã: o que você faz, após o momento indignação? Nada? Se essa foi a sua resposta, saiba que não é o jeito mais sensato e eficaz a se ter mediante o desrespeito político para com às necessidades e direitos do cidadão.

Devemos cobrar das autoridades, o serviço de zeladoria do bairro, que está a cargo dos 31 subprefeitos da cidade de São Paulo. Não adiantou cobrar o trabalho de obrigação das subprefeituras? RECLAME! Faça uma reclamação bem redigida, detalhada, mostrando quem, de fato, deve ser representado: nós, os contribuintes, eleitores, cidadãos e munícipes.

A reclamação por escrito tem poder! Contudo, há quem devo me dirigir?

A Prefeitura de São Paulo possui alguns mecanismos a serem utilizados pelos munícipes, para a tão necessária arte de reclamar: o Sistema de Atendimento ao Cidadão, o SAC, uma ferramenta que, às vezes, funciona. Digo isso por experiência própria! E, nas ocasiões as quais não funciona, há a opção de recorrermos à Ouvidoria Municipal, outro mecanismo que, até o começo do ano, pensava que estivesse funcionando bem, mas, a ouvidoria, realmente, só ouve.

Dia 13/01/2011 fiz uma reclamação pelo SAC sobre o abrigo do ponto de ônibus, próximo a minha casa, que estava totalmente destelhado. Ninguém me respondeu; dia 31/01, novamente, reclamei, e nada aconteceu; tentei, pela terceira vez, no dia 10/02 e nada, também; Aí, tive de recorrer à "instância superior": Ouvidoria Municipal, dia 18/04. No início de maio recebo a resposta:

"Em 18/04/2011 a SPTrans informou por meio do Ofício DP/GAB nº xxx/xx, que '[...] a manutenção no abrigo do ponto de parada, [Av. Pires do Rio nº x.xxx] está programada para o mês de maio/2011'".

Desde então, nenhuma benfeitoria.

Segundo o que consta no portal da Ouvidoria, "o munícipe pode recorrer à Ouvidoria quando não obtiver resposta ou solução satisfatória junto aos órgãos municipais, sentir-se mal-atendido ou deixar de ter seus direitos garantidos. A Ouvidoria atua para a solução desses casos, bem como elabora propostas que contribuam com o aperfeiçoamento dos serviços e a resolução de problemas".

Não é o que parece, pois não funciona. O engraçado é que, recentemente, lançaram a Ouvidoria do Parlamento Paulistano. Isso, mesmo: Ouvidoria da Câmara Municipal. Se a Ouvidoria Pública já não funciona, imagine a da Câmara dos Vereadores. De acordo com os organizadores, a ideia é que a mais nova ferramenta responda às demandas em até 10 dias. Piada, piada e piada...


É revoltante pagar altas taxas de impostos aqui, outras acolá, ser obrigado a votar em representantes que acabam não nos representando, de fato, e receber de volta: o descaso! Por isso temos de trocar os "mandatários", com frequência.

Enquanto não obtivermos o que queremos, devemos permanecer a reclamar. Mesmo não recebendo retorno merecido, precisamos continuar com as reclamações, pressionando os órgãos públicos a nos ouvir.

Kassab fará o seu sucessor?
Meio difícil acreditar nesta possibilidade.


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21 de maio de 2011


É ASSIM, MESMO?


"O tempo age, inexorável, promovendo mudanças em tudo. Opiniões se modificam. Hábitos se renovam. Leis se aperfeiçoam. Impérios caem. Reis são destronados. Ditadores perdem o poder. As gerações se sucedem. Cada dia é uma nova página na História da Humanidade. E, se assim é, não olvides que também chegará a tua hora de sair de cena do palco em que protagonizas o teu papel."

"Tudo Passa"
Extraído do livro "Dias Melhores", dos autores José e Carlos A. Baccelli.

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6 de maio de 2011

A culpa é do teleprompter?

O programa "Fora do Ar" que não foi ao ar na época, está no ar, agora, à disposição de quem se interessar, graças à internet. Nele, o apresentador Marcelo Tas nos explica o que é um teleprompter. Mas mais do que isso, mostra-nos como são fabricados os políticos e como eles maquiam a realidade.

Segundo o maquiado-mor, Paulo Maluf, não é possível fabricar políticos, pois quem é, já nasce com a "vocação" para a tão nobre arte de enganar o povo. Quero dizer, representar o povo.

O "por-incrível-que-pareça-deputado-federal" citado, diz, na gravação, que o político pode ser lapidado, melhorado... Mas ele passará pela lapidação para representar a população honestamente, ou para ludibriar, fantasiar, deturpar, manipular e mentir? O que você acha?

Acompanhe, logo abaixo, uma aula do Maluf, que, inclusive, é fragmento do "Fora do Ar". Assista-o, em seguida, tentando não se irritar com o modus-operandi dos nossos dinossauros políticos:

"Você vai almoçar, ou vai jantar. Você não é político e diz para a sua mulher:
- Oh, Maria! Esse seu arroz está frio.
Agora, você é um político. Você vai ter que comer o arroz, mesmo. Então você chega e diz:
- Maria, que gostoso o seu arroz...que amor que você é..."

Perceba o quão facilmente enganados podemos ser, caso confiemos unicamente nas falas de um político. Há outro exemplo nesse mesmo estilo do programa, produzido e veiculado pelo programa CQC - Custe o Que Custar, da TV Bandeirantes, que já publiquei aqui no Seu Anônimo tempos atrás. Clique aqui e veja-o.

"Seria cômico, se não fosse trágico"

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