O casamento mais esperado do ano!
Sir. Serra, candidato ‘a trovador galanteador’, tenta, a qualquer custo, com lindas trovas e um “quê” de galã, conquistar a atenção e o coraçãozinho mineiro de Sir. Aécio. Num jantar [quase à luz de velas. Só faltou isso.], Serra anunciou à corte que se candidata, mais uma vez, a digladiar-se com os bárbaros vermelhos, num ritual vingativo. Falou, então, o que todos fingiam não saber: SOU CANDIDATO!
Os súditos do condado de Tucano, em uníssono, bradaram:
- BRASIL, DECENTE, AÉCIO PRESIDENTE! - Ah! Não, não. Não foram essas palavras, exatamente. Na verdade, os súditos do condado, juntos, apenas comentaram:
- ALELUIA!
Depois desse anúncio, Sir. Serra informou ao rei [Vossa Majestade, Gran-Sérgio Guerra] que, além desse ato de bravura e persistência a que havia se submetido, outra vez, quer contrair matrimônio com Sir. Aécio, para que só assim, com o seu companheirismo, os dois possam subir de mãos dadas à rampa do Olimpo da Alvorada. Guerra, [que quer Guerra, há muito tempo.], taxativo, pergunta a Sir. Serra:
- Quais são as suas intenções para com o meu filho mais querido, com 72% de aprovação, como bom partido e bom do partido?
Ao que Serra responde:
- As melhores possíveis! Pra falar a verdade, minhas intenções são as de que a minha intenção suba, suba, suba e mantenha estabilidade, rigidez, na noite de núpcias. Na noite em que ele, finalmente, irá me dizer o tão esperado SIM.
Gran-Sérgio, encabulado, retruca:
- Que ultraje! Quero que seja mais convincente nessas intenções. Vamos! Está esperando mais o quê? Desembuche a falar, homem.
Sir. Serra, meio receoso, demora um pouco a anunciar as seguintes palavras:
- A verdade, vossa majestade, é que...é que...
Gran-Sérgio:
- É o que? Fale!
Sir. Serra, irritado, responde:
- Calma! Estou esperando o momento estratégico!
Gran-Sérgio, impaciente, retruca:
- Já não há mais tempo, Serra. Nosso mentor Éfe-Agah já nos instruiu a guerrear com os bárbaros vermelhos. Precisamos mostrar quem somos e a que viemos. Quer que tenhamos o mesmo fim do condado do Rei Bornhausen?
Sir. Serra:
- Não há necessidade para tanto, majestade! Ainda somos um condado forte, lideramos súditos do sudeste há muito tempo. Não seríamos esquecidos! Jamais ficaríamos à sombra de nenhum outro condado, em busca de uma vaga na vice-liderança.
Gran-Ségio:
- Pois, bem. Desembucha!
Sir. Serra olha bem no rosto de Gran-Sérgio, para por alguns instantes nessa posição e, em seguida, põe-se a falar:
- Eu tenho medo!
Gran-Sérgio olha para os lados, rapidamente e complementa:
- Você também tem medo?
Sir. Serra:
- Sim, eu tenho medo! Minha amiga Regina me ligou, semana passada, e concordou comigo. Nós dois temos medo da Bárbara Radical.
Gran-Sérgio:
- A conselheira do Gran-bárbaro-barbudo?
Continua...
Os súditos do condado de Tucano, em uníssono, bradaram:
- BRASIL, DECENTE, AÉCIO PRESIDENTE! - Ah! Não, não. Não foram essas palavras, exatamente. Na verdade, os súditos do condado, juntos, apenas comentaram:
- ALELUIA!
Depois desse anúncio, Sir. Serra informou ao rei [Vossa Majestade, Gran-Sérgio Guerra] que, além desse ato de bravura e persistência a que havia se submetido, outra vez, quer contrair matrimônio com Sir. Aécio, para que só assim, com o seu companheirismo, os dois possam subir de mãos dadas à rampa do Olimpo da Alvorada. Guerra, [que quer Guerra, há muito tempo.], taxativo, pergunta a Sir. Serra:
- Quais são as suas intenções para com o meu filho mais querido, com 72% de aprovação, como bom partido e bom do partido?
Ao que Serra responde:
- As melhores possíveis! Pra falar a verdade, minhas intenções são as de que a minha intenção suba, suba, suba e mantenha estabilidade, rigidez, na noite de núpcias. Na noite em que ele, finalmente, irá me dizer o tão esperado SIM.
Gran-Sérgio, encabulado, retruca:
- Que ultraje! Quero que seja mais convincente nessas intenções. Vamos! Está esperando mais o quê? Desembuche a falar, homem.
Sir. Serra, meio receoso, demora um pouco a anunciar as seguintes palavras:
- A verdade, vossa majestade, é que...é que...
Gran-Sérgio:
- É o que? Fale!
Sir. Serra, irritado, responde:
- Calma! Estou esperando o momento estratégico!
Gran-Sérgio, impaciente, retruca:
- Já não há mais tempo, Serra. Nosso mentor Éfe-Agah já nos instruiu a guerrear com os bárbaros vermelhos. Precisamos mostrar quem somos e a que viemos. Quer que tenhamos o mesmo fim do condado do Rei Bornhausen?
Sir. Serra:
- Não há necessidade para tanto, majestade! Ainda somos um condado forte, lideramos súditos do sudeste há muito tempo. Não seríamos esquecidos! Jamais ficaríamos à sombra de nenhum outro condado, em busca de uma vaga na vice-liderança.
Gran-Ségio:
- Pois, bem. Desembucha!
Sir. Serra olha bem no rosto de Gran-Sérgio, para por alguns instantes nessa posição e, em seguida, põe-se a falar:
- Eu tenho medo!
Gran-Sérgio olha para os lados, rapidamente e complementa:
- Você também tem medo?
Sir. Serra:
- Sim, eu tenho medo! Minha amiga Regina me ligou, semana passada, e concordou comigo. Nós dois temos medo da Bárbara Radical.
Gran-Sérgio:
- A conselheira do Gran-bárbaro-barbudo?
Continua...
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